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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Carreira: Fazer o Que Gosta ou Gostar do Que Faz?

Flavia Muraro


Certa vez, em artigo para a revista Veja, Stephen Kanitz escreveu que as empresas contratam profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.

Será que isso quer dizer que estamos fadados a trabalhar em algo que não gostamos em nome da sobrevivência?

Se todos nós fizéssemos somente o que gostamos, quem faria o tal do “trabalho sujo”? Aquilo que ninguém quer fazer e que é extremamente importante para o bom funcionamento das empresas, estados e comunidades?

O trabalho ideal deveria ser aquele que reúne três premissas básicas: gostar, fazer bem feito e conseguir ser bem remunerado pelo que se faz.

Se você só gosta de seu trabalho e o faz muito bem, mas o mercado não está disposto a pagar por ele, você não tem mais do que um hobby. Se você gosta do que faz e o mercado está disposto a pagar pelos seus serviços, mas te falta competência, em breve você será superado por competidores mais efetivos. Por fim, se você é muito bom no que faz, é bem remunerado, mas detesta fazê-lo, possivelmente esse trabalho terá vida curta, pois você vai logo se desmotivar ou até mesmo ficar doente.

O que fazer se minha atividade profissional não é exatamente o trabalho dos meus sonhos? Qual o trabalho ideal? Seria aquele em que seguimos nossos princípios e valores que, uma vez fundidos um ao outro seriam transfigurados em metas de carreira?


Isso existe?


Uma boa dica para começar a gostar mais do que se faz é procurar conhecer melhor tudo o que envolve o seu “ganha-pão”. Esteja sempre atualizado, estude, leia, aprofunde seus conhecimentos em sua área de atuação. Já reparou que, à medida que sabemos mais sobre um determinado assunto passamos a gostar mais dele?

Confúcio, filósofo chinês, disse: “escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida”.

Antes de jogar tudo para o alto e mudar de carreira, que tal aprender a amar seu trabalho, buscando mais conhecimento sobre sua área, desenvolvendo competências necessárias para executá-lo bem e finalmente, fazendo-o muito bem feito?

Assim você será mais feliz no trabalho e fora dele, e vai gostar ainda mais de jogar futebol e tomar seu chope na praia.


Fonte: Você s/a

Contratação Demora Mais Para Mulheres


Por Felipe Gutierrez

A assistente social Simone Luz, 34, busca vaga há um ano e meio. Ela afirma que a oferta de empregos para profissionais de sua área em Salvador, onde mora, é baixa.

"Já recebi propostas para trabalhar em outras cidades, mas não valiam a pena [financeiramente]", diz.

Luz pertence ao grupo que mais demora para encontrar emprego: as mulheres de Salvador. Em média, são 13 meses. Os homens levam nove meses.

Em todas as regiões metropolitanas pesquisadas, eles acham trabalho com mais rapidez, exceto em São Paulo, onde as médias são iguais, segundo dados do Dieese.

As mulheres conciliam trabalho com responsabilidades domésticas, e muitas não aceitam empregos distantes ou com longas jornadas, avalia Luana Simões, economista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Para outro economista do Ipea, Roberto Gonzales, o perfil ocupacional dos gêneros influencia o tempo. Há atividades tradicionais para elas, que não necessariamente estão com vagas abertas, diz.

Em serviço social, área em que Luz trabalha, 97% dos profissionais são mulheres, segundo o Conselho Federal de Serviço Social.

Homens de Porto Alegre estão na ponta oposta das mulheres de Salvador. São os que levam menos tempo para achar vaga: cinco meses.

O engenheiro Ricardo Locatelli, 34, demorou dois meses para encontrar trabalho em 2011. Apesar da rapidez, o tempo não o surpreendeu. "Em 2010, consegui emprego em cinco dias", conta. 




quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Dia do Publicitário

Parabéns para estes profissionais que tanto nos convencem a fazer algo, ser ver, assistir a um vídeo, ler, e pensar.

10 Dicas ...

Acredite se quiser, mas para valer ouro no futuro você terá que ter as competências abaixo:



1 – Vicência... Experiência sempre contará pontos.

2 – Seja inovador e cultive uma visão empresarial.

3 – Saiba dizer não com jeitinho, sem desmoralizar as pessoas. Seja capaz de ajudá-las a superar as próprias expectativas.

4 – Desenvolva sua habilidade de análise e tenha um instinto certeiro inclusive na hora de contratar pessoas para sua equipe.

5 – Esteja absolutamente antenado com as novas tecnologias: SQL, PHP, TIF ...

6 – Esforce-se para ser mais competente e dedicar-se mais tempo ao trabalho do que seus colegas, mas, mantenha um bom equilíbrio sua vida pessoal e profissional.

