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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Como Usar a Internet Para Conseguir Emprego

(Fotos: www.sxc.hu / Divulgação)

Para a busca de vagas online, é necessária disciplina. Carmen Alonso, gerente de treinamentos da Nube Estágios, recomenda seis horas diárias dedicadas ao cadastro de currículos e envio de e-mails.

Sites de empresas relacionadas à área de atuação, por meio de links como “Trabalhe Conosco”, devem ser priorizados, bem como os de consultorias de RH. Mas não esqueça: tão importante quanto mandar um e-mail com o currículo para uma vaga específica, também é atualizar o cadastro no site de empresas. “Nosso banco de dados é prioridade”, diz a consultora Renata Garrido, da DMRH.

O gerente de marketing do site Vagas, Luis Testa, ainda aconselha a certificar se os sites são idôneos antes de fazer cadastros e fornecer dados pessoais. “Busque referências como empresas que contratam pelo site.” Pesquisar reclamações e buscar referências dos processos seletivos oferecidos vale tanto para sites gratuitos como para os pagos.

A maior divulgação de vagas de forma gratuita pode ter socializado as oportunidades, mas a desvantagem é que o currículo enviado corre o grande risco de parar na lata de lixo virtual do empregador.

“Recebo cerca de cem currículos por dia. Caso a experiência profissional não seja detalhada, com atividades elaboradas e resultados produzidos em cada uma das empresas, não tem como analisar”, explica Carmen Alonso, gerente de treinamentos do Nube. “Dessa forma, acaba perdendo oportunidades.”

Os candidatos também devem aproveitar a abertura de novos canais com as empresas para se prepararem melhor para os processos seletivos e tirar dúvidas. “Todas são bem vindas”, afirma Renata.

Fonte: Jornal da Tarde

sexta-feira, 6 de julho de 2012

As escolas de negócios que (realmente) fazem diferença na carreira

Business Insider lista quais as escolas com melhor reputação e potencial para ampliar a rede de contatos 

Por Talita Abrantes

1. Stanford Graduate School of Business (GSB) (Universidade de Stanford)

Como tudo na vida, o bom (quase sempre) é uma questão de ponto de vista. No caso dos rankings das melhores escolas de negócios, o cenário não é diferente. Algumas priorizam a qualidade acadêmica de cada instituição; outras, as instalações, os salários e assim por diante.

Em ranking divulgado esta semana, o Business Insider escolheu a reputação da escola no mercado e o potencial de networking que os cursos de MBA oferecem como fundamentais para classificar as melhores escolas de negócios em 2012 nos Estados Unidos e fora das fronteiras americanas.

O resultado é que na primeira posição está a escola de negócios da Universidade de Stanford. Numa escala de 0 a 5, Stanford marcou 4,45 pontos. A escola que figura no topo da lista da US News e no segundo lugar na Forbes, subiu uma posição com relação ao ranking do ano passado da Business Insider.

Os formados em 2012 no MBA de Stanford, segundo o ranking do Financial Times, têm o cenário mais promissor em termos salariais entre as escolas de negócios.

Segundo o levantamento, quem terminou este ano o programa pode ter um incremento salarial de 129% com relação ao que ganhavam antes do MBA. Isso rende uma remuneração anual média de 192.179 dólares.

Custo médio do primeiro ano (com moradia, alimentação e outros): 90.531 dólares

2. Harvard Business School

Numa escala de 0 a 5, a Harvard Business School marcou 4,40 no ranking da Business Insider.

Quem terminou o programa de MBA integral em 2012, pode sair de HBS com um salário anual médio de 178.249 dólares, segundo ranking do Financial Times. Este valor rende um salário cerca de 122% maior do que os recém-formados recebiam antes de entrar no MBA de Harvard.

Custo do curso com taxa de moradia, serviços de saúde e outros: 87.200 dólares

3. Wharton School

Numa escala de 0 a 5, a Wharton marcou 4,24 no ranking da Business Insider.

Os alunos que acabam de se formar na instituição podem ter um incremento salarial de 120% com relação ao que ganhavam antes do MBA. Em valores médios, a remuneração ao sair do MBA de Wharton deve ser de 172.353 dólares, segundo o Financial Times.

