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segunda-feira, 7 de maio de 2012

10 Sinais de Que é Hora de Mudar de Emprego (ou de Carreira)

Desinteresse pelo trabalho é um sintoma clássico 

Por Byong Kang

Segundo uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com, 94% dos brasileiros querem mudar de emprego ainda este ano, sendo que, para 57%, o motivo é não enxergarem a possibilidade de crescimento na empresa em que trabalham.

Confira abaixo 10 sinais de que é hora de mudar de emprego ou até mesmo seguir uma outra carreira:

1. Você acorda toda manhã pensando: "Droga, tenho que ir trabalhar de novo"

Se você começa o dia com esse pensamento, leia o trecho abaixo:

"Find something that you love. Something that gets you so excited you can't wait to get out of bed in the morning".

"Encontre algo que você ame. Algo que o motive e que faça com que fique ansioso para sair logo da cama pela manhã". 

Chris Gardner

2. Você se irrita com facilidade no dia a dia

Todos nós já tivemos aquele momento de estresse em que perdemos a paciência. Porém, se isso é rotineiro e está influenciando até sua vida pessoal, é importante refletir se realmente está no lugar certo.

3. Você realiza as atividades no automático, sem aprender nada de novo

Fazer a mesma coisa por vários anos não é algo necessariamente negativo. Agora, se você sente que não está aprendendo nada de novo e faz tudo no automático, é bem provável que seja o momento para buscar outro trabalho mais desafiador.

4. Você deixou o seu lado Steve Jobs para virar um bombeiro

É natural que haja períodos críticos em que temos que apagar incêndios no trabalho. Porém, se isso está virando uma rotina e impede que o seu lado criativo fale mais alto, é sinal de que algo está errado.

5. Você perdeu a admiração pelo gestor

O gestor é uma importante referência para a cultura da empresa, o ambiente de trabalho, os valores pessoais etc. Se você não admira o seu chefe em aspectos que você valoriza, repense se está trabalhando com a pessoa certa.

6. Você não tem vontade de dar o seu melhor no trabalho

Se você tem paixão pelo que faz, nunca estará satisfeito com o trabalho e irá sempre procurar melhorias. Caso tenha perdido essa vontade de dar o seu melhor, talvez seja a hora de mudar.

7. Você acha que o tempo está demorando muito para passar

Se você olha para o relógio a todo momento e os 20 minutos que passaram pareceram 2 horas, é provável que esteja entediado no trabalho. Você já ficou assim com algo que gosta muito de fazer e que te traz felicidade? Vale a pena pensar.

8. Você tem a sensação de liberdade ao sair do trabalho todos os dias

É comum ficarmos aliviados ao final de um dia puxado, mas se ir embora significa liberdade para você, é provável que esteja na hora de sair da prisão e respirar novos ares.

9. Você vive se queixando do trabalho ou do chefe com familiares, amigos e colegas

O sintoma mais comum de alguém que está insatisfeito com o trabalho é não parar de reclamar dele. Não importa se está com os familiares, amigos ou colegas, se surgir uma oportunidade para falar sobre trabalho, eis que a conversa vira uma sessão de psicólogo.

10. Você dorme torcendo para que o amanhã demore a chegar

Quer sinal mais claro de que você realmente precisa de uma mudança?


fonte da image: gettyimage

domingo, 6 de maio de 2012

Mídia Online é o Principal Meio Para Busca Por Emprego Dos Executivos

Profissionais da geração X preferem buscar oportunidades de trabalho e se informar sobre carreira por meio de sites e redes sociais 

Por Camila Lam

Para se informar sobre a carreira, 30% de executivos entre 36 e 40 anos recorrem a sites (portais de notícias, blogs, entre outros), segundo pesquisa da Michael Page. As redes sociais também fazem parte da rotina de 20% dos entrevistados entre 41 e 45 anos que utilizam para buscar oportunidades de emprego ou para se informar.

