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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O Celular Tocou, e Agora? Veja Quais São as Regras Para o Uso do Aparelho no Trabalho

Por: Camila F. de Mendonça


De acordo com dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), o número de acessos de telefonia móvel já ultrapassa os 183 milhões no Brasil. Isso significa que a cada 100 habitantes, 95,26 têm um número de celular. E como se não bastasse a quantidade, a variedade de tecnologia embutida nos aparelhos permite que as pessoas fiquem conectadas praticamente 24 horas por dia.

Essa percepção, contudo, pode dificultar a vida de um profissional dentro do ambiente de trabalho. Não é raro encontrar colaboradores que estão com o aparelho aos ouvidos o tempo todo. Para quem pensa que o assunto é ultrapassado, é melhor rever seu comportamento.

Para a consultora em Recursos Humanos do Grupo Soma Desenvolvimento Corporativo, Jane Souza, as regras para uso do celular dentro do ambiente de trabalho nunca deixaram de existir. Mas, agora, elas devem ser retomadas com mais vigor. “O celular é uma ferramenta para facilitar a comunicação, mas não deve ser vista como primordial. Ele não deve ser o dominante”, alerta.

Para ela, a utilização de quaisquer tecnologias dentro do ambiente de trabalho requer bom senso do profissional, acima de qualquer coisa. A especialista em comportamento e moda no trabalho Rosana Fá pensa de forma semelhante. Para ela, tanto em ambientes corporativos, como em qualquer outro local, seja aberto ou fechado, o bom senso é o que deve predominar. A questão, diz a especialista, chega a ultrapassar as barreiras da etiqueta. “É uma questão de educação”, afirma.


Produtividade e a política da boa vizinhança


No trabalho, não é só a questão da educação que pesa na hora de utilizar o aparelho. Neste caso, a questão também é prática. “No ambiente de trabalho, o uso excessivo do celular pode atrapalhar o rendimento e interferir na produtividade do profissional”, lembra Jane. E mesmo que ele não atenda o aparelho, assim que ele toca, a concentração já foi embora. Dependendo da área de atuação, essa distração pode gerar até acidentes.

Além da distração, Rosana também enxerga outros problemas na má utilização do celular, como o fato de atrapalhar o trabalho do colega ao lado. Para ela, antes de pendurar o aparelho nos ouvidos, é melhor olhar para o lado e tentar fazer uma espécie de política da boa vizinhança. “Nesses momentos, o certo é a pessoa se colocar no lugar do outro e tentar não invadir espaços”, afirma Rosana. “É desagradável quando somos praticamente obrigados a ouvir a conversa dos outros”, diz.


O que fazer?

Como saber qual é o limite? É evidente que desligar o aparelho simplesmente não é a solução ideal. “Passamos o dia inteiro no trabalho, claro que as situações pessoais invadem o ambiente profissional”, lembra Rosana. “Além disso, para muita gente, o celular é uma ferramenta importante de trabalho”, completa. A especialista não vê problemas em ter o aparelho e utilizá-lo no trabalho. A questão está no excesso.

“Falar em regras é complicado, porque temos de levar em consideração o ambiente de trabalho desse profissional, a área na qual ele atua e a política da empresa”, lembra Jane. A consultora explica que, em ambientes mais flexíveis, o uso do celular com mais frequência não é visto com tanto rigor. Já em ambientes mais rígidos, o comportamento é outro.

Por isso, o ideal é que o profissional observe o ambiente de trabalho. Nesses casos, para quem entrou recentemente na empresa, a situação fica mais complicada. “Quando a empresa é bem estruturada, ela já orienta os profissionais sobre pontos específicos. O que não pode é cobrar desse profissional algo que não foi passado a ele”, reforça a consultora.

Com ou sem orientação, a primeira regra é ter bom senso. Evitar toques altos ou colocar o aparelho no vibra-call vêm em seguida. “Dependendo do assunto, dá para ficar no ambiente de trabalho, mas falar em voz baixa, para não invadir o espaço do colega é o ideal”, lembra Rosana. “Se for urgência ou algum segredo, que todo mundo tem, é melhor se retirar”, diz.

