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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Três Coisas Que Todo CEO Tem de Fazer em 2012

Mesmo que a startup cresça e apareça bastante, há algumas tarefas nas quais o presidente da companhia precisa estar envolvido para garantir o sucesso 

Gerente de produtos. Lavador de pratos. Headhunter de investidores. No mundo das startups do Vale do Silício, na California, um CEO tem muitas tarefas para cumprir no seu dia a dia. Com o crescimento da companhia, muitas responsabilidades serão repassadas a outras pessoas. Mas segundo Joe Hyrkin, fundador da startup Wordnik, há três tarefas básicas que todo presidente deve continuar fazendo para conseguir que sua empresa seja bem sucedida.

Em artigo para o site da revista americana Inc, Hyrkin lista três coisas que todo CEO de uma startup deve fazer. Confira:

1. Contrate as pessoas que vão se encaixar na cultura da empresa

Já ouviu alguém dizer “Você pode escolher seus amigos, mas não pode escolher sua família”?. Por isso, pense bem antes de contratar alguém que fará parte de sua “família profissional” porque esta, sim, você poderá escolher. Lembre-se que no papel muitos candidatos podem preencher os quesitos experiência e características, mas o mais importante é que essa pessoa se encaixe na cultura da empresa e possa acrescentar ao produto final.

É importante lembrar, porém, que a cultura de uma startup pode evoluir à medida que a empresa vai crescendo. Alguém que era muito importante para uma empresa de cinco ou dez funcionários, não necessariamente vai funcionar quando ela tiver mil funcionários. E é por isso que o presidente da companhia precisa ser uma parte tão importante do processo de contratação. Uma dica: todo funcionário contratado, independentemente do cargo, deveria se encontrar ao menos uma vez com toda a equipe da diretoria.

2. Seja a fonte de inspiração da sua companhia

A inspiração surge em momentos em que alguém se sente elevado e é capaz de olhar para algo além do que está na sua frente. Todo presidente de empresa tem obrigação de dividir esses momentos e criar um ambiente em que a inspiração seja celebrada.

Joe Hyrkin, cuja empresa oferece às companhias uma maneira diferente de trabalhar a internet, conta que toda sexta-feira reúne os funcionários para descrever os melhores momentos da criação de um produto, do negócio e qual foi o fator que inspirou o trabalho. É uma maneira, garante ele, de compreender como o trabalho diário pode conter momentos de inspiração que levarão à criação de produtos e serviços inovadores.

3. Você precisa acreditar primeiro

As startups são baseadas na crença de que um produto ou tecnologia tem potencial para transformar o mercado. Mas é importante lembrar que, exatamente por serem uma novidade, esses produtos ou tecnologias podem dar errado. Por isso é tão importante que o CEO da companhia acredite – na sua equipe, na próxima fase de desenvolvimento da empresa e em uma visão maior do rumo que vai tomar.

A vida de quem gerencia uma startup é difícil. Muitas vezes, os funcionários sacrificam horas extras de trabalho que poderiam passar com a família para contribuir para o objetivo do projeto. Mas eles irão para casa mais satisfeitos se souberem que estão trabalhando para melhorar as coisas e fazer a empresa crescer. O presidente precisa compreender tudo isso e “emprestar” sua crença à equipe. Mas ela tem de ser real e verdadeira. Só assim vai unir as pessoas e atrair investidores.

Então, fica a pergunta: você já fez a lista de itens que sua empresa precisa para dar certo em 2012?


Fonte da imagem: gettyimages


Carreira em Web: só Fica Offline Quem Quer

É preciso pessoal qualificado para cuidar das várias profissões que surgiram com o crescimento da internet 

Por Marcelo Loschiavo

Você nem mesmo terminou de ler o título deste artigo e cinco novos blogs foram criados em alguma parte do planeta. Isso mesmo: no mundo virtual, nasce um blog por segundo. No total, estima-se que passou do trilhão o número de sites de internet e até 2012 seremos 2 bilhões de internautas. Esses dados ilustram a velocidade com que a Internet passou a fazer parte e modificou nossas vidas e o próprio mercado de trabalho.

Uma revolução que começou no Brasil há menos de 20 anos e ajudou a criar hábitos, culturas, tecnologias, formas de comunicação e expressão, tendências, necessidades e até profissões. Só para programadores de softwares e desenvolvedores há mais de 70 mil vagas no País e a estimativa é que esse número triplique até 2013.