No ano passado, a mesma pesquisa indicou que os profissionais mais jovens se informavam mais por meios online do que os mais velhos: 33% dos entrevistados (entre 26 e 30 anos) utilizavam sites contra 24% dos entrevistados entre 41 e 45 anos.

Na pesquisa de 2012, os números se equiparam: 30% dos executivos entre 26 e 30 anos se informam por meio de sites contra 29% dos consultados entre 41 e 45 anos. Para Sergio Sabino, diretor de Marketing do Grupo Michael Page para América Latina, “a internet ganhou credibilidade como fonte para busca de oportunidades e notícias sobre a carreira”.

Ele explica que, para profissionais de todas as faixas etárias, as redes sociais são o segundo meio pelo qual eles se informam e buscam informações sobre carreira, seja sobre entrevista de emprego ou sobre ascensão profissional.

Os jornais continuam sendo fontes de pesquisa para oportunidades de emprego para 16% para executivos entre 26 e 30 anos e 17% dos consultados com idade entre 41 e 45 anos tiveram a mesma opinião.

A pesquisa teve como base entrevista com aproximadamente 3 mil entrevistados, de diversas faixas etárias, prioritariamente executivos.


Fonte da imagem: gettyimage

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A Busca Pelos Talentos

por Redação Liderança


Lembra-se de como era lá pelos idos dos anos 90? A palavra de ordem era “empregabilidade”. Compromisso zero entre empresas e funcionários. Todos aceitavam uma cultura de alta rotatividade: três meses em uma empresa, seis meses em outra, isso é ótimo tanto para a carreira da pessoa como para a empresa, ambos se “oxigenam” bastante com as idéias novas.

Depois de alguns anos, o conceito ruiu. Como podemos esperar que nossos clientes sejam fiéis, como podemos passar uma atmosfera de solidez, se não desenvolvemos esses sentimentos em nossos funcionários? Fidelidade, comprometimento, paixão pela empresa e pelo que se faz eram qualidades esquecidas.

Hoje o termo mais mencionado é “retenção de talentos”. É preciso encontrar e reter as pessoas que realmente importam. Que fazem a diferença. Mas essa busca é um pouco complicada porque não se limita à competência de fazer algo. É preciso encontrar aquele pequeno algo a mais, que diferencia as pessoas. Há milhares de empreendedores na Grã-Bretanha, mas só um Richard Branson. Milhares de cantores no Brasil, mas só um Roberto Carlos, que parece imune ao tempo e às modas.

O que é, então, esse talento? Certas pessoas o definem pelo absoluto foco na carreira e no que pode se conseguir no trabalho. Paixão pelo que se faz. Isso inclui – mas não está limitado – a leituras, interesses pessoais, hobbies e atitudes para com outras pessoas.

O currículo de uma pessoa, portanto, diz pouco sobre o talento. Números que ele representa ajudam: resultados em outras empresas, feitos conseguidos em associações de bairro ou não-governamentais, entre outros.

Ou seja, são características que não aparecem em um currículo, mas em uma conversa mais a fundo, descompromissada com a pessoa. Se você identificar um sentido de missão, uma vontade inesgotável de fazer algo, de seguir aquele caminho, essa pessoa, além de talento, está completamente motivada. Se ainda não a contratou, não espere mais.

Porém, você já pode estar com essa pessoa aí, do seu lado, só que escondida, desmotivada, mal-direcionada. Muitas vezes, seu talento é sufocado pela burocracia. Outras vezes, a carreira a empurrou para outros lados que não a satisfazem tanto. De qualquer maneira, está fazendo você perder dinheiro, já que ela rende muito menos do que poderia.

Por isso, uma ou duas vezes por ano, faça seu pessoal passar por uma “entrevista de seleção”. Identifique as áreas onde aquela pessoa seria mais útil, por que não está se esforçando para fazer aquilo. Tracem juntos estratégias para melhorar o rendimento e a satisfação do profissional. Algumas vezes, isso significa perder um profissional para outra área. Entretanto, é melhor do que ficar com alguém que pode até estar contaminando a equipe.

