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terça-feira, 6 de março de 2012

Como se Sentir Satisfeita Com o Trabalho

Veja como dar uma agitada na sua vida profissional - o que não significa mudança de emprego - e passe a amar o seu trabalho

Conteúdo do site Cláudia

Às vezes você sente vontade de largar tudo o que faz e fugir para uma praia, uma casa no campo, qualquer lugar, desde que muito distante do escritório. Quando esse tipo de sentimento se torna regra, é inútil fingir que as coisas vão bem e simplesmente tocar o barco em nome da sobrevivência. "Passar um terço do dia com a sensação de estar cumprindo uma pena é perda de tempo, de energia e, principalmente, de saúde", garante a psicóloga Ana Maria Rossi.

Qual seria a solução? Abandonar tudo e viver feliz sem dinheiro no bolso até encontrar oemprego dos sonhos? Não! Principalmente porque seu emprego - esse mesmo, que parece tão chato e incapaz de motivá-la - merece uma chance. Essa tese é defendida enfaticamente pelas americanas Beverly Kaye e Sharon Jordan-Evans, no livro Eu Amo Meu Trabalho - Como Fazer Isso Ser Verdade (Elsevier). Elas concordam que a felicidade profissional começa com a escolha certa da área para atuar, baseada em seus gostos pessoais. Mas, a partir daí, entram em jogo outros fatores decisivos, como criatividade e autoconhecimento. A primeira pergunta a fazer é: "O que consegue disparar seu coração no trabalho?"

Nem sempre a resposta está relacionada ao conteúdo das atividades. Há pessoas movidas a desafios; outras que só precisam de uma manifestação clara de reconhecimento; as que definham quando trabalham isoladamente; entre outras. Como raramente o superior tem sensibilidade para detectar o que motiva cada um dos subordinados, não vale a pena esperar por ele. É você mesma que deve assumir o controle da situação e abrir bem os olhos para encontrar as formas de regar essa possível história de amor com seu trabalho. "Alguns aspectos que nos desagradam envolvem chefes, colegas e subordinados, e isso muitas vezes não dá para mudar", comenta José Carlos Figueiredo, autor do livro Como Anda a Sua Carreira (Infinito). "Já a nossa postura profissional e pessoal pode sempre sofrer ajustes, e alguns deles fazem milagres. Ser positivo, por exemplo, é um bom começo."

Em seguida, experimente envolver-se mais. Nem que para isso você precise ousar um pouco e propor algo novo, como uma mudança de área. Gostaria de liderar uma equipe? Então, prepare o terreno para alcançar o que deseja. Procure fazer cursos, mostre que é capaz e que será mais útil nessa posição. "Para se motivar, nada como estudar os caminhos de crescimento", afirma Figueiredo. "Depois, é correr atrás deles e sempre comemorar cada vitória."

Leve em conta, ainda, a possibilidade de que a desmotivação seja consequência do cansaço e da tensão. "Alimentar-se mal, dormir poucas horas por noite e viver estressado é meio caminho para perder a satisfação com tudo, inclusive com o trabalho", garante Ana. Se, mesmo adotando as atitudes propostas, você continuar insatisfeita no trabalho, talvez seja hora de pensar seriamente em mudar de emprego. "Mas faça isso com calma, medindo sempre custos e benefícios", alerta José Carlos. Você precisa ter certeza de que a nova oportunidade que bate à sua porta vai realmente satisfazê-la, porque o verdadeiro sucesso de uma carreira é amar o que se faz.


Fonte: mdemulher.abril.com.br
fonte da imagem: gettyimages

sexta-feira, 2 de março de 2012

A Sabedoria de Equilibrar Trabalho e Lazer

Por Evaldo Costa

Você está completamente satisfeito com a forma com que você equilibra trabalho e lazer? Gostaria de ter mais tempo para a família, mas não sabe como consegui-lo? Pensa que pode melhorar a sua qualidade de vida e o desempenho no trabalho se souber balancear os dois fatores?

Saiba que a cada dia, mais pessoas estão buscando qualidade de vida e menos carga horária de trabalho, ainda que isso implique em perdas financeiras. Parece haver três linhas predominantes de pensamento sobre como viver a vida. Uma delas defende trabalho duro por muitos anos, acúmulo de recursos financeiros visando um futuro próspero.

Uma outra linha prioriza curtir o máximo que a vida possa proporcionar e depois viver dos recursos da aposentadoria, ainda que esse não seja lá grandes coisas. Uma terceira tenta equilibrar trabalho e lazer durante toda a vida. Naturalmente, nenhuma delas garante que você tomou o melhor caminho. Mas, não optar e deixar a vida nos levar – o que acaba sendo uma outra opção - pode não ser uma decisão prudente.