Para Jane, porém, até o modo silencioso prejudica. “Tem gente que fica ansiosa para atender ou resolver o assunto, isso prejudica a concentração no trabalho”, reforça. “E se isso acontece o tempo todo, é pior ainda. Tudo o que está fora da medida não é bom”. Com relação às saídas, a consultora concorda que muitas vezes elas são necessárias. Porém, essas saídas devem ser controladas. “O problema é quantas vezes você levanta da mesa para resolver esses problemas”.

A consultora aconselha ainda que atender uma chamada de emergência no trabalho é comum e normal. “Mas amigos, parentes e assuntos do dia a dia podem esperar”, afirma Jane. A especialista em etiqueta alerta, contudo, que, se a situação demanda tempo do profissional atendendo o celular, o melhor caminho é avisar o líder. “Falar é tornar a relação mais transparente”, diz.

“Se é uma questão pontual, é bom sinalizar ao gestor o que está acontecendo. Dessa forma, ele tem a oportunidade de compreender melhor o comportamento do profissional”, completa Jane.


Celular tocou na reunião. E agora?


Em reuniões ou em algum atendimento a clientes, a regra é clara: o celular deve ficar desligado ou no silencioso. Tocou? Não atenda! “Já é extremamente deselegante tocar nessas situações. Atender, é pior”, acredita a consultora. Jane aconselha que, se tiver de atender algum cliente ou antes de entrar em alguma reunião, o profissional deve se organizar para deixar as pessoas informadas, pegar os recados e retornar quando possível.

E se for um assunto importante ou mesmo relacionado ao trabalho? “Se esse profissional espera uma ligação importante e sabe que terá de atender, ele deve avisar os participantes da reunião dessa necessidade antes que ela aconteça. Se o telefone tocar, é só sair, sem atrapalhar o andamento da conversa”, reforça Rosana.


Uma questão de imagem


Ficar o dia todo com o celular a tira-colo pode não passar uma boa imagem do profissional. “Se forem assuntos pessoais, certamente a imagem será negativa”, reforça Rosana. Para não passar por situações constrangedoras no trabalho devido ao aparelho, fique atento às dicas já passadas pelas especialistas:

 Primeiro passo é ter bom senso

 Veja se a empresa não tem regras sobre o uso do celular

 Deixe o aparelho no silencioso ou no vibra-call

 Tente conter a ansiedade em responder ao SMS ou à ligação. Você não pode ser escravo do celular!

 Lembre-se: amigos podem esperar

 Em situações de emergência, dependendo do assunto, saia do ambiente de trabalho

 Se tiver de atender, fale baixo

 Se passar por situações que demandem muito tempo ao celular, fale com seu líder

 Lembre-se de que você não trabalha sozinho e que o fato de você atender a ligação pode atrapalhar seu colega


Fonte: Infomoney

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Ser Líder, Uma Conquista, Um Desafio!

por Beatriz C. R. H. de Campos


Observando os líderes que acompanhei em minha carreira, em 20 anos de trabalho, gostaria de apontar algumas conclusões que chego a respeito do líder e seu desempenho neste papel importante nas instituições. Com cada um ocorreram aprendizados diversos e faço uma abordagem com qualidades encontradas, como também com o perfil e traços que ficaram a desejar por parte destas pessoas que sou muita grata pela convivência.
Primeiramente um líder desenvolve potencial e habilidades para executar seu trabalho, a cada dia novos desafios surgem e conquistas podem ser alcançadas de acordo com a sua capacidade de administrar o seu mundo real.

Inicialmente é necessário que sua empresa esteja em um processo de organização interna satisfatória, onde os setores e as pessoas possuam apoio e recursos para executarem seus trabalhos de forma harmônica.

Portanto, o clima organizacional deve ser favorável e merece atenção constante, como um termômetro que se mede e mantém-se em uma temperatura estável e agradável. Verificar e constatar que há nível de stress, significa que algo não está bem, pois o trabalho deve ser prazeroso para todos. Ser presente e estar disponível sempre para administrar os conflitos sem tomá-los como algo pessoal ou confundir como incompetência, também é base fundamental.

O líder deve escutar as pessoas, pensar e executar as melhores soluções junto de seus colaboradores, que sabem o que é melhor para si, para a instituição e para a clientela. Ninguém quer construir algo que seja desconfortável para um destes níveis, pois as pressões serão constantes na forma consciente ou inconsciente que possam se apresentar. Escutar também implica em checar informações, verificar dados e confrontar, para a verdadeira identidade dos fatos.