Custo médio do primeiro ano (com moradia, alimentação e outros): 93 mil dólares

4. Massachusetts Institute of Technology (MIT) – Sloan School of Business

Numa escala de 0 a 5, o MIT marcou 4,10 no ranking da Business Insider. É a segunda escola mais presente nos sonhos dos brasileiros que querem fazer MBA no exterior.

De acordo com pesquisa do Financial Times, quem se formou este ano na instituição pode ter um aumento salarial de 120% quando comparado ao que recebiam antes de entrar no curso.

Custo médio do primeiro ano (com moradia, alimentação e outros): 87.932 dólares

5. London Business School

Numa escala de 0 a 5, a London Business School marcou 4,07 no ranking da Business Insider.

Quem terminou o MBA integral da London Business School este ano tem um futuro promissor pela frente. Segundo o Financial Times, os recém-formados podem ter um incremento salarial de 134% com relação ao que ganhavam antes do MBA. Isso rende cerca de 152.981 dólares de salário anual.

Custo do curso (sem despesas com custo de vida):57.500 libras

6. Booth School of Business (Universidade de Chicago)

Numa escala de 0 a 5, a Booth marcou 3,98 pontos no ranking da Business Insider.

A perspectiva para quem terminou o MBA na Universidade de Chicago este ano é ter um salário anual inicial médio de 152.585 dólares – valor 109% maior do que os recém-formados recebiam antes de entrar no programa, segundo o Financial Times.

Custo estimado do primeiro ano (com moradia, alimentação e outros): 88.683 dólares

7. Columbia Business School (Universidade de Columbia)

Numa escala de 0 a 5, a Columbia marcou 3,98 pontos no ranking da Business Insider.

Os formados em 2012 da Columbia Business School podem esperar um aumento de salário da ordem de 131% com relação ao que ganhavam antes do MBA. Em média, eles devem se formar com uma perspectiva de salário de 166.497 dólares, segundo o FT.

Custo estimado do primeiro ano (com moradia, alimentação e outros): 90.610 dólares

8. Northwestern University: Kellogg School of Management

Numa escala de 0 a 5, a Kellogg marcou 3,83 pontos no ranking da Business Insider.

Com um incremento salarial de 96% com relação a remuneração anterior o MBA, quem terminou o MBA integral em 2012 em Kellogg tem a promessa de receber um salário anual médio de 145.834 dólares. Pelo menos, segundo o ranking do Financial Times.

Custo estimado do primeiro ano (com moradia, alimentação e outros): 81.229 dólares

9. Dartmouth College (Tuck Business School)

Numa escala de 0 a 5, a Tuck marcou 3,69 pontos no ranking da Business Insider. A avaliação faz sentido.

Segundo ranking do Financial Times, quem acabou de se formar na Tuck tem uma perspectiva de incremento salarial da ordem de 111% com relação ao que ganhava antes do MBA. Isso garante, em média, um salário anual de 151.182 dólares.

No último ranking da The Economist, a escola conquistou a primeira posição.

Custo do MBA integral (mais gastos com moradia e outras despesas no primeiro ano): 85.950 dólares

10. INSEAD

Com bases na França e no Cingapura, o curso do INSEAD marcou 3,62 pontos em uma escala de 5 pontos na avaliação do Business Insider.

Segundo o ranking do Financial Times, o programa promete para os alunos que se formaram em 2012 um incremento salarial de 97% com relação ao que recebiam antes do MBA. No último ranking da US News de programas de MBA fora dos Estados Unidos, a escola conquistou a primeira posição.

Custo do MBA integral: 58 mil euros (sem gastos com custo de vida)

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Prêmios Como Incentivo e Retenção de Talentos

Caio Lauer

Atualmente a política de premiações nas empresas não se restringe apenas a benefícios extras no pagamento. Algumas organizações tomam caminhos diferentes ao premiar os seus funcionários, que em muitos casos ganham mais reconhecimento e possibilita com que a empresa retenha estes profissionais.

