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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Como Desempenhar um Bom Papel na Entrevista em Inglês

por Caio Lauer

Não é novidade para ninguém que o universo corporativo adotou o inglês como língua global. Atualmente, a necessidade cada vez maior do profissional ter o domínio da língua inglesa se deve a dois principais fatores: inúmeras multinacionais migrarem para o Brasil e o grande volume de profissionais estrangeiros sendo chamados pelas empresas do país. Para recrutar pessoas que saibam interagir neste novo contexto, a entrevista em inglês se destaca como fator importante nos processos seletivos.

De acordo com a pesquisa “A Contratação, a Demissão e a Carreira dos Executivos Brasileiros”, realizada pela Catho Online com mais de 46 mil respondentes, a língua inglesa é a principal do mercado, uma vez que 80% das entrevistas em língua estrangeira são realizadas em inglês. Porém, apenas 11% dos candidatos conseguem se comunicar sem dificuldades neste idioma, e destes, apenas 3,4% conseguem falar e entender fluentemente sobre qualquer assunto. “O maior problema em uma entrevista deste tipo é o despreparo. O grande segredo é treinar e antecipar situações antes do teste definitivo. É preciso conhecer também sobre a empresa e a posição que vai ocupar, e saber qual a necessidade de conhecer a língua estrangeira para a vaga”, explica Julio De Angeli, Vice-Presidente da Ef Englishtown para Europa e Américas.

Foi-se o tempo em que dominar o inglês era premissa apenas para cargos de gestão. Hoje, a exigência do idioma está mais abrangente para funções que antes não pediam esta competência. Analistas e assistentes que trabalham em áreas como as de finança, contabilidade e marketing, por exemplo, necessitam do conhecimento no idioma estrangeiro, pois, muitas vezes, se reportam às matrizes das organizações, tendo que enviar relatórios, preparar apresentações e se comunicar, essencialmente, com outros setores no exterior.

Segundo Augusto Rocha, diretor da Outliers Language Boutique e coach de inglês para executivos, há como o candidato ter um bom desempenho na entrevista, mesmo não dominando o idioma: “Ele pode se preparar bem e melhorar seu desempenho. É claro que não vai ‘fazer milagre’ em um curto período de estudo. Mas, se tiver um conhecimento básico, deve fazer um trabalho de tentar antever possíveis perguntas na hora da entrevista, treinar pronúncias e preparar um roteiro sobre o quê e como vai falar sobre si”. Ainda para o coach, a questão da preparação é fundamental para evitar o nervosismo, recorrente nesta situação – ainda mais se o candidato não pratica habitualmente o idioma. “O indicado é se preparar bem para conquistar autoconfiança e não ficar sem respostas quando indagado pelo selecionador”.
Avaliação da empresa

Mas não depende só do profissional. Existem organizações que falham bastante ao avaliar o inglês do pretendente à vaga. Muitas possuem seus modelos de entrevista já estruturados e engessados, e acabam não adaptando cada avaliação para a demanda e rotina que o candidato desempenharia na sua rotina de trabalho. Para Rocha, ainda não são muitas entrevistas que possuem perguntas bem específicas e técnicas para avaliar o indivíduo. “Um exemplo é se a pessoa precisará do inglês só para escrever relatórios, porém o teste avalia outras habilidades de comunicação que talvez não sejam demandas no dia a dia”, conta.
Dicas

Muitos se preocupam em “como” dizer, quando deveriam se atentar essencialmente no conteúdo da conversa. É menos importante citar palavras com sotaque e entonação perfeitos, pois o que vai importar ao recrutador é saber se expressar e desenvolver ideias.