Promover e estimular as pessoas para o sucesso. Esta é tarefa bem difícil, nem todos os líderes têm esta condição, pois há um temor que possam superá-lo. Esta condição é realmente rara, somente o líder seguro e que busca constante crescimento e desenvolvimento é capaz de fazê-lo.

Manter a ética, respeitar as leis, ter integridade, desde as diretrizes da visão, missão, princípios e valores da empresa até as leis públicas.

Ser responsável, divulgando e se comprometendo somente com o que vai poder cumprir. No caso de erros, admiti-los.

Haver respeito humano e gostar das pessoas, no fracasso ou no êxito, gerando um nível de abertura para o aprendizado recíproco e constante.

Amor ao trabalho e dedicação, sendo criativo e que contagie uma energia positiva para toda a equipe, em forma de sinapse.

Ter esforço pelo investimento, identificando as prioridades e atualizando sempre os recursos tecnológicos necessários para o perfeito andamento dos processos.

Desejo de superação, estando sempre atento aos resultados e os rumos organizacionais, com visão de futuro de forma empreendedora.

Pontualidade, sendo exato no cumprimento de seus deveres e do prazo. Um líder não pode arrastar processos que sejam importantes para sua equipe e seus resultados organizacionais que dependem da liderança.

Praticar o empowerment, possibilitando autonomia de seus colaboradores e identificando o momento certo para a prática, preparando os mesmos para exercer suas funções com a habilidade de capacidade de decisões.

É fácil demais ler a respeito de liderança e achar que pode desenvolver o papel de líder. Muitos nem percebem as falhas e acreditam estarem executando suas tarefas de forma plena. Liderar é aperfeiçoar-se! Liderar é mudar atitudes! Liderar é investir em seu desenvolvimento!

Líderes são “talentos“ que têm visão do todo, que sabem onde podem chegar, que se colocam no futuro, nos pontos para o qual devem convergir as forças que realizarão os sonhos e ao invés de empurrarem seus colaboradores em direção a este futuro, eles puxam, de acordo com a necessidade e a velocidade requerida por cada um, visando atingirem o objetivo juntos, ao mesmo tempo.

A liderança é um doce prazer. Liderar é atingir e superar os objetivos junto com as pessoas, é promovê-las para o seu desenvolvimento pessoal e a auto-realização. Aprender a ser líder é um processo que não se consegue sozinho, tem que haver muito feedback e muita reflexão. Somente as pessoas capazes de olhar para dentro de si mesmos, podem ser verdadeiros líderes.

Seja um verdadeiro líder, faça feedback e busque estas referências sempre.

Todos os dias temos algo a aperfeiçoar e podemos superar este desafio. Acredite em você, invista em coaching, que assim sua empresa e você estarão em processo de formação contínua e com resultados de excelência.

Nunca desanime, faça disso uma conquista e sucesso em sua carreira!

Beatriz C. R. H. de Campos
Psicóloga / Consultora Organizacional / Pós-Graduação em Gestão Empresarial - PUCRS

Fonte: Empreender para todos

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Feng Shui Para Render Mais no Trabalho

Especialista dá dicas para organizar a mesa e o desktop


Por: Carolina Benevides

Faz 10 anos que a arquiteta Aline Mendes estuda e presta consultoria para quem quer harmonizar a casa ou o ambiente de trabalho seguindo a filosofia do Feng Shui. "Antes de mais nada é preciso saber que o equilíbrio é fundamental. Excesso e espaços vazios não são bem-vindos", explica Aline.

1 - Que regras devem ser obedecidas por quem quer harmonizar o ambiente de trabalho?

A mesa não deve ficar voltada para a janela ou para um corredor, por onde passa gente. O ideal é que a pessoa esteja voltada para uma parede ou divisória. Se isso não for possível, a janela tem que ser coberta por uma persiana ou por uma cortina para criar a sensação de que há algo sólido atrás das costas de quem senta. Além disso, é preciso sentar olhando para o horizonte. Nada de parede na frente.

2 - E na mesa de trabalho, o que é bom ter?

