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sexta-feira, 9 de março de 2012

Como ir Vestida a Uma Entrevista de Emprego

Veja quais roupas são ideais para participar de seleções no mercado de trabalho

Por Ana Carolina Gabriel 

Independentemente do tipo de profissão que foi escolhida, saber se vestir corretamente e garantir uma postura ideal, são requisitos também avaliados durante a participação de um processo seletivo.

Segundo pesquisa divulgada pelo Data Popular, 76,6% das mulheres acreditam que ter uma boa aparência e investir em peças elegantes podem sim auxiliar no momento da contratação, o que não significa que apenas as roupas de marca ou as mais caras são as mais recomendadas na busca de uma colocação no mercado de trabalho.

Mas afinal, como ir vestida a uma entrevista de emprego? Para a consultora de moda, Maria Eduarda Cantis, escolher roupas confortáveis e práticas é o principal conceito a seguir. “É preciso optar pelas peças confortáveis e jamais estréie uma roupa na entrevista. Você pode não se sentir bem e mostrar que não está relaxada para a ocasião”, comenta.

Blusas curtas, decotadas, agarradas ou que mostrem o umbigo também se deve deixar de lado. “É recomendado que haja um equilíbrio na produção. As roupas não podem ser nem muito agarradas e nem muito largas, afinal, você deve mostrar ao entrevistador um ar de seriedade”, sugere Maria Eduarda.

Por isso, opte no básico e elegante: calça social preta, camisa branca e blazer. Para complementar o look, aposte nos colares de pérolas ou de strass. “Antes de escolher a roupa, pesquise como é a empresa. Se ela permite um esporte casual ou traje social completo. Não adianta investir em uma produção completamente social, se a empresa for descontraída”, ensina Maria.

Make ideal

Já a maquiagem também deve ser a mais suave possível. Esqueça os tons carregados e aposte nas cores mais claras. “As tonalidades mais suaves sugerem dinamismo e classe. Por isso, esqueça dos exageros e dos makes carregados demais”, comenta a consultora.

E para isso, invista nas sombras roseadas, rímel, batom cor de boca e para finalizar, blush. “O blush oferece à pele ar saudável e mostra ao entrevistador, disposição” afirma Maria.

Mas para garantir um make perfeito, é preciso escolher os tons de acordo com o seu tipo de pele: nem muito mais claro e nem muito mais escuro. “Recomendo que faça um teste dias antes da entrevista e passe os produtos que você já está acostumada a usar, pois experimentar novos cosméticos podem causar alergias indesejadas”, sugere Maria Eduarda.


fonte da imagem: gettyimages



quarta-feira, 7 de março de 2012

Ambição: Qualidade ou Defeito

Ser ambicioso é, afinal, bom ou ruim? Isso depende essencialmente do tipo de ambição que cada um de nós alimenta

por Eugenio Mussak

Há predicados que são obviamente elogiosos, enquanto outros são depreciativos. Dizer que alguém é culto ou boa gente equivale a elogiar. Já chamar alguém de arrogante, burro ou vulgar não deixa dúvidas sobre o baixo conceito que temos desse indivíduo. E quando se é classificado como ambicioso? Isso é um elogio ou uma crítica?

Recentemente deparei com uma discussão acalorada com um grupo de executivos durante um workshop, em que se procurava definir os atributos da liderança e do empreendedorismo.

_ Não há grandes líderes que não sejam ambiciosos - disse um jovem.

_Os mais ambiciosos são os empreendedores, que transformam ideias em projetos - retrucou outro candidato a milionário.

O assunto rendeu e as conclusões, afinal, foram esclarecedoras. A primeira foi que sem ambição o ser humano ainda estaria morando nas cavernas. Foi por desejar uma vida melhor, mais segura, que nosso ancestral botou seu recém-surgido córtex pré-frontal para imaginar novas possibilidades e seu polegar opositor para fazer as coisas funcionarem como ele desejava.