É preciso pessoal qualificado para cuidar dos lay-outs, da navegabilidade e do conteúdo de todas as páginas de internet, blogs e mídias sociais. Tanto que é inconcebível nos dias de hoje que um site criado há dois, três anos continue igual, sem alteração no seu projeto. Nesse período, mudaram a linguagem de programação, a navegabilidade e a própria forma de o internauta se relacionar com a internet. Enquanto escrevo, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas e as que já existem, aperfeiçoadas.

A capacidade de adaptação e a criatividade são alguns dos requisitos para fazer carreira na área. Sem contar a agilidade para acompanhar as ondas que vêm e vão. Hoje vivemos a Web 2.0, amanhã o que vai ser? O Orkut no Brasil foi um fenômeno mundial. Hoje todo mundo quer "curtir" no Facebook. A necessidade de estar sempre atento e atualizado reflete na corrida por cursos, palestras e workshops para tentar antecipar as tendências.

Isso porque em web não existe o "clínico geral". O primeiro passo para tornar-se atraente neste mercado é definir uma área de especialização. Os experts são disputados a peso de ouro. Os salários em web podem começar em R$ 2 mil para estagiários e chegam rápido aos dois dígitos, dependendo do nível de conhecimento do profissional.

Entre as quatro principais profissões do segmento de web atualmente, podemos destacar duas mais conhecidas, como webdesigner e programador ou desenvolvedor. Há ainda o estrategista de conteúdo, que é responsável por maximizar o impacto da comunicação na web, de acordo com o objetivo, e tem uma visão geral, que envolve pesquisa, estratégia editorial, gestão, produção e otimização de conteúdo, além da avaliação de resultados.

A que deve ter uma das maiores demandas é também a mais recente. O analista de mídias sociais surgiu para suprir a necessidade das empresas de se expressarem no mundo virtual por meio das redes sociais, como Twitter, Facebook e YouTube. Sua função é produzir conteúdo e fazer a interface entre a empresa e o cliente.

Muitas empresas já vivem essa realidade. A maioria, porém, não se mexe por receio de abrir o canal e receber reclamações. Parafraseando o inventor norte-americano Benjamin Franklin, que disse que as únicas duas certezas na vida são a morte e os impostos, eu incluiria a terceira: reclamações de consumidores. Saiba que elas virão, independentemente de os canais virtuais existirem ou não.

Há nas redes sociais muitos casos de clientes insatisfeitos ignorados pelos fornecedores, que expuseram seu problema na rede, na forma de vídeos no YouTube, perfis no Twitter ou blogs, criando um movimento negativo gigantesco. Se as companhias tivessem o canal aberto e bem administrado, teriam interagido com o cliente antes de o estrago ser feito. Hoje quem fala na internet grita para multidões.

Abrir esse canal, mantê-lo vivo e dinâmico, tornou-se estratégico, porque ele divulga e vende o produto, tira dúvidas, interage com os consumidores e protege a empresa, com uma característica que vira um diferencial na conquista e fidelização do cliente: a transparência. As empresas não podem mais ignorar a força da internet, o que criará milhares de oportunidades de trabalho.

E você, vai correr o risco de ficar offline?


Fonte da imagem: gettyimages


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Fuja do Mico: Dicas e Regras Para o Dia-A-Dia no Trabalho

• Prendedor de gravata está em desuso;


• A gravata deve chegar até a altura do cinto;

• Nunca fume em reuniões, visitas ou locais fechados;

• Blazer é um coringa para homens e mulheres;

• Cuidado para não exceder nas festas de empresa, happy hours, jantares e almoços sociais, comemorações, etc.;

• Nunca seja o último a sair dos eventos;

• As mulheres devem sempre ter uma meia calça de reserva na bolsa ou na gaveta da mesa de trabalho; bolsas pequenas mostram maior refinamento e delicadeza;

• Esteja atento e seja cordial com todos, afinal somos todos iguais e merecemos respeito;

• Jamais chame o cliente de querido, meu bem, benzinho;

• Sempre ande com cartões de visita atualizados

• Conheça os usos e costumes de cada local e preste atenção aos detalhes

• Na dúvida, observe primeiro e pergunte depois

• Nunca trate de assuntos particulares próximo a clientes

• Nunca reclame ou fale mal da empresa em que trabalha perto de clientes e fornecedores



Lembre-se que cada cargo ou função demanda algumas posturas e responsabilidades diferentes.