7 – A experiência em empresas da velha economia é valorizada, assim como a desenvoltura no e-commerce.

8 – Tenha cuidados com a aparência: é preciso ficar bem usando tanto um terno quanto roupas esportes.

9 – Trabalhe bem em equipe.

10 – Ser aparentemente jovial, mas maduro em seus julgamentos é um dos pontos importantes.

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Fonte: Boletim Informativo Viena, ano V, nº 17 – 02/2008

domingo, 29 de janeiro de 2012

Tempo de Escolher

* Tom Coelho


“Um homem não é grande pelo que faz,mas pelo que renuncia.”
(Albert Schweitzer)


Muitos amigos leitores têm solicitado minha opinião acerca de qual rumo dar às suas carreiras. Alguns apreciam seu trabalho, mas não a empresa onde estão. Outros admiram a harmonia conquistada, mas não têm qualquer prazer no exercício de suas atividades. Uns recebem propostas para mudar de emprego, financeiramente desfavoráveis, porém desafiadoras. Outros têm diante de si um vasto leque de opções, muitas coisas por fazer, mas não conseguem abraçar a tudo.

Todas estas pessoas têm algo em comum: a necessidade premente de escolhas. Lembro-me de Clarice Lispector: “Entre o sim e o não, só existe um caminho: escolher”.

Acredito que quase todas as pessoas passam ao longo de sua trajetória pelo “dilema da virada”. Um momento especial em que uma decisão específica e irrevogável tem que ser tomada apenas porque a vida não pode continuar como está. Algumas pessoas passam por isso aos 15 anos, outras, aos 50. Algumas talvez nunca tomem esta decisão, e outras o façam várias vezes no decorrer de sua existência.

Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos para viabilizar outros. Você troca segurança por desafio, dinheiro por satisfação, o pouco certo ao muito duvidoso. Assim, uma companhia que lhe oferece estabilidade com apatia pode dar lugar a uma dotada de instabilidade com ousadia. Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode ceder espaço ao conforto de um casamento.


Prazer e Vocação


Os anos ensinaram-me algumas lições. A primeira delas vem de Leonardo da Vinci que dizia: “A sabedoria da vida não está em fazer aquilo que se gosta, mas em gostar daquilo que se faz”. Sempre imaginei que fosse o contrário. Porém, refletindo, passei a compreender que quando estimamos aquilo que fazemos, podemos nos sentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que se apenas procurarmos fazer o que gostamos, sempre estaremos numa busca insaciável, porque o que gostamos hoje não será o mesmo que prezaremos amanhã.

Todavia, é indiscutível a importância de alinhar o prazer às nossas aptidões. Encontrar o talento que reside dentro de cada um de nós ao que chamamos vocação. Oriunda do latim vocatione, e traduzida literalmente por “chamado”, simboliza uma espécie de predestinação imanente a cada pessoa, algo revestido de certa magia e divindade. Uma voz imaginária que soa latente, capaz de converter advogados em músicos, fazer engenheiros virarem suco. É um lugar no tempo e no espaço onde a felicidade tem sua morada.

Escolhas são feitas com base em nossas preferências. E aí torno a recorrer à etimologia para descobrir que o verbo “preferir” vem do latim praeferere e significa “levar à frente”. Parece-me uma indicação clara de que nossas escolhas devem ser feitas com os olhos no futuro, no uso de nosso livre-arbítrio.

O mundo corporativo nos reserva muitas armadilhas. Trocar de empresa ou mudar de atribuição, por exemplo, são convites permanentes. O problema de recusá-los é passar o resto da vida se perguntando: “O que teria acontecido se eu tivesse aceitado?”. Prefiro não carregar comigo o benefício da dúvida. Por isso, opto por assumir riscos calculados e seguir adiante. Somos livres para escolher, porém prisioneiros das consequências.

Para aqueles insatisfeitos com seu ambiente de trabalho, uma alternativa à mudança de empresa é postular a melhoria do ambiente interno atual. Dialogar e apresentar propostas são um bom caminho. De nada adianta assumir uma postura defensiva e crítica. Lembre-se de que as pessoas não estão contra você, mas a favor delas.

Por fim, combata a mediocridade em todas as suas vertentes. A mediocridade de trabalhos desconectados com sua vocação, de empresas que não lhe valorizam, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto, como diria Tolstoi, “Não se pode ser bom pela metade”. Meias-palavras, meias-verdades, mentiras inteiras, meio caminho para o fim.

Os gregos não escreviam obituários. Quando um homem morria, faziam uma pergunta: “Ele viveu com paixão?”.

Qual seria a resposta para você?


* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br. e www.setevidas.com.br.
Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 400ª Edição

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