De Angeli diz que as principais perguntas em uma seleção em inglês são as mesmas que seriam feitas no português. As questões serão sobre objetivos, expectativas, metas e trajetória de carreira. “Quando fui submetido a uma entrevista em inglês, treinei mais de 400 possíveis perguntas com um professor nativo”, relata.




fonte da imagem: gettyimages

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Saiba Como Agir Quando a Promoção Prometida Não se Concretiza

Katia Deutner do UOL 

Receber a notícia de que você terá uma promoção é uma alegria. Só que, muitas vezes, a promessa demora tanto para se concretizar que acaba gerando ansiedade ou frustrando o profissional (principalmente se ela nem chegar a se efetivar). O que fazer nesses casos? De acordo com o consultor e coach empresarial Sergio Ricardo Rocha, o mais indicado é criar uma oportunidade para conversar com o chefe. "Solicite uma avaliação de desempenho sobre o seu trabalho e, ao final, diga que está fazendo o seu planejamento de carreira e precisa ter um posição real sobre a oportunidade que havia sido mencionada", afirma ele .

Respostas evasivas como "não sei quando", "vamos ver a possibilidade" e "acho que pode acontecer" indicam uma chance pequena de realização, mas podem ser questionadas. "Sou a favor de conversas com prazos definidos", diz a coach executiva Daniela do Lago. Portanto, sem pressionar o chefe, sugira que ele defina um prazo para a concretização da promoção que lhe foi prometida. Se não for possível, peça uma nova data para voltarem a conversar sobre o assunto. E tome cuidado com falsas ilusões: desculpas mal fundamentadas e prazos prorrogados consecutivamente podem ser um sinal de que o melhor a fazer é procurar evolução profissional em outra empresa. 

Há alguns motivos para a promessa não se concretizar e cabe ao funcionário se informar. Muitas vezes, a situação do empregador ou do mercado não permitem que ninguém seja promovido no momento, o que não significa que esse quadro não possa mudar. Para saber se é possível contar com a promoção, é necessário estar a par das condições da corporação e fazer uma autoavaliação. Por isso, procure respostas para questões como: a empresa está passando por dificuldades? O mercado sofreu alguma queda? Eu estou preparado para um cargo de mais responsabilidades? Surgiu um novo candidato para a mesma vaga? O chefe me deu motivos pertinentes para o adiamento?

Seja objetivo
Jogar indireta ou pressionar o chefe pode ser prejudicial para sua imagem como candidato a um novo cargo. "Indireta não funciona. O ideal é chamar o chefe para uma conversa aberta e perguntar como anda o processo e se existe algo que você possa fazer para contribuir. Mas só faça isso se o prazo que ele te deu tiver expirado e ninguém tenha dado retorno", alerta Daniela do Lago.

Durante a reunião, vale a pena mostrar interesse em fazer um novo curso, como uma pós-graduação específica para desempenhar a nova função. Espere o prazo combinado e, depois disso, se a promessa não for cumprida, pondere e veja se é a hora de procurar uma oportunidade melhor. "Não se acomode nem se engane. Se sentir que vale a pena prorrogar o prazo faça isso e, então, tome uma atitude. Alguns chefes prometem promoções para segurar o profissional", diz a psicóloga Miriam Barros, especialista em coaching.

Enquanto a promoção não vem, o ideal é guardar segredo. "Comente somente quando se concretizar e se o chefe liberar a informação. Falar antes compromete a imagem profissional e coloca em dúvida até a decisão do gestor. Além disso, a atitude pode ser vista como antiética e gera conflitos desnecessários com colegas de trabalho que podem questionar a capacidade do escolhido", explica a consultora de RH Aline do Carmo, da Catho Online.

Seja na empresa onde te prometeram a promoção ou em uma nova, vale a pena investir nesses cinco passos para agilizar o reconhecimento que você tanto deseja:

1. Cuide da postura
Identifique o perfil necessário para o novo cargo e ajuste seu comportamento para estar alinhado com o que se espera. Se ainda não sabe, pergunte às pessoas mais experientes no segmento. Mude antes e, dessa forma, todos perceberão que você é a pessoa certa para a vaga.

2. Amplie conhecimentos
Descubra quais cursos são necessários para a nova função e comece a estudar antes de a empresa solicitar (e comunique ao chefe que já iniciou os aperfeiçoamentos).