Dependendo da situação que você se encontra, poderá mudar o rumo. Atualmente, é crescente o grupo de pessoas conhecido como workaholic que tenta reduzir a carga de trabalho para melhorar a qualidade de vida. O problema é que muitos não se dão conta que trabalham acima do limite. Você é do tipo workaholic? Tente responder as questões a seguir e descubra se você está trabalhando mais do que deveria:

Você começa a trabalhar bem cedo e termina tarde todos os dias?

Você está trabalhando mais, em relação ao ano anterior?

Você tem tirado, na média, menos de vinte dias de férias nos últimos três anos?

Tem o hábito de fracionar as suas férias ou adiá-las?

Você pensa no trabalho quando não está trabalhando?

Domingo à noite você prepara a roupa que vai usar na segunda-feira?

Sempre que tem oportunidade de frequentar eventos sociais, costuma falar sobre trabalho?

Você se sente desconfortável quando não está trabalhando?

Costuma se sentir cansado após uma noite de sono?

Caso você tenha respondido sim para quatro ou mais questões você é ou está prestes a se tornar um workholic. Para os especialistas, é o momento de rever a vida em busca de melhorar o equilíbrio entre trabalho e recreação.

Agora que você já se conhece um pouco mais, é só agir em busca de mais qualidade de vida. Segundo dizia S. Brown, "Ninguém tem a felicidade garantida. A vida simplesmente dá, a cada pessoa, tempo e espaço. Depende de você enchê-los de alegria”.

Fonte: O Gerente
Fonte da imagem: gettyimages

quinta-feira, 1 de março de 2012

Demitido por Si Mesmo

por Fabiano Brum

A demissão de um colaborador é uma coisa que inevitavelmente acontece ou irá acontecer em qualquer organização. Por uma razão ou outra a demissão nunca é algo agradável tanto para quem é demitido quanto para quem demite.

Existem algumas formas de demissão como: sem justa causa, por justa causa e por pedido de dispensa. A primeira reação de quem é demitido é procurar culpados, encontrar erros e justificar suas falhas.

Com o passar do tempo e com a experiência que ganhamos com o relacionamento com clientes em todo o Brasil chegamos a conclusão de que: Com raras exceções, normalmente é o funcionário que acaba demitindo a si mesmo!

Parece uma coisa óbvia ou até mesmo antagônica, mas é a pura verdade. Pense por um instante nestas questões:

Qual gerente de vendas seria louco o bastante para demitir o seu campeão de vendas?

Qual administrador iria demitir um funcionário com alta produtividade, eficaz e que “veste a camisa da empresa em que trabalha”?

Qual empresa iria demitir um colaborador que é “um show” no atendimento e que sempre esta angariando mais clientes para sua carteira?

Como já dissemos, existem exceções. Um gerente pode demitir um colaborador por ciúmes, por medo de perder seu cargo, por um erro de avaliação, etc. Empresas abrem, empresas fecham suas portas diariamente em todo o Brasil, e um bom funcionário pode acabar ficando sem seu emprego por uma mudança de mercado ou até mesmo a falência da sua organização. Mas o que queremos dizer é que muitos acabam direcionando as coisas para a sua própria demissão.

Como demitir a si mesmo?

Demitir a si mesmo é simples. Basta não cumprir a meta, não atender bem seus clientes, não gostar de trabalhar em equipe, faltar com ética, falar mau da sua empresa lá no barzinho da esquina, não ser produtivo ou basicamente ser um funcionário mediano.

Como manter o seu emprego?

Faça sempre mais do que as pessoas imagina, supere as expectativas, crie momentos mágicos e não trágicos para seus clientes e conquiste resultados positivos para seu empregador.

Pense nisso e afine-se para o sucesso!

Fabiano Brum: Palestrante especialista em motivação, vendas, empreendedorismo e educação, vem destacando-se em palestras, cursos e seminários pela maneira inteligente e criativa com que alia seu conhecimento musical aos temas de seus treinamentos. 

Fonte: O Gerente
Fonte da imagem: gettyimages


quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

7 Dicas Para Ser Efetivada no Emprego Temporário

Fique de olho nas vagas de pascoa e veja o que fazer para ser efetivada

O importante é saber que os empregos temporários podem, sim, virar definitivo. Veja o que fazer para isto acontecer: 

1. Aproveite o treinamento da empresa: esses cursos servem para que os temporários peguem logo o ritmo do trabalho e consigam ajudar ao máximo em pouco tempo. Preste atenção a todos os detalhes - se possível, anote-os! Você ficará tão preparada quanto os funcionários fixos.

2. Conheça os produtos. Se tiver dúvidas, pergunte ao chefe ou entre no site da empresa para pesquisar.

3. Foco nos lucros. Emprego temporário não são férias nem lugar para fazer amigos. Você está ali para trazer mais dinheiro à empresa. Evite perder tempo em conversas ou outras atividades.