Estas premiações são muito variadas: cursos profissionalizantes, milhagens, jantares, hospedagens, eletrodomésticos, eventos corporativos e qualquer bem ou evento que possa atingir positivamente o colaborador. Em um contexto corporativo que valoriza e investe na qualidade de vida no trabalho e existe a preocupação de manter um clima organizacional satisfatório, é interessante o desenvolvimento de estratégias inovadoras. O impacto positivo destas premiações implica na qualidade de vida dos funcionários e nos resultados da empresa.

Para algumas empresas, um dos maiores incentivos que proporcionam aos seus funcionários é o auxílio com os estudos. Na Fibras Arte, fábricas de móveis em fibra natural e sintética do Rio de Janeiro, os colaboradores têm auxilio ao estudo universitário. “Muitas vezes ajudamos essas pessoas a realizarem um sonho, que é terminar os estudos. Também auxiliamos essa pessoa a se qualificar para o mercado e aproveitamos o seu talento e novos conhecimentos na empresa, sempre agregando para ambos”, diz Aílson Lino, diretor da Fibras Arte.

Através de um diagnóstico é possível conhecer as necessidades dos colaboradores e a partir desse levantamento, enquadrar as necessidades às possibilidades da empresa. Existem diferente gostos, dependendo da área profissional e níveis hierárquicos. De nada adianta oferecer premiações que não são de interesse da equipe, pois isso não vai motivar os funcionários e a empresa vai arcar com um custo desnecessário. “Esses benefícios devem estar de acordo com a missão da empresa. Eles devem ser encarados como uma oportunidade de valorização do funcionário perante a instituição. Não devem ser vistos como uma obrigação e sim como um agregador que tem a principal função de reconhecer o valor do trabalho do funcionário”, explica Aílson.

Muitas empresas têm promovido momentos de celebração como premiações. Isto pode ser feito anualmente ou semestralmente, por meio de festas de fim de ano, ou qualquer evento específico em que reúna profissionais da organização e possibilite convidar parentes próximos. “É uma forma de buscar, por meio dos prêmios, indiretamente, um envolvimento maior do colaborador com a corporação”, observa Fernando Montero da Costa, diretor de operações da Human Brasil. O executivo conta que já viu empresas promover, no dia das crianças, eventos como esses para presentear os filhos do funcionário, por exemplo. “Isso engaja o profissional e mostra a preocupação da organização com a qualidade familiar. Geralmente é oferecido para o pessoal de produção e da Indústria”, aponta.

Um hábito que está voltando é a premiação para funcionários por mérito de tempo de empresa. Há uma revalorização desse critério porque de alguns anos para cá houve uma espécie de generalização de que o perfil ideal de profissional era aquele que transitava por poucos períodos de uma empresa para outra para conseguir chegar ao topo da carreira. “Em função de um processo de preenchimento de vagas dentro de um universo cada vez mais requisitado de especialistas e a crise do apagão de mão de obra, tem feito com que as organizações voltem a valorizar a estabilidade e a senioridade. Brindes e premiações em espécie é uma forma de prestigiar o pessoal que tem mais tempo de casa”, diz Fernando. Ele completa, dizendo que se a companhia perder esse funcionário, o custo será muito alto.


Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 416ª Edição

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Executivos Aceitam Ganhar Menos, Desde Que em 'DINHEIRO VIVO'


Por Stela Campos

É difícil imaginar um executivo do mercado financeiro avesso ao risco. Na verdade, diante da maior parte das situações eles costumam ser bem destemidos. A exceção acontece com o próprio bolso. Na hora de receber, eles preferem um pagamento até mais modesto em dinheiro vivo a ter que esperar alguns anos por uma bolada de remuneração variável na forma de ações ou bônus.

Essa é uma das conclusões de uma pesquisa conduzida pela PwC junto com a London School of Economics (LSE), que ouviu a opinião de 1106 executivos do primeiro escalão de grandes empresas de diversos países, incluindo 56 brasileiros. No levantamento, 72% dos dirigentes afirmaram preferir um salário menor do que receber um bônus com valor mais alto no futuro.

O estudo revela que os incentivos de longo prazo, amplamente usados pelas companhias como instrumentos para segurar esses executivos na casa, na verdade podem não ser tão eficazes assim. "É preciso ter cuidado, uma vez que programas alavancados talvez não tenham uma grande força de atração e retenção de talentos", diz João Lins, sócio da PwC Brasil e líder de consultoria em gestão de pessoas.