3. Desenvolva seu network
A rede de relacionamentos dentro e fora da empresa traz bons resultados profissionais. "Participe de outros projetos na instituição em que trabalha, conheça mais pessoas, permita que conheçam você e se impressionem com seu talento. Muitas vezes, o melhor caminho para a notícia chegar à liderança é por intermédio de outros profissionais. Busque encantar a todos com carisma, seriedade e trabalho de qualidade", diz o coach Sergio Ricardo Rocha.

4. Apresente soluções
Seu cargo atual não deve ser desprezado. Estude o funcionamento das atividades, identifique ajustes, mudanças ou gere um relatório sobre resultados e conquistas. "Faça todas as verificações para ter certeza de que está certo e apresente para seu líder, de preferência para quem tem poder de decisão quanto a promoções. Isso mostrará que está antenado com a empresa e não teme o trabalho. Todo empregador busca colaboradores assim", diz o coach.

5. Faça propaganda
Mostre, de forma sutil, seus bons resultados para as pessoas ao seu redor. Não adianta fazer um bom trabalho se ninguém sabe disso. Mas sem comentar sobre a promessa de promoção. "A regra de ouro nas empresas é a discrição. Principalmente quando ainda não aconteceu. Lembre-se que nem todo mundo torce por você. Essa é uma dura realidade nas empresas", diz Daniela do Lago.


Fonte: UOL Mulher
Fonte da imagem: clique aqui

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

8 Passos Para Inovar no Mercado de Trabalho

A capacidade de inovar é cada vez mais desejada no mercado de trabalho. Treine essa habilidade com os oito passos a seguir e se torne craque!

por Ana Lúcia Neiva

Na dinâmica da inovação é comum as pessoas ficarem sem pique e entregarem os pontos. Outras, nem dão o primeiro passo. A essa ambiguidade - "quero o novo, mas não quero abrir mão do velho" -, somam-se a falta de confiança de pôr a mão na massa e a noção de que "em time que está ganhando não se mexe". A própria mente começa a se perguntar: "E se der errado?".

Essa é a hora de se fazer uma outra pergunta: como se preparar para que o intuito dê certo? Um bom caminho é se informar sobre aquilo que você deseja fazer. É saudável reconhecer as nossas limitações; afinal, ninguém nasceu apto a fazer tudo. Mas é preciso buscar ferramentas para se sentir mais preparada.

Confira os oito passos a seguir e se torne craque na hora de inovar:

1. Afaste o conformismo

Sem essa de se acostumar com certa situação por achar que ninguém a ouve. "Se você está segura do que quer, não desista. Não deixe que um não a breque" alerta o psicólogo João Marcos Varella (SP).

2. Olhe para si mesma com carinho

Você verá que tem habilidades latentes que podem ser úteis nos momentos de transição. "Geralmente, numa situação de forte stress, a pessoa se surpreende com sua garra e energia", revela Varella.

3. Some forças

Muitas vezes, nos sentimos mais confortáveis falando com quem enfrenta os mesmos problemas. "Os grupos de apoio, inclusive os virtuais, são grandes aliados nessa fase. As pessoas se sentem mais compreendidas, menos sozinhas", diz a psicóloga Cecília Zylberstajn.

4. Seja objetiva

"Converse com seu inconsciente com clareza: sou vencedora, sou magra, sou feliz", ensina Cesar Romão, mestre em psicologia organizacional (SP). "Se você pensar 'acho que quero isso, acho que quero aquilo', o inconsciente não permitirá que você aja com firmeza."

5. Direcione o seu foco

Nada de gastar tempo e energia pensando naquilo que não gostaria que lhe acontecesse. "As pessoas vivem para evitar o que não querem. Isso traz, lá na frente, a insatisfação e também impede que percebam novas oportunidades", explica Romão.

6. Experimente

Não tenha medo de apostar em algo diferente. Errou? Tente de novo. O que não vale é paralisar. "Observe, mas cuidado para não ficar sempre inventando uma nova situação, pulando de galho em galho. A falta de habilidade para criar vínculos também não é saudável", esclarece Cecília.

7. Olhe para trás

Repasse suas experiências e analise os resultados alcançados. "A inovação pode começar daí: recriando em cima daquilo que deu certo e refazendo algo de outra forma. Sua bagagem de vida é uma aliada na hora de encarar um novo desafio", avisa Varella.

