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terça-feira, 29 de maio de 2012

Por Que Trabalhar em Pequenas e Médias Organizações?

Caio Lauer


Trabalhar em níveis hierárquicos. Nestas companhias, normalmente, o proprietário da empresa conhece os funcionários e isso dá um grau de exposição diferenciado e cabe ao profissional aproveitar estas oportunidades. “Uma pessoa que trabalha no financeiro, por exemplo, poderá atuar em diversos setores como contas a pagar, fluxo de caixa, contabilidade, etc. Tem uma liberdade maior e isso permite uma experiência diferenciada de uma multinacional”, explica Marcelo Samogin, Fundador e consultor líder da Consultoria Remunerar.

Rose Almeida, sócio proprietária da Decisiva Contábil, concorda e afirma que, pelo fato de ter começado a carreira em um escritório contábil pequeno, isso deu a oportunidade de explorar todos os setores da empresa e agregou bastante valor para possuir seu próprio escritório, hoje. “Acredito que se fosse em uma grande organização, ficaria muito restrita aos conhecimentos específicos de apenas uma área”, aponta.

A maior vantagem de uma PME é a capacidade para mudar rapidamente a sua estrutura produtiva em reação às necessidades do mercado - o que é muito mais difícil numa grande empresa com um grande número de empregados. Nas empresas médias ou pequenas a hierarquia é considerada mais horizontal e a velocidade das decisões e sua implementação é mais rápida.

Por outro lado, a pressão do trabalho, muitas vezes exercida direta ou indiretamente pelos proprietários, excede, e muito, o ritmo normal de grandes corporações. Segundo Carlos Conde Junior, gerente da Qualidade da Terra Preta, empresa especializada em pneus, a principal vantagem é a comunicação e decisão rápida, pelo acesso livre que existe diretamente com o presidente e com o diretor da empresa, enquanto que nas grandes empresas há todo um processo burocrático, aonde existe uma extensa lista de “aprovadores”.


Desvantagens

Se em grandes organizações a oportunidade de crescimento é constante e ilimitada, em empresas pequenas e médias isso já não acontece. A empresa grande é muito bem estruturada e, via de regra, possui mais ferramentas para o desenvolvimento do trabalho e do conhecimento profissional. Existe também a disposição da organização de grande porte oferecer as melhores condições de trabalho, a fim de obter produção com o máximo de qualidade.

Para Marcelo, ao mesmo tempo que existe a oportunidade de trafegar por diversas áreas da corporação, as PMEs centralizam as decisões em seus diretores. “A ausência de políticas se justifica, muitas vezes, pela decisão que o dono da organização julga como correto”, completa.


Fonte: Por que trabalhar em pequenas e médias organizações? – Destaque - Jornal Carreira e Sucesso

segunda-feira, 28 de maio de 2012

4 Regras para Delegação

Fonte: Revista Liderança e Supervisão


1

Seja paciente – As pessoas que assumem trabalhos precisam de tempo para aprender..



2

Vá devagar – Atribua trabalho gradativamente. Não espere que um subordinado assuma a responsabilidade total de um dia para o outro.


3

Tente delegar com antecipação – Evite jogar um problema premente nas mãos de um subordinado.


4

Atribua por inteiro – Sempre que possível, não delegue partes de uma missão. Isso reduz a confusão e os erros.


Referência: Guia Para a Administração do Tempo, de Roy Alexander (Editora Campus).

domingo, 27 de maio de 2012

Hora do Café

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textos diveros, piadas, desculpas para cafezinho nas organizações

CALVIN & HAROLDO



DILBERT





sábado, 26 de maio de 2012

A Importância do Media Training

O media training ajuda a evitar enganos, distorções, omissões, aumenta a capacidade para a conquista de credibilidade, imagem e reputação necessária para toda e qualquer organização ou pessoa pública.

Abaixo temos duas especialistas falando sobre este tema:



Fonte: A importância do Media Training – Catho Notícias - Jornal Carreira e Sucesso



fonte: http://www.youtube.com/

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Saiba Como Responder 5 Perguntas "embaraçosas" na Entrevista de Emprego


Por Karla Santana Mamona

No processo seletivo, existem algumas perguntas que podem deixar o profissional na “famosa saia justa”. Geralmente, são perguntas que a pessoa não se preparou para responder e dependendo da resposta pode comprometer o desempenho do candidato.

A consultora em Recursos Humanos e diretora Educacional da Drhíade, Angela Christofoletti, explica que este tipo de pergunta não é para constranger ninguém, mas sim, mais uma maneira que o recrutador tem de conhecer o profissional. “Por isso é fundamental que a pessoa seja transparente, mas sempre com muita elegância”.

Perguntas difíceis de responder

Pensando nisso, o Portal InfoMoney, em parceria com a especialista, elaborou cinco perguntas que são consideradas difíceis de responder. Angela ressalta que a ideia é orientar o profissional e não ser utilizada como uma resposta padrão. “Tudo que é ensaiado não é legal”. Confira abaixo:

Quais são os seus pontos fracos? 

Dizer que é perfeccionista e detalhista está bem longe do que o recrutador deseja ouvir. A consultora explica que este tipo de pergunta é para que o profissional de Recursos Humanos possa relacionar as características pessoais com o cargo que está em aberto. A resposta ideal seria que a pessoa cite alguma característica, mas não se aprofunde. “Cite alguma situação e diga que você está trabalhando para melhorar, mas não dê detalhes. Não entre nesta questão”.

Por que eu deveria te contratar? 

Segundo a especialista, neste momento, é indicado que a pessoa responda que irá ajudar a empresa a alcançar o resultado esperado, já que ela tem as características e competências que o empregador busca.

Do que você menos gostava do seu último trabalho? 

Se o problema por o horário ou a distância, o mais indicado é dizer que neste sentido, o trabalho era incompatível. Já se o problema for algo relacionado a ética é fundamental que a pessoa cite que “eram problemas de natureza ética que eu não concordava”. Se foram problemas como acordos que não forem cumpridos, esta deve ser a resposta, bem curta. “Lembre-se que o entrevistador não está interessado na empresa em que a pessoa trabalhava, mas no candidato”.

Fale sobre o seu último chefe. 

Esta pergunta é para avaliar o nível de relacionamento que a pessoa tinha com o chefe. Nestas horas, não é bom nem falar muito bem do chefe, porque o profissional pode parecer que é do tipo “puxa-saco” e muito menos falar mal, porque mostra imaturidade. “Fale: nossa relação era boa. Toda vez que eu era solicitado, entrega os resultados esperados”.

Se você está empregado, por que está procurando emprego? 

Nada de falar da distância, do salário, dos benefícios e nem dos problemas que o profissional esteja passando na empresa atual. A melhor resposta que o candidato possa dar é que ele está em busca de novos desafios e de reconhecimento profissional.


Fonte da imagem: 

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