A criatividade e o trabalho, vistos dessa forma, são instrumentos a serviço da ambição humana e, como tal, podem ser bem ou mal usados. Destreza é uma questão de treino, mas iniciativa depende da vontade, e esta varia tanto entre as pessoas quanto a cor do cabelo ou a predisposição para engordar. Tem de tudo.

A segunda conclusão foi que, assim como a intensidade da ambição varia entre as pessoas, também varia o tipo. Sim, há mais de um tipo de ambição, e justamente essas características é que teriam influência sobre a postura da pessoa e até sobre o trabalho ou a posição para a qual ela está mais indicada na empresa e na sociedade em geral.

A ambição e seus tipos

O comum é que se atribua ao ambicioso o forte desejo de ganhar dinheiro e, apesar de não haver nada de errado com isso, foi dessa visão limitada que nasceu a dúvida se ambição é uma qualidade ou um defeito. Em 1904, o sociólogo alemão Max Weber escreveu um extenso artigo intitulado "A ética protestante". No ano seguinte publicou outro, em continuação, chamado "O espírito do capitalismo". Anos depois, a junção das duas reflexões e dos dois títulos deu origem a sua obra mais conhecida, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.

Ao tentar entender as causas do enriquecimento de algumas nações, como a Inglaterra e a Alemanha, e a estagnação econômica e social de outras, Weber identificou, entre outras, a maneira como a religião reinante interpreta o enriquecimento pessoal. Suas observações mostraram que os países de predomínio do catolicismo aceitavam a ética da humildade como sinônimo de pobreza. Para eles, ganhar dinheiro era pecaminoso, não agradava a Deus. Já os protestantes, especialmente os calvinistas, aceitaram que ganhar dinheiro com o trabalho duro é uma forma de seguir os ensinamentos divinos. Para eles, as habilidades humanas, como a arte e o comércio, são dádivas divinas que devem ser estimuladas e valorizadas. E bem pagas, claro.

Ainda que esta não seja a única causa do enriquecimento, a não pecaminização do dinheiro contribuiu para o desenvolvimento dessas nações durante os séculos 19 e 20. Olhando mais de perto, vamos verificar que a ambição produz riqueza e, quando bem conduzida, produz desenvolvimento. Para isso, temos que entender que há mais de um tipo de ambição e que a combinação deles pavimenta o melhor caminho.

· Ter

Esta é a ambição clássica, a de ambicionar dinheiro e bens materiais e que é, com frequência, confundida com ambição propriamente dita. Apesar de não haver erro algum em querer ganhar dinheiro, possuir bens, gostar de luxos, esse tipo de ambição, quando não compensada por bons atributos morais, corre o risco de deslizar para a vala lamacenta da vulgaridade. O erro, em resumo, estaria em se limitar a ambição a essa primeira categoria.

· Ser

Esta, na discussão com os jovens executivos, foi classificada como a "ambição dos grandes homens", aqueles que desejam deixar uma imagem positiva. Afinal, como você quer ser visto por seus filhos, amigos e, principalmente, por você mesmo quando se olha no espelho da consciência?

Há quem deseje ser reconhecido por sua elegância, outros por sua cultura, alguns por serem confiáveis. Todos nos lembramos de alguém que é simpático, agradável, bom, disponível. E nos aproximamos dele, ao mesmo tempo que evitamos aqueles que nunca se preocuparam com desenvolver essas qualidades em sua própria personalidade.

A ambição de ser é subjetiva, está longe de ser tangível como ambicionar ter sua própria empresa ou um apartamento de luxo. Mas é tão ambição quanto. Em outras palavras, é um projeto de futuro, que, como todos os demais, merece atenção diária, planejamento, intenção.

· Aprender

Basta uma rápida olhada sobre o mundo em que vivemos para se perceber a diversidade de opções de aprendizado. Livros, sites, novas áreas de conhecimento, línguas que podemos aprender sem sair de casa, poe¬mas antigos e novos, habilidades clássicas e competências modernas.