8. Seja flexível

Olhe o mundo com a disposição de realmente entendê-lo. Abra a mente, deixe fluir as emoções, recicle conhecimentos. "Não se acomode na sua zona de conforto", aconselha Romão.

Conteúdo do site da MÁXIMA
Fonte da imagem: gettyimages

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Como Manter o Foco Mesmo Trabalhando em Casa

Disciplina e organização são palavras de ordem para quem adota o home office. Especialistas dão dicas de como não perder eficiência
Por Camila Pati

Cada vez mais as empresas liberam seus funcionários para adotar o sistema home office. Uma pesquisa elaborada pela consultoria Hays, por exemplo, indica que essa já uma realidade para 30% das empresas.

Qualidade de vida e a preocupação em manter talentos no quadro de funcionários, são os motivos apontados para a adoção do trabalho em casa.
Mas, mesmo longe da empresa, a cobrança por resultados ainda é a mesma. Portanto, confira dicas de especialistas consultados por EXAME.com para tornar o trabalho mais eficiente mesmo sem pôr os pés na empresa:

1. Tenha um local dedicado para o trabalho

O primeiro passo é destinar um ambiente da casa apenas para trabalhar. "As pessoas confundem local de trabalho com o laptop", diz Cesar Kaghofer, representante da Dale Carnegie Training no Brasil.

Ficar com o computador no colo, na sala, com a televisão ligada, conversando com alguém da família vai, na certa, prejudicar o rendimento. "Nessa situação ninguém consegue fazer nada direito", diz o especialista.

"Além de caracterizar qual é o espaço físico de trabalho, é possível separar melhor o aspecto pessoal do profissional", afirma Rodrigo Soares, líder da Hays em Campinas.

2. Tenha expediente

Pessoas ativas tendem a alongar excessivamente o período de trabalho, quando adotam o sistema home office. "Por estar em casa, o profissional acaba trabalhando mais", diz Rodrigo Soares, líder da Hays em Campinas.

Já os menos disciplinados se perdem no meio do caminho "É mais fácil fazer outra coisa não relacionada ao trabalho, tomar um café ou assistir televisão, quando se está em casa", diz Kaghofer.

Estabelecer um horário fixo é importante para regular esses aspectos."É preciso ter hora para começar e hora para terminar o trabalho", diz Kaghofer.

3. Gerencie o tempo
Evitar as pausas desnecessárias aumenta a produtividade. Para isso, de acordo com o especialista da Dale Carnegie, é essencial adotar a estratégia de "time block", numa tradução literal "bloquear o tempo". Na prática, a estratégia pressupõe atenção total no trabalho - sem olhos para interrupções. Manter o foco no trabalho, com atenção total é o que o especialista da Dale Carnegie chama de bloquear o tempo.

"Sessenta minutos de tempo bloqueado valem mais do que 20 espaços de 10 minutos", explica Kaghofer. Em outros termos, a produtividade durante uma hora com foco total no trabalho é maior do que em mais de três horas de atividades recheadas de interrupções.

Por isso, no home office, fuja de telefonemas não relacionados ao trabalho, não atenda a campainha e evite ser interrompido por membros da família durante o expediente.

4. Negocie

Para conseguir colocar em prática as três primeiras dicas, é preciso estabelecer um acordo com quem mora com você. "Teoricamente, a casa não é um local de trabalho", diz Kaghofer.

Por isso, "é preciso explicar para a família", diz Soares. Se você não mora sozinho, negociar com a família é a regra básica do home office.

5.Vá à empresa de tempos em tempos

"Se o profissional apresenta resultados ele se torna visível mesmo trabalhando em casa", diz Kaghofer. Mesmo assim, ele diz que é importante aparecer na empresa, eventualmente, e conversar com os colegas e superiores.

Fonte: exame.abril.com.br
Fonte da imagem: clique aqui

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Atenção aos Detalhes

O vídeo é em inglês, mas valem as dicas...


Os detalhes podem manter você em baixa na sua carreira.

Marcelo Cabral

Acesso Rápido

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