Equilíbrio. Não é bom ter vários porta-canetas ou retratos. Mais do que três retratos, eu acho exagero. O mesmo vale para o Desktop. Quem tem muitos ícones na tela ou imagens coloridas cria uma idéia de sobrecarga e isso tem um efeito psicológico ruim. Por outro lado, quem tem uma mesa completamente vazia ou um computador sem nada que remeta a quem pertence também não terá bons resultados. O ideal é personalizar o espaço, criar familiaridade e saber dosar.

3 - É preciso ter cuidado também com as cores?

Sim, cada pessoa deve ter na mesa uma cor de cada um dos cinco elementos. Os verde e os azuis claros representam a madeira, o fogo pode ser representado por vermelhos, rosas e laranjas, a terra aparece nos amarelos, nos marrons e nos beges, o metal é visto nos dourados, cobres, brancos e cinzas e a água está nos pretos e azuis mais escuros. Se o computador for preto, a pessoa não precisa de outro objeto dessa cor. Basta olhar para saber o que falta e harmonizar o ambiente.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Três Coisas Que Todo CEO Tem de Fazer em 2012

Mesmo que a startup cresça e apareça bastante, há algumas tarefas nas quais o presidente da companhia precisa estar envolvido para garantir o sucesso 

Gerente de produtos. Lavador de pratos. Headhunter de investidores. No mundo das startups do Vale do Silício, na California, um CEO tem muitas tarefas para cumprir no seu dia a dia. Com o crescimento da companhia, muitas responsabilidades serão repassadas a outras pessoas. Mas segundo Joe Hyrkin, fundador da startup Wordnik, há três tarefas básicas que todo presidente deve continuar fazendo para conseguir que sua empresa seja bem sucedida.

Em artigo para o site da revista americana Inc, Hyrkin lista três coisas que todo CEO de uma startup deve fazer. Confira:

1. Contrate as pessoas que vão se encaixar na cultura da empresa

Já ouviu alguém dizer “Você pode escolher seus amigos, mas não pode escolher sua família”?. Por isso, pense bem antes de contratar alguém que fará parte de sua “família profissional” porque esta, sim, você poderá escolher. Lembre-se que no papel muitos candidatos podem preencher os quesitos experiência e características, mas o mais importante é que essa pessoa se encaixe na cultura da empresa e possa acrescentar ao produto final.

É importante lembrar, porém, que a cultura de uma startup pode evoluir à medida que a empresa vai crescendo. Alguém que era muito importante para uma empresa de cinco ou dez funcionários, não necessariamente vai funcionar quando ela tiver mil funcionários. E é por isso que o presidente da companhia precisa ser uma parte tão importante do processo de contratação. Uma dica: todo funcionário contratado, independentemente do cargo, deveria se encontrar ao menos uma vez com toda a equipe da diretoria.

2. Seja a fonte de inspiração da sua companhia

A inspiração surge em momentos em que alguém se sente elevado e é capaz de olhar para algo além do que está na sua frente. Todo presidente de empresa tem obrigação de dividir esses momentos e criar um ambiente em que a inspiração seja celebrada.

Joe Hyrkin, cuja empresa oferece às companhias uma maneira diferente de trabalhar a internet, conta que toda sexta-feira reúne os funcionários para descrever os melhores momentos da criação de um produto, do negócio e qual foi o fator que inspirou o trabalho. É uma maneira, garante ele, de compreender como o trabalho diário pode conter momentos de inspiração que levarão à criação de produtos e serviços inovadores.

3. Você precisa acreditar primeiro

As startups são baseadas na crença de que um produto ou tecnologia tem potencial para transformar o mercado. Mas é importante lembrar que, exatamente por serem uma novidade, esses produtos ou tecnologias podem dar errado. Por isso é tão importante que o CEO da companhia acredite – na sua equipe, na próxima fase de desenvolvimento da empresa e em uma visão maior do rumo que vai tomar.

A vida de quem gerencia uma startup é difícil. Muitas vezes, os funcionários sacrificam horas extras de trabalho que poderiam passar com a família para contribuir para o objetivo do projeto. Mas eles irão para casa mais satisfeitos se souberem que estão trabalhando para melhorar as coisas e fazer a empresa crescer. O presidente precisa compreender tudo isso e “emprestar” sua crença à equipe. Mas ela tem de ser real e verdadeira. Só assim vai unir as pessoas e atrair investidores.