No Brasil, assim como em outros países emergentes, a situação é ligeiramente diferente. Isso porque, nesses locais, a prática de remuneração variável ganhou força nos últimos três anos por conta do aquecimento do mercado. Os executivos, assim, mostraram-se dispostos a se arriscar para ganhar mais no futuro. "Aqui, ainda existe espaço para esse tipo de pagamento crescer", diz Lins.

Entre os vários modelos de incentivos de longo prazo, como o bônus diferido (a ser pago no futuro, mas por resultados obtidos no momento) e o bônus de longo prazo (atrelado ao cumprimento de metas futuras), aqueles relacionados a ações ainda são os menos atraentes para os brasileiros. Segundo Lins, as chamadas stock options (programa em que o profissional tem o direito de adquirir ações da empresa no futuro, a um preço predeterminado), por exemplo, não cresceram mais pela própria limitação do mercado de capitais brasileiro. "Ele ainda é bastante volátil e de porte pequeno. Esse plano faz pouco sentido para quem negocia ações apenas no Brasil."

Outro dado da pesquisa indica que quanto mais tempo os executivos precisam esperar para receber o bônus, menor o valor percebido do prêmio. No geral, o estudo revela que eles gostam de pacotes simplificados e metade dos entrevistados disse que não aceitaria uma oferta mais complexa, mesmo se o valor total fosse mais alto.

A faixa etária também influencia na escolha dos pacotes de remuneração. O estudo mostra que entre 40 e 60 anos de idade, os profissionais estão menos dispostos a aceitar pacotes de risco. Até os 39 anos e depois dos 60, contudo, eles têm interesse em arriscar. "O executivo mais velho já construiu seu patrimônio. Ele pode pensar em ganhar bônus ou em exercer o direito de ações no futuro como uma forma de melhorar sua aposentadoria", afirma Lins. Outro dado curioso é que as mulheres, segundo o levantamento, também tendem a correr menos riscos.

Embora isoladamente o incentivo de longo prazo não seja capaz de segurar um executivo no emprego, Lins ressalta que ele funciona como um fator de motivação. "Quem recebe ações, mesmo que para usufruir no futuro, acaba se sentindo parte de um time diferenciado dentro da empresa. Isso é bastante positivo."

Comparar o próprio pacote de remuneração com o dos colegas também influencia essa percepção. Isso significa que os executivos aceitariam receber menos em termos absolutos, por exemplo, desde que esse valor fosse superior ao de outras pessoas que ocupam o mesmo cargo.

Já uma redução na remuneração é vista com bons olhos pelos pesquisados quando surge a oportunidade de trocar seu emprego por outro que faça mais sentido para eles. Nesse caso, os entrevistados topariam em média um corte de cerca de 30% no salário - sendo que o menor desconto é na Índia (24%) e o maior nos Estados Unidos (35%).


terça-feira, 3 de julho de 2012

Dez Dicas Para Circular Com Destreza Pelos Labirintos Corporativos

A melhor maneira de realizar esse trajeto é aceitar e absorver as complicações das empresas 

As empresas podem ser labirintos complexos, cheios de voltas, becos sem saída, atalhos e bifurcações. Como transitar com eficácia e agilidade no ambiente organizacional? Para Pablo Aversa, sócio-fundador da Alliance Coaching, essa resposta está diretamente ligada à capacidade dos profissionais em aceitar e assimilar as complexidades de cada empresa.

"Na maioria das organizações, o melhor caminho para chegar a algum lugar quase nunca é uma linha reta. Existe uma estrutura formal, aquela do organograma, na qual o caminho parece ser uma linha direta; e também a estrutura informal, na qual os caminhos se cruzam uma ou várias vezes. Considerando que as organizações são compostas por pessoas, elas tornam-se bem mais intricadas", comenta Aversa.

