CADASTRE seu CURRÍCULO na ACTIO para está disponível para as MELHORES Vagas...

"FAÇA O SEU MELHOR NAS CONDIÇÕES QUE VOCÊ TEM, ENQUANTO NÃO TEM CONDIÇÕES MELHORES PARA FAZER MELHOR AINDA" - Mario Sérgio Cortella / "QUEM QUER FAZER ALGO, ENCONTRA UM JEITO, QUEM NÃO QUER ENCONTRA UMA DESCULPA" - Provérbio Árabe

administrando você recomenda

O blog Administrando Você recomenda esta matéria do Blog do Cabra, que foi destaque no mês de julho de 2012.

conte para os outros Profissionais

O Blog Administrando Você recomenda que você passe adiante esta informação!!!

Aproveite Melhor os Estagiários

A postagem mais vista no Blog Administrando Você nos últimos 30 dias. Veja você também

ACTIO CONSULTORIA

A ACTIO é uma consultoria empresarial que transforma grandes idéias em realidade e desenvolve projetos de acordo com as necessidades de seus clientes, traduzidos em inovação, desenvolvimento, e melhoria nos resultados da organização.

OS COLUNISTAS

Direto das COLUNAS DO CABRA, os colunistas para você sempre se manter atualizado.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Cinco Estágios da Carreira

Por: Adriana Naves


Existem cinco estágios em uma carreira:

O primeiro estágio é aquele em que o funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.

No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor de Contas a Pagar.

No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome: Heitor do Banco Tal.

No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor, Diretor do Banco Tal.

Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como 'o meu amigo Heitor, Diretor do Banco Tal'.

Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, um 'amigo profissional'.

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional.

Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita.

Uma amizade dura para sempre. Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.

Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores.

Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão numa planilha.

É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra. Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.

Algum dia - e esse dia chega rápido - os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.


Fonte: Business Woman Blog
Enviada pela minha amiga Evinha

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ações de Motivação Dos Funcionários Necessitam de Equipe e Líder Maduros

Como as políticas inovadoras em recursos humanos podem motivar uma equipe; e os cuidados que os gestores devem ter ao empregá-las

Marcus Vinicius Pilleggi

Com o estresse do dia a dia e a correria do mundo dos negócios, nem sempre os gestores se lembram de criar iniciativas que motivam a equipe, para proporcionar um ambiente mais unificador. Esse tipo de medida não só ajuda a dar leveza à atmosfera de trabalho como também auxilia na melhoria da comunicação entre os funcionários - um estudo recente da PMI-Rio indicou que 76% dos fracassos nos projetos dentro das empresas deve-se justamente a uma comunicação ineficiente. 

Imagine chegar dentro da empresa e encontrar funcionários com uma máscara que é um sorriso gigante. Para o empresário Marcelo Ponzoni, fundador e diretor da empresa de publicidade Rae, MP, uma equipe de bom humor só agrega valor ao trabalho. “A empresa toda ganha com esse comportamento”, afirma Ponzoni. Para proporcionar um ambiente mais divertido, oempresário implementou a Campanha de Valorização do Sorriso na empresa, que atinge funcionários, clientes e até amigos da agência. O projeto tem folders, brindes com chocolates, cartazes e até uma máscara no formato de uma boca sorridente. Para Ponzoni, em uma empresa de publicidade, que lida diretamente com o cliente, é bom ter alto astral no atendimento. Essa cultura, segundo o empresário, foi responsável pelo crescimento de 400% no faturamento da empresa nos últimos cinco anos. 

O empresário ressalta que sempre prezou pelo bom humor dentro de sua empresa desde a fundação, há 22 anos. Para ele, que completa 44 anos em 2010, isso não é algo de momento. “Desde que nasci tenho essa característica de sorrir muito, de ser bem humorado, e eu levo essa capacidade de sorrir em consideração mesmo quando vou contratar as pessoas. É um diferencial para mim; gosto de integradores aqui dentro”, afirma. Segundo ele, a empresa sempre foi assim, desde as coisas mais simples até campanhas como a Valorização do Sorriso. Para Ponzoni, motivar a equipe e deixá-la à vontade é fundamental para o sucesso de um empreendimento. Medidas como essa, garante o empresário, aperfeiçoam a comunicação interna e unificam a equipe. 

Na Enken Comunicação Digital, especializada em comunicação, publicidade e marketing digital, a forma encontrada para motivar os funcionários foi outra. Ali, cada um pode fazer seu horário. As regras são simples: os empregados devem cumprir a carga horária diária e executar os projetos dentro do prazo determinado. Cumprido isso, pouco importa que horário estarão presentes no escritório. A justificativa da iniciativa é poder deixar o empregado trabalhar quando acredita ser mais produtivo. A maioria dos funcionários da Enken, segundo seu fundador e diretor, David Reck, trabalha das 10h às 19h, mas alguns trabalham mais cedo ou mais tarde, até mesmo de madrugada. Mesmo com a flexibilidade de horário, alguns colaboradores ainda optam por trabalhar na velha rotina do horário comercial. 