Então, fica a pergunta: você já fez a lista de itens que sua empresa precisa para dar certo em 2012?


Fonte da imagem: gettyimages


Carreira em Web: só Fica Offline Quem Quer

É preciso pessoal qualificado para cuidar das várias profissões que surgiram com o crescimento da internet 

Por Marcelo Loschiavo

Você nem mesmo terminou de ler o título deste artigo e cinco novos blogs foram criados em alguma parte do planeta. Isso mesmo: no mundo virtual, nasce um blog por segundo. No total, estima-se que passou do trilhão o número de sites de internet e até 2012 seremos 2 bilhões de internautas. Esses dados ilustram a velocidade com que a Internet passou a fazer parte e modificou nossas vidas e o próprio mercado de trabalho.

Uma revolução que começou no Brasil há menos de 20 anos e ajudou a criar hábitos, culturas, tecnologias, formas de comunicação e expressão, tendências, necessidades e até profissões. Só para programadores de softwares e desenvolvedores há mais de 70 mil vagas no País e a estimativa é que esse número triplique até 2013.

É preciso pessoal qualificado para cuidar dos lay-outs, da navegabilidade e do conteúdo de todas as páginas de internet, blogs e mídias sociais. Tanto que é inconcebível nos dias de hoje que um site criado há dois, três anos continue igual, sem alteração no seu projeto. Nesse período, mudaram a linguagem de programação, a navegabilidade e a própria forma de o internauta se relacionar com a internet. Enquanto escrevo, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas e as que já existem, aperfeiçoadas.

A capacidade de adaptação e a criatividade são alguns dos requisitos para fazer carreira na área. Sem contar a agilidade para acompanhar as ondas que vêm e vão. Hoje vivemos a Web 2.0, amanhã o que vai ser? O Orkut no Brasil foi um fenômeno mundial. Hoje todo mundo quer "curtir" no Facebook. A necessidade de estar sempre atento e atualizado reflete na corrida por cursos, palestras e workshops para tentar antecipar as tendências.

Isso porque em web não existe o "clínico geral". O primeiro passo para tornar-se atraente neste mercado é definir uma área de especialização. Os experts são disputados a peso de ouro. Os salários em web podem começar em R$ 2 mil para estagiários e chegam rápido aos dois dígitos, dependendo do nível de conhecimento do profissional.

Entre as quatro principais profissões do segmento de web atualmente, podemos destacar duas mais conhecidas, como webdesigner e programador ou desenvolvedor. Há ainda o estrategista de conteúdo, que é responsável por maximizar o impacto da comunicação na web, de acordo com o objetivo, e tem uma visão geral, que envolve pesquisa, estratégia editorial, gestão, produção e otimização de conteúdo, além da avaliação de resultados.

A que deve ter uma das maiores demandas é também a mais recente. O analista de mídias sociais surgiu para suprir a necessidade das empresas de se expressarem no mundo virtual por meio das redes sociais, como Twitter, Facebook e YouTube. Sua função é produzir conteúdo e fazer a interface entre a empresa e o cliente.

Muitas empresas já vivem essa realidade. A maioria, porém, não se mexe por receio de abrir o canal e receber reclamações. Parafraseando o inventor norte-americano Benjamin Franklin, que disse que as únicas duas certezas na vida são a morte e os impostos, eu incluiria a terceira: reclamações de consumidores. Saiba que elas virão, independentemente de os canais virtuais existirem ou não.

Há nas redes sociais muitos casos de clientes insatisfeitos ignorados pelos fornecedores, que expuseram seu problema na rede, na forma de vídeos no YouTube, perfis no Twitter ou blogs, criando um movimento negativo gigantesco. Se as companhias tivessem o canal aberto e bem administrado, teriam interagido com o cliente antes de o estrago ser feito. Hoje quem fala na internet grita para multidões.

Abrir esse canal, mantê-lo vivo e dinâmico, tornou-se estratégico, porque ele divulga e vende o produto, tira dúvidas, interage com os consumidores e protege a empresa, com uma característica que vira um diferencial na conquista e fidelização do cliente: a transparência. As empresas não podem mais ignorar a força da internet, o que criará milhares de oportunidades de trabalho.

E você, vai correr o risco de ficar offline?


Fonte da imagem: gettyimages


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