4. Seja pontual! Cada minuto de trabalho é muito importante para o empregador que contrata temporários. Quem chega atrasado ou falta raramente é efetivado, porque contraria um dos principais objetivos para o qual foi contratado.

5. Esteja disposta aos sacrifícios. Para dar conta do movimento de fim de ano, os temporários costumam trabalhar até 12 horas por dia. Evite reclamar disso. Assim, os empregadores verão que você tem interesse em ficar na empresa.

6. Faça sem ser cobrada. Ou seja, sem esperar a orientação do seu chefe.

7. Evite falar mal de outros empregos: isso afasta você do empregador. Ele pode pensar que você vai falar mal daquele emprego caso seja contratada.


Fonte: mdemulher.abril.com.br
Fonte da imagem: gettyimages
pequenas adaptações: Marcelo Cabral

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Por Que as Pessoas Fazem Fofoca no Trabalho


O que levam as pessoas a diminuírem as outras no ambiente de trabalho e como evitar esse problema

por Marcia Kedouk e Heloísa Noronha

Todo mundo faz comentários sobre a vida alheia. Mas falar é bem diferente de questionar a reputação ou o caráter de alguém, certo? A compulsão por fofoca atrapalha a carreira de quem a pratica e dos que estão ao redor. Saiba os motivos que levam alguém a fofocar e saiba como combater esse mal. 

Desmotivação
Dois motivos clássicos levam um funcionário a perder o brilho nos olhos e começar a fofocar: falta de promoção e de aumento de salário depois de certo período. Mas há um terceiro que nem todo mundo nota, que é a repressão. "Pessoas tidas como fofoqueiras são, em geral, mais extrovertidas do que as outras", diz o consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz.

A disseminação: "Insatisfeito, o fofoqueiro passa a praticar uma espécie de bullying adulto para encontrar sentido na rotina. Ataca os 'diferentes', como aqueles que estão satisfeitos ou que têm características físicas peculiares", avisa Ferraz.

O antídoto: se desmotivação não é com você e a panelinha atacar, entenda como prova de que sua carreira está no trilho certo. Os pontos que os outros criticam podem ser os trunfos que fazem você se destacar na multidão.

Comunicação falha
A comunicação interna deficiente também é um dos principais detonadores da fofoca no trabalho. Se a informação é transmitida a um número restrito de pessoas, vai valer ouro nas mãos - ou melhor, na boca - daqueles poucos que a detém.

A disseminação: a gerente divide apenas com a pupila que haverá corte de custos. Esta conta para a melhor amiga, que pede segredo à outra, que comenta... O telefone sem fio vira: "Metade da empresa vai ser demitida".

O antídoto: Ir direto à fonte demonstra maturidade. Tendo abertura, você pode contar ao chefe quais são os rumores - sem citar nomes - e perguntar se seu trabalho é visto com bons olhos.

Inveja
A inveja é como uma bactéria: precisa de um ambiente propício para se instalar. E nenhum habitat é mais convidativo para a fofoca do que uma empresa que faz da competitividade entre os colaboradores sua marca. Não significa que todo competidor seja invejoso, claro, mas aquele que não confia no próprio taco assume esse papel. Se o outro tem e ele não, solta comentários maldosos do tipo: "Só chegou lá porque saiu com o diretor".

A disseminação: "O brilho alheio desencadeia um sentimento de irritação rancorosa", observa a psicóloga Dorit W. Verea. É uma autodefesa.

O antídoto: Ao ser alvo desse tipo de fofoca, a saída inteligente é ter frieza e equilíbrio. Não precisa pedir desculpas ou justificar que merece os frutos colhidos nem ficar de conversinha com o alto escalão só para mostrar que chegou lá. Sucesso não se explica, se conquista.

Vontade de agradar
"Por favor, me aceite!", parece gritar a colega da sala ao lado ao surgir com aquela notícia bombástica. Pessoas que pecam pela vontade de agradar são extremamente carentes e desejam compartilhar a informação que receberam para se sentir parte de uma turma. Isso ocorre provavelmente porque se consideram deixadas de lado.

A disseminação: Geralmente, os carentes profissionais não iniciam a fofoca, são meros agentes difusores. "Querem mostrar acesso a informações privilegiadas", diz a gestora Marcia Bandini.

O antídoto: estar no centro das atenções tem um preço, mas pode ser compensador. Quando você é o alvo, vale demonstrar - não precisa dizer nem adotar um ar superior - que seus ouvidos têm melodias melhores do que fofocas para escutar.


Fonte: mdemulher.abril.com.br
fonte da imagem: gettyimages

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