· Fazer

Conheço pessoas cujo desejo de realizar é tão forte que se transformaram em dínamos de produção. Em geral, muito trabalhadores não estão satisfeitos a não ser que estejam produzindo, criando, inovando. Essa é a ambição dos empreendedores, daqueles que abrem companhias, conquistam mercados, inventam produtos ou se candidatam a síndico do prédio e se tornam referências comunitárias. São os fazedores, sem os quais o mundo estagna.

· Transformar

Há muito a mudar no mundo para que ele venha a ser um bom lugar para se viver. Injustiças, desigualdades, medos estão ao nosso redor. Mudanças são necessárias em todos os lugares, não podemos nos acomodar.

Essa é a visão dos que têm ambição por transformar o mundo, pelo menos a parcela sobre a qual podemos exercer a influência de nossas ideias e ações. O mundo está em transformação crescente e tem gente que não se contenta em ser observador, quer ser protagonista.

O conjunto da obra

Como vimos, ter ambição é muito mais do que querer ganhar dinheiro. Quando essa é a única ambição, seria melhor se a chamássemos de ganância. E o mais interessante é que, quando a ambição se resume ao ter, é mais provável que nunca se realize. Ganhar dinheiro é consequência.

A conclusão do grupo foi que a ambição varia em escala e qualidade. Os líderes teriam com maior força a ambição do ser e a do transformar. Os empreendedores seriam mais ambiciosos em ter, aprender e fazer. Como em quase tudo, o equilíbrio é sempre o mais desejável.

De qualquer maneira, o tema ambição deve ser olhado com cuidado, pois, quando a mesma não é acompanhada por qualidades, pode ser frustrante ou angustiante. Para resumir o cuidado - principalmente o de não confundir ambição com insatisfação -, lembro um texto do genial Millôr Fernandes sobre o assunto:

Certo dia uma rica senhora viu, num antiquário, uma cadeira que era uma beleza. Negra, feita de mogno e cedro, custava uma fortuna. Era tão bela, que a mulher não titubeou - entrou, pagou, levou para casa.

A cadeira era tão bonita que os outros móveis, antes tão lindos, começaram a parecer insuportáveis à simpática senhora. (Era simpática.) Ela então resolveu vender todos os móveis e comprar outros que pudessem se equiparar à maravilhosa cadeira. E vendeu-os e comprou outros.

Mas, então, a casa, que antes parecia tão bonita, ficou tão bem mobilada que se estabeleceu uma desarmonia flagrante entre casa e móveis. E a senhora começou a achar a casa horrível. E vendeu a casa e comprou uma outra maravilhosa.

Mas dentro daquela casa magnífica, mobilada de maneira esplendorosa, a mulher começou, pouco a pouco, a achar seu marido mesquinho. E trocou de marido.

Mas mesmo assim não conseguia ser feliz. Pois naquela casa magnífica, com aqueles móveis admiráveis e aquele marido fabuloso, todo mundo começou a achá-la extremamente vulgar.


fonte: mdemulher.abril.com.br
fonte da imagem: gettyimabes

terça-feira, 6 de março de 2012

Como se Sentir Satisfeita Com o Trabalho

Veja como dar uma agitada na sua vida profissional - o que não significa mudança de emprego - e passe a amar o seu trabalho

Conteúdo do site Cláudia

Às vezes você sente vontade de largar tudo o que faz e fugir para uma praia, uma casa no campo, qualquer lugar, desde que muito distante do escritório. Quando esse tipo de sentimento se torna regra, é inútil fingir que as coisas vão bem e simplesmente tocar o barco em nome da sobrevivência. "Passar um terço do dia com a sensação de estar cumprindo uma pena é perda de tempo, de energia e, principalmente, de saúde", garante a psicóloga Ana Maria Rossi.