Além disso, a empresa, fundada em 2004, promove ações em conjunto entre os funcionários para unificar a equipe, como passeios de bicicleta, festas ou mesmo saltos de paraquedas. Segundo Reck, isso é bom para todos se conhecerem fora do ambiente de trabalho, ainda mais numa empresa em que cada um escolhe seu horário e nem todos se encontram no escritório. A empresa também tem um espaço para descanso e atualmente está montando um local próprio para incentivar novos projetos, ideias e o empreendedorismo de seus funcionários – dando o tempo necessário para que eles se dediquem a isso. Assim, segundo Reck, novas empresas nasceriam dentro da própria Enken, que funcionaria como uma incubadora para start-ups. 


Fonte: pequenas empresas grandes negócios
fonte da imagem: gettyimages

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O Que se Espera de um Líder

Por Paulo Campos

É chamado de líder alguém que está em evidência pelo fato de manter-se à frente dos demais e por isso mesmo ter conseguido sobressair-se dentro de um grupo de pessoas que lhe atribuiu o direito de guiá-las. Por extensão, quando se usa essa palavra no ambiente das organizações, ela quase sempre está ligada a alguma forma de exercício de autoridade, poder, exemplo e influência. É considerado líder, aquele que, numa situação de desafio, adota papel proeminente e ao mesmo tempo assume a responsabilidade de coordenar esforços individuais dos mais diferentes tipos.

Quando se vive situações previsíveis e rotineiramente tranquilas não se percebe a necessidade de um líder. No entanto, quando a situação é de perigo e, portanto, de ameaça, embora não de forma plenamente consciente, as pessoas passam a nutrir algum tipo de expectativa com relação ao aparecimento de alguém que se responsabilize por apontar a melhor direção a seguir. Nesse momento, as pessoas colocam suas esperanças e frustrações sobre uma determinada pessoa que presumivelmente possua conhecimento, sabedoria e habilidade para resolver a dificuldade que se instalou diante delas.

A liderança não deve ser entendida como a ação de uma pessoa sobre a outra, mas como um processo de dupla direção entre o líder e o seguidor. É também uma função compartilhada no sentido de que deva ser distribuída entre outras pessoas dentro das organizações. Algumas características típicas que encontramos nos líderes estudados.

A primeira dessas características é aquela que denominou de confiança em si como a única habilidade capaz de dar ao indivíduo a força suficiente para se engajar em uma atividade desconhecida e ao mesmo tempo persuadir os demais a se aventurarem ir além aonde muitos ainda não chegaram.

A outra característica é a paixão pelo trabalho como um recurso que canaliza a energia e representa o motor da organização, sem esquecer-se do resto do universo. Os grandes líderes encontram tempo para ler, para participar de grupos sociais, frequentar teatro ou cinema e assim fazem parte de outros universos como o restante dos mortais.

A terceira característica do líder é o amor pelo outro, que o predispõe a conviver com pessoas que sejam até contrárias a ele, mostrando-se tolerante e solícito. Ele tem consciência de que raramente as pessoas lhe agradecem pelo fato das coisas irem bem e que não lhe faltarão críticas quando os resultados de suas ações não forem bons. Estes atributos nem sempre convivem juntos numa mesma pessoa, o que faz com que a liderança não seja uma atividade cômoda para a maioria dos líderes.

Dentro das várias atividades dos líderes a mais importante é a de preparar e formar seus próprios substitutos. A habilidade interpessoal do líder está necessariamente ligada a uma aguda e penetrante percepção das pessoas, ou seja, um tipo de pessoa mais intuitiva do que racional. O líder é considerado como alguém que para atingir sua eficácia depende, em muito, do seu autoconhecimento, equilíbrio e maturidade emocional. O autoconhecimento é crucial para que o líder assegure uma ação produtiva, não projetando nos liderados aspirações que sejam apenas suas. A predisposição e abertura que possuem os líderes, ao escutar aqueles que o seguem para melhor conhecê-los a fim de conseguir que deem o melhor de si mesmos.

E aqui vai uma Dica: quando for refletir sobre as suas práticas como líder observe se as suas ações demonstram que você:
  • Sabe aonde quer chegar;
  • Preocupa-se com o resultado final;
  • Estimula outros na criação de metas e;
  • É capaz de ajudar os outros a focalizarem o resultado final.


Fonte da imagem: clique aqui

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Dicas Para se Adaptar Mais Rápido ao Novo Emprego

Ter iniciativa e entender o ambiente são dois dos aspectos que aceleram o processo de adaptação na empresa, de acordo com dois especialistas consultados

Por Camila Pati

Hoje em dia, quem garante uma nova oportunidade profissional deve chegar à empresa já marcando gol. “Se ele não chega dando resultados, o chefe desconfia e começa a centralizar as tarefas e cria-se uma resistência contra ele”, diz Marcelo Braga, sócio da Search.