Para minimizar esse perigo, desenvolva uma cultura de recrutamento permanente. Viu alguém que trabalha bem, fazendo algo que você gosta ou que você sabe que pode ser bem aproveitado em sua empresa? Dê seu cartão, faça um pré-contato, anote nome e telefone. Esse banco de talentos pode tirar sua empresa de várias situações complexas.

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Fonte: revista liderança online



quinta-feira, 3 de maio de 2012

Descubra Como Contratar Melhor

por Redação Liderança


Este deve ser o maior sonho das empresas: contratar um profissional ideal. Aquele que se enquadra perfeitamente dentro de um perfil para ocupar um determinado cargo na empresa. Mas como e onde encontrar um profissional ideal? Basta um currículo com excelentes cursos e experiência profissional? Muitas empresas acreditam que isso não é o suficiente e optam por aplicar testes de contratação para descobrir melhor o perfil do candidato.

Uma das opções do mercado é o Perfil Caliper, que consiste numa avaliação de personalidade que analisa o potencial do candidato e a possível adaptação a um cargo ou equipe. Geraldo Recchia, diretor-presidente da Caliper, diz que o Perfil Caliper existe há 45 anos e foi criado nos Estados Unidos, de onde parte todo o resultado do teste. Ainda segundo Recchia, são 150 questões que definem as competências profissionais do candidato, como: liderança, tomada de decisões, administração do tempo e outras.

Desde sua origem, o Perfil Caliper veio modificando-se e aperfeiçoando-se com o tempo. E para a aplicação do teste há duas maneiras: pode ser aplicado pelo método on-line, demorando cerca de uma hora e meia; ou no formato impresso (questionário), levando cerca de duas horas para o candidato a um determinado cargo responder as questões.

“Quem aplica o teste é o Departamento de Recursos Humanos da empresa. Hoje, as concessionárias são as que mais procuram o nosso perfil”, comenta Geraldo Recchia. A cada seção, seis ao total, há explicações iniciais de como fazer. “O candidato, dessa forma, não tem dúvidas ao responder o que o Perfil Caliper pede”, comenta o diretor.

As vantagens do Perfil Caliper são: 85% de índice de acerto potencial; difícil de ser burlado; identifica, inclusive, o que pode e não ser treinado na empresa; indica previsão de potencial de sucesso da pessoa e orienta a empresa. “A verdade é que, mesmo aplicando o Perfil Caliper, a empresa não pode esquecer a lição de casa no dia-a-dia, de dar valor e cuidar desse funcionário”, argumenta.

Mais opções – Outro teste que pode ser aplicado nas empresas é o PPA (Análise de Perfil Pessoal), através do qual é possível obter, em pouco tempo, muitas informações – sobre como o profissional se comporta em momentos de pressão, por exemplo.

Compõem o PPA aproximadamente 24 questões, para as quais o candidato deve dar notas de 1 a 4, conforme sua identificação, ou melhor, identificando o que mais e o que menos se parece com ele.

Existe ainda o método DISC, uma das ferramentas mais usadas no mundo para a avaliação e desenvolvimento da personalidade de candidatos. Também é composto de 24 questões, que podem ser resolvidas em aproximadamente 20 minutos.

No DISC, cada pergunta oferece ao candidato quatro opções, ou seja, quatro alternativas, que consistem em adjetivos como “bravo” ou “entusiasta”, por exemplo. Em outras seções são apresentadas frases, o que torna o questionário mais compreensível. O resultado é abrangente, podendo ser lido e interpretado para revelar detalhes da personalidade de um indivíduo.

Entre as opções apresentadas, e outras que também existem à disposição, cabe à sua empresa decidir qual o melhor teste a ser aplicado às novas contratações, aumentando as chances de contratar o melhor profissional para as vagas oferecidas e diminuindo, consequentemente, os índices de turnover na equipe.


Fonte e autores: equipe de redatores da Liderança.

terça-feira, 1 de maio de 2012

1º de Maio - Dia do Trabalhador


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