Qual seria a solução? Abandonar tudo e viver feliz sem dinheiro no bolso até encontrar oemprego dos sonhos? Não! Principalmente porque seu emprego - esse mesmo, que parece tão chato e incapaz de motivá-la - merece uma chance. Essa tese é defendida enfaticamente pelas americanas Beverly Kaye e Sharon Jordan-Evans, no livro Eu Amo Meu Trabalho - Como Fazer Isso Ser Verdade (Elsevier). Elas concordam que a felicidade profissional começa com a escolha certa da área para atuar, baseada em seus gostos pessoais. Mas, a partir daí, entram em jogo outros fatores decisivos, como criatividade e autoconhecimento. A primeira pergunta a fazer é: "O que consegue disparar seu coração no trabalho?"

Nem sempre a resposta está relacionada ao conteúdo das atividades. Há pessoas movidas a desafios; outras que só precisam de uma manifestação clara de reconhecimento; as que definham quando trabalham isoladamente; entre outras. Como raramente o superior tem sensibilidade para detectar o que motiva cada um dos subordinados, não vale a pena esperar por ele. É você mesma que deve assumir o controle da situação e abrir bem os olhos para encontrar as formas de regar essa possível história de amor com seu trabalho. "Alguns aspectos que nos desagradam envolvem chefes, colegas e subordinados, e isso muitas vezes não dá para mudar", comenta José Carlos Figueiredo, autor do livro Como Anda a Sua Carreira (Infinito). "Já a nossa postura profissional e pessoal pode sempre sofrer ajustes, e alguns deles fazem milagres. Ser positivo, por exemplo, é um bom começo."

Em seguida, experimente envolver-se mais. Nem que para isso você precise ousar um pouco e propor algo novo, como uma mudança de área. Gostaria de liderar uma equipe? Então, prepare o terreno para alcançar o que deseja. Procure fazer cursos, mostre que é capaz e que será mais útil nessa posição. "Para se motivar, nada como estudar os caminhos de crescimento", afirma Figueiredo. "Depois, é correr atrás deles e sempre comemorar cada vitória."

Leve em conta, ainda, a possibilidade de que a desmotivação seja consequência do cansaço e da tensão. "Alimentar-se mal, dormir poucas horas por noite e viver estressado é meio caminho para perder a satisfação com tudo, inclusive com o trabalho", garante Ana. Se, mesmo adotando as atitudes propostas, você continuar insatisfeita no trabalho, talvez seja hora de pensar seriamente em mudar de emprego. "Mas faça isso com calma, medindo sempre custos e benefícios", alerta José Carlos. Você precisa ter certeza de que a nova oportunidade que bate à sua porta vai realmente satisfazê-la, porque o verdadeiro sucesso de uma carreira é amar o que se faz.


Fonte: mdemulher.abril.com.br
fonte da imagem: gettyimages

sexta-feira, 2 de março de 2012

A Sabedoria de Equilibrar Trabalho e Lazer

Por Evaldo Costa

Você está completamente satisfeito com a forma com que você equilibra trabalho e lazer? Gostaria de ter mais tempo para a família, mas não sabe como consegui-lo? Pensa que pode melhorar a sua qualidade de vida e o desempenho no trabalho se souber balancear os dois fatores?

Saiba que a cada dia, mais pessoas estão buscando qualidade de vida e menos carga horária de trabalho, ainda que isso implique em perdas financeiras. Parece haver três linhas predominantes de pensamento sobre como viver a vida. Uma delas defende trabalho duro por muitos anos, acúmulo de recursos financeiros visando um futuro próspero.

Uma outra linha prioriza curtir o máximo que a vida possa proporcionar e depois viver dos recursos da aposentadoria, ainda que esse não seja lá grandes coisas. Uma terceira tenta equilibrar trabalho e lazer durante toda a vida. Naturalmente, nenhuma delas garante que você tomou o melhor caminho. Mas, não optar e deixar a vida nos levar – o que acaba sendo uma outra opção - pode não ser uma decisão prudente.