É uma "fauna e flora" muito rica: existem pessoas que agem como filtros, como catalisadores, como obstáculos, como antagonistas, como guias, como bons samaritanos e ainda como influenciadores.

udo se desenvolve nesse labirinto com maior ou menor intensidade, de acordo com a cultura existente. "O ponto crucial para alcançar êxito ao transitar pela complexidade das organizações é justamente encontrar um caminho que leve à meta desejada no menor tempo – e fazendo o menor número de marolas possível", afirma o especialista em carreiras. Para ele, em vez de combatê-las ou lamuriar-se, a melhor maneira de fazer esse trajeto com sucesso é aceitar e absorver as complicações das empresas, aprendendo a andar com destreza pelo labirinto corporativo.

Confira as dez considerações fundamentais nesse processo de aprendizado:

1. Faça uma avaliação em relação ao seu desempenho.

Tente fazer uma avaliação mais honesta que puder sobre o motivo pelo qual não é suficientemente habilidoso ao realizar o trabalho de maneira suave e eficaz na organização. Peça feedback para pelo menos uma pessoa de cada grupo com o qual trabalha.

2. Dê uma sacudida nas velhas abordagens

O que está fazendo que aparentemente não está funcionando? Mude alguma coisa. Experimente fazer o que geralmente não faz. Observe o que os demais fazem que é bem mais eficiente comparativamente ao que faz. Monitore o que funcionou e o que não funcionou.

3. Passe uma impressão positiva

O seu estilo pessoal pode estar atrapalhando. As pessoas deixam impressões diferentes. Quem passa uma impressão positiva consegue fazer mais coisas na empresa que aqueles que deixam má impressão. De que lado você está? Não se esqueça de que impressões positivas incluem a habilidade de ouvir.

4. Seja imparcial

As relações que funcionam estão baseadas na imparcialidade e na consideração do impacto sobre os demais. Não se limite a fazer solicitações e perguntas, chegue também a um consenso sobre como pode ajudar, em vez de apenas pedir apoio. Você sabe o que a área com a qual você entrou em contato precisa para solucionar um problema ou obter uma informação? Como eles veem essa questão? É importante para eles? Como serão afetados pelo que você está fazendo? Se isso os impacta negativamente, você pode oferecer algo em troca?

5. Mapeie outras fontes de suporte

Às vezes, o problema está na avaliação das pessoas. Quem quer mesmo ajudar? Quem vai acabar atrapalhando? No fundo, o que eles querem? O que eles vão pedir em troca do apoio?

6. Considere a natureza da organização (e não se frustre)

O problema pode estar em subestimar a complexidade das organizações. Algumas pessoas sempre gostam de pensar que as coisas são mais simples do que realmente são. Apesar de ser possível que algumas empresas sejam simples, a maioria não é. Tenha sempre isso em mente.

7. Foque.

Às vezes, a falta de organização é o que lhe causa problemas. Compreender como as organizações funcionam requer um pouco de disciplina. Você precisa enxergar além do que está na sua frente para realmente compreender o contexto.

8. Deixe o rio levar você

Algumas pessoas sabem quais são os passos necessários para concretizar algo, mas não têm a paciência necessária para acompanhar o processo. Transitar pelo labirinto inclui parar de vez em quando e deixar que as coisas sigam seu próprio curso. Paciência e agilidade em aprender podem fazer uma grande diferença ao mapear caminhos, esquinas, ruas sem saída e atalhos.

9. Saiba esperar o inesperado

Se você geralmente perde a cabeça ou fica frustrado, pratique as respostas antes de o fato se consumar. Qual seria o pior dos cenários? O que faria se isso acontecesse? Pode parar, contar até dez ou se perguntar por que algo não pode ser feito. Assim, pode obter as informações necessárias e criar contrarreações. Não reaja, aprenda.

10. Identifique as principais peças e que papéis desempenham no tabuleiro corporativo

Como elas concretizam as coisas? Em quem confiam para fazer as coisas andar mais rápido pelo labirinto? Como você se compara a elas? Quais são as peças-chave que controlam o fluxo de recursos, dados e decisões? Quais são as peças-guia e orientadoras? Conheça cada uma delas mais a fundo. Quais são as principais antagonistas e quais são as peças-obstáculo? Tente evitá-las ou contorná-las. Afinal, nunca é tarde para se aprimorar no xadrez corporativo.


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