Evite sempre



• Chegar e não cumprimentar

• Ler enquanto outros estão conversando

• Conversar enquanto outros estão lendo

• Dar gargalhadas ruidosas

• Criticar alguém na frente dos outros

• Falar mal de uma pessoa ausente

• Cortar unhas na presença de outras pessoas

• Sussurrar ou rir em um templo religioso

• Deixar um convidado sem lugar para sentar

• Tocar numa obra de arte sem estar autorizado

• Não expressar gratidão ao receber um presente

• Rir dos erros alheios

• Começar a comer logo depois de sentar à mesa

• Falar enquanto um artista se apresenta

• Não retribuir um sorriso

• Não agradecer um elogio



Dicas de almoço e jantar de negócios



• Almoço ou jantar de negócios: quem convida paga a conta;

• Opte por refeições e bebidas leves; lembre-se que a finalidade é comercial e não nutricional;

• Evite:

- palitar os dentes;

- mastigar com a boca aberta;

- cotovelos na mesa;

- olhar só para o prato;

- arrastar a cadeira;

- comer antes de todos estarem servidos;

- chamar o garçom por outro nome;e

- usar o celular.

Carreira: Fazer o Que Gosta ou Gostar do Que Faz?

Flavia Muraro


Certa vez, em artigo para a revista Veja, Stephen Kanitz escreveu que as empresas contratam profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.

Será que isso quer dizer que estamos fadados a trabalhar em algo que não gostamos em nome da sobrevivência?

Se todos nós fizéssemos somente o que gostamos, quem faria o tal do “trabalho sujo”? Aquilo que ninguém quer fazer e que é extremamente importante para o bom funcionamento das empresas, estados e comunidades?

O trabalho ideal deveria ser aquele que reúne três premissas básicas: gostar, fazer bem feito e conseguir ser bem remunerado pelo que se faz.

Se você só gosta de seu trabalho e o faz muito bem, mas o mercado não está disposto a pagar por ele, você não tem mais do que um hobby. Se você gosta do que faz e o mercado está disposto a pagar pelos seus serviços, mas te falta competência, em breve você será superado por competidores mais efetivos. Por fim, se você é muito bom no que faz, é bem remunerado, mas detesta fazê-lo, possivelmente esse trabalho terá vida curta, pois você vai logo se desmotivar ou até mesmo ficar doente.

O que fazer se minha atividade profissional não é exatamente o trabalho dos meus sonhos? Qual o trabalho ideal? Seria aquele em que seguimos nossos princípios e valores que, uma vez fundidos um ao outro seriam transfigurados em metas de carreira?


Isso existe?


Uma boa dica para começar a gostar mais do que se faz é procurar conhecer melhor tudo o que envolve o seu “ganha-pão”. Esteja sempre atualizado, estude, leia, aprofunde seus conhecimentos em sua área de atuação. Já reparou que, à medida que sabemos mais sobre um determinado assunto passamos a gostar mais dele?

Confúcio, filósofo chinês, disse: “escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida”.

Antes de jogar tudo para o alto e mudar de carreira, que tal aprender a amar seu trabalho, buscando mais conhecimento sobre sua área, desenvolvendo competências necessárias para executá-lo bem e finalmente, fazendo-o muito bem feito?

Assim você será mais feliz no trabalho e fora dele, e vai gostar ainda mais de jogar futebol e tomar seu chope na praia.


Fonte: Você s/a

Contratação Demora Mais Para Mulheres


Por Felipe Gutierrez

A assistente social Simone Luz, 34, busca vaga há um ano e meio. Ela afirma que a oferta de empregos para profissionais de sua área em Salvador, onde mora, é baixa.

"Já recebi propostas para trabalhar em outras cidades, mas não valiam a pena [financeiramente]", diz.

Luz pertence ao grupo que mais demora para encontrar emprego: as mulheres de Salvador. Em média, são 13 meses. Os homens levam nove meses.

Em todas as regiões metropolitanas pesquisadas, eles acham trabalho com mais rapidez, exceto em São Paulo, onde as médias são iguais, segundo dados do Dieese.

As mulheres conciliam trabalho com responsabilidades domésticas, e muitas não aceitam empregos distantes ou com longas jornadas, avalia Luana Simões, economista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Para outro economista do Ipea, Roberto Gonzales, o perfil ocupacional dos gêneros influencia o tempo. Há atividades tradicionais para elas, que não necessariamente estão com vagas abertas, diz.

Em serviço social, área em que Luz trabalha, 97% dos profissionais são mulheres, segundo o Conselho Federal de Serviço Social.

Homens de Porto Alegre estão na ponta oposta das mulheres de Salvador. São os que levam menos tempo para achar vaga: cinco meses.

O engenheiro Ricardo Locatelli, 34, demorou dois meses para encontrar trabalho em 2011. Apesar da rapidez, o tempo não o surpreendeu. "Em 2010, consegui emprego em cinco dias", conta. 




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