Dependendo da situação que você se encontra, poderá mudar o rumo. Atualmente, é crescente o grupo de pessoas conhecido como workaholic que tenta reduzir a carga de trabalho para melhorar a qualidade de vida. O problema é que muitos não se dão conta que trabalham acima do limite. Você é do tipo workaholic? Tente responder as questões a seguir e descubra se você está trabalhando mais do que deveria:

Você começa a trabalhar bem cedo e termina tarde todos os dias?

Você está trabalhando mais, em relação ao ano anterior?

Você tem tirado, na média, menos de vinte dias de férias nos últimos três anos?

Tem o hábito de fracionar as suas férias ou adiá-las?

Você pensa no trabalho quando não está trabalhando?

Domingo à noite você prepara a roupa que vai usar na segunda-feira?

Sempre que tem oportunidade de frequentar eventos sociais, costuma falar sobre trabalho?

Você se sente desconfortável quando não está trabalhando?

Costuma se sentir cansado após uma noite de sono?

Caso você tenha respondido sim para quatro ou mais questões você é ou está prestes a se tornar um workholic. Para os especialistas, é o momento de rever a vida em busca de melhorar o equilíbrio entre trabalho e recreação.

Agora que você já se conhece um pouco mais, é só agir em busca de mais qualidade de vida. Segundo dizia S. Brown, "Ninguém tem a felicidade garantida. A vida simplesmente dá, a cada pessoa, tempo e espaço. Depende de você enchê-los de alegria”.

Fonte: O Gerente
Fonte da imagem: gettyimages

quinta-feira, 1 de março de 2012

Demitido por Si Mesmo

por Fabiano Brum

A demissão de um colaborador é uma coisa que inevitavelmente acontece ou irá acontecer em qualquer organização. Por uma razão ou outra a demissão nunca é algo agradável tanto para quem é demitido quanto para quem demite.

Existem algumas formas de demissão como: sem justa causa, por justa causa e por pedido de dispensa. A primeira reação de quem é demitido é procurar culpados, encontrar erros e justificar suas falhas.

Com o passar do tempo e com a experiência que ganhamos com o relacionamento com clientes em todo o Brasil chegamos a conclusão de que: Com raras exceções, normalmente é o funcionário que acaba demitindo a si mesmo!

Parece uma coisa óbvia ou até mesmo antagônica, mas é a pura verdade. Pense por um instante nestas questões:

Qual gerente de vendas seria louco o bastante para demitir o seu campeão de vendas?

Qual administrador iria demitir um funcionário com alta produtividade, eficaz e que “veste a camisa da empresa em que trabalha”?

Qual empresa iria demitir um colaborador que é “um show” no atendimento e que sempre esta angariando mais clientes para sua carteira?

Como já dissemos, existem exceções. Um gerente pode demitir um colaborador por ciúmes, por medo de perder seu cargo, por um erro de avaliação, etc. Empresas abrem, empresas fecham suas portas diariamente em todo o Brasil, e um bom funcionário pode acabar ficando sem seu emprego por uma mudança de mercado ou até mesmo a falência da sua organização. Mas o que queremos dizer é que muitos acabam direcionando as coisas para a sua própria demissão.

Como demitir a si mesmo?

Demitir a si mesmo é simples. Basta não cumprir a meta, não atender bem seus clientes, não gostar de trabalhar em equipe, faltar com ética, falar mau da sua empresa lá no barzinho da esquina, não ser produtivo ou basicamente ser um funcionário mediano.

Como manter o seu emprego?

Faça sempre mais do que as pessoas imagina, supere as expectativas, crie momentos mágicos e não trágicos para seus clientes e conquiste resultados positivos para seu empregador.

Pense nisso e afine-se para o sucesso!

Fabiano Brum: Palestrante especialista em motivação, vendas, empreendedorismo e educação, vem destacando-se em palestras, cursos e seminários pela maneira inteligente e criativa com que alia seu conhecimento musical aos temas de seus treinamentos. 

Fonte: O Gerente
Fonte da imagem: gettyimages


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