De acordo com ele, se antes os primeiros 100 dias eram de aprendizado para quem estava de casa nova, atualmente, ele tem um décimo desse tempo para aprender. “Hoje, já se fala em 10 dias de adaptação. Em áreas como comercial e de operações, por exemplo, este período é ainda mais curto”, diz.

Por isso, o profissional que se adapta rápido é mais valorizado no mercado de trabalho. Recente pesquisa da Hays, em parceria com o Centro de Pesquisas em Estratégia do Insper, indica que para 22,6% das empresas a capacidade de adaptação é a mais valorizada. 
Segundo o levantamento, que foi feito com 700 empresas, em tempos de crise, saber se adaptar vale ainda mais, sendo a principal habilidade procurada por 46,6% das empresas.

E, se o tempo de adaptação para os novatos está ficando mais enxuto, confira 5 dicas de especialistas consultados por EXAME.com pra acelerar este processo:

1. Tenha iniciativa

Um erro comum, na opinião, de Braga, é ficar esperando que a integração fique apenas a cargo da empresa. “O profissional tem que ter a iniciativa de se adaptar, fazer perguntas para começar a entender como as coisas funcionam”, diz.

Braga diz que o recém-contratado não pode ficar esperando que colegas e gestores entendam que ele é novo. “Nem todo mundo vai saber disso, principalmente, em grandes organizações”, diz.

Para a consultora organizacional Meiry Kamia, o ideal é que haja um processo de integração, organizado pela empresa. “Mas nem sempre é assim, e muitas vezes a pessoa fica “largada” ali, sem saber o que fazer”, diz.

Para quem está nessa situação, ela recomenda que busque saber quem está designado para passar as informações iniciais sobre a função e combinar um horário durante o expediente para isso.

2. Entenda o ambiente

É a regra de ouro para não se prejudicar logo de cara na nova empresa. Na opinião de Braga, a maneira de se portar é muito importante. “Muitas vezes a pessoa se queima, não pela questão técnica, e, sim, pela questão comportamental”, diz.

Agir de maneira que não condiz com o ambiente e falar demais são exemplos de comportamentos que podem minar suas chances de ser bem recebido pelos novos colegas de trabalho. “As pessoas já notam e começa a rádio peão”, diz Braga.

Meiry recomenda uma postura mais observadora. “É bom ver como todo mundo se porta, como se comunica, como se vestem para tentar se adequar ao ambiente, as pessoas não gostam de quem é muito diferente”, diz.

Além disso, Braga também lembra que não é preciso chamar toda a responsabilidade para si neste período de adaptação. É melhor entender primeiro como o trabalho é feito antes de começar a propor ajustes. “Um pouco mais de humildade na chegada é importante”, diz.

3. Visite outros departamentos

Estabelecer um bom relacionamento com todos é essencial durante o período de integração. Fazer alianças pode ajudá-lo a aumentar o seu poder de influência.

Por isso, reservar um tempo para visitar os diferentes departamentos da empresa é uma boa pedida, diz Braga. “Ele deve ir visitando as outras áreas da empresa e aproveitar para se apresentar”, recomenda.

Meiry concorda, mas faz uma ressalva. “É preciso saber o momento certo para fazer isso para não ser considerado intrusivo”, diz. Na opinião dela, se a empresa tiver uma cultura mais formal é melhor esperar ser apresentado para só então começar a estabelecer alianças.

4. Tenha seu chefe como mentor

O chefe será seu melhor mentor de carreira neste início na empresa. Ficar alinhado com ele é um passo importante para manter suas atribuições claras, evitar cobranças desnecessárias e mal entendidos.

“Como é o chefe a pessoa a quem o recém-contratado está diretamente ligado, é dele esse papel de ajudar a ultrapassar a barreira de adaptação”, diz Braga.

Pedir feedbacks para ter uma noção de como está sendo seu desenvolvimento na empresa é um bom começo, na opinião de Meiry. 
“É bom ter alguém para dar esse suporte e o ideal é que seja o chefe mesmo”, diz.

Mas, de acordo com ela, os colegas também podem ajudar com as orientações. “Diga para que se sintam à vontade em dizer se você está fazendo algo errado, este tipo de feedback é muito importante”, diz.

5. Consulte o RH

O departamento de RH é um grande aliado na compreensão do funcionamento da empresa. “Muitas informações são passadas na própria entrevista com o recrutador, mas se houver dúvida o RH é mais indicado para procurar”, diz Meiry.

“Pode ajudar a passar a cultura da organização, organograma e a estratégia da empresa”, lembra Braga. 


Fonte da imagem: Clique aqui

Acesso Rápido

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More