administrando você recomenda
O blog Administrando Você recomenda esta matéria do Blog do Cabra, que foi destaque no mês de julho de 2012.
conte para os outros Profissionais
O Blog Administrando Você recomenda que você passe adiante esta informação!!!
Aproveite Melhor os Estagiários
A postagem mais vista no Blog Administrando Você nos últimos 30 dias. Veja você também
ACTIO CONSULTORIA
A ACTIO é uma consultoria empresarial que transforma grandes idéias em realidade e desenvolve projetos de acordo com as necessidades de seus clientes, traduzidos em inovação, desenvolvimento, e melhoria nos resultados da organização.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
10 Dicas ...
Acredite se quiser, mas para valer ouro no futuro você terá que ter as competências abaixo:
1 – Vicência... Experiência sempre contará pontos.
2 – Seja inovador e cultive uma visão empresarial.
3 – Saiba dizer não com jeitinho, sem desmoralizar as pessoas. Seja capaz de ajudá-las a superar as próprias expectativas.
4 – Desenvolva sua habilidade de análise e tenha um instinto certeiro inclusive na hora de contratar pessoas para sua equipe.
5 – Esteja absolutamente antenado com as novas tecnologias: SQL, PHP, TIF ...
6 – Esforce-se para ser mais competente e dedicar-se mais tempo ao trabalho do que seus colegas, mas, mantenha um bom equilíbrio sua vida pessoal e profissional.
7 – A experiência em empresas da velha economia é valorizada, assim como a desenvoltura no e-commerce.
8 – Tenha cuidados com a aparência: é preciso ficar bem usando tanto um terno quanto roupas esportes.
9 – Trabalhe bem em equipe.
10 – Ser aparentemente jovial, mas maduro em seus julgamentos é um dos pontos importantes.
.
Fonte: Boletim Informativo Viena, ano V, nº 17 – 02/2008
domingo, 29 de janeiro de 2012
Tempo de Escolher
* Tom Coelho
“Um homem não é grande pelo que faz,mas pelo que renuncia.”
(Albert Schweitzer)
Muitos amigos leitores têm solicitado minha opinião acerca de qual rumo dar às suas carreiras. Alguns apreciam seu trabalho, mas não a empresa onde estão. Outros admiram a harmonia conquistada, mas não têm qualquer prazer no exercício de suas atividades. Uns recebem propostas para mudar de emprego, financeiramente desfavoráveis, porém desafiadoras. Outros têm diante de si um vasto leque de opções, muitas coisas por fazer, mas não conseguem abraçar a tudo.
Todas estas pessoas têm algo em comum: a necessidade premente de escolhas. Lembro-me de Clarice Lispector: “Entre o sim e o não, só existe um caminho: escolher”.
Acredito que quase todas as pessoas passam ao longo de sua trajetória pelo “dilema da virada”. Um momento especial em que uma decisão específica e irrevogável tem que ser tomada apenas porque a vida não pode continuar como está. Algumas pessoas passam por isso aos 15 anos, outras, aos 50. Algumas talvez nunca tomem esta decisão, e outras o façam várias vezes no decorrer de sua existência.
Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos para viabilizar outros. Você troca segurança por desafio, dinheiro por satisfação, o pouco certo ao muito duvidoso. Assim, uma companhia que lhe oferece estabilidade com apatia pode dar lugar a uma dotada de instabilidade com ousadia. Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode ceder espaço ao conforto de um casamento.
Prazer e Vocação
Os anos ensinaram-me algumas lições. A primeira delas vem de Leonardo da Vinci que dizia: “A sabedoria da vida não está em fazer aquilo que se gosta, mas em gostar daquilo que se faz”. Sempre imaginei que fosse o contrário. Porém, refletindo, passei a compreender que quando estimamos aquilo que fazemos, podemos nos sentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que se apenas procurarmos fazer o que gostamos, sempre estaremos numa busca insaciável, porque o que gostamos hoje não será o mesmo que prezaremos amanhã.
Todavia, é indiscutível a importância de alinhar o prazer às nossas aptidões. Encontrar o talento que reside dentro de cada um de nós ao que chamamos vocação. Oriunda do latim vocatione, e traduzida literalmente por “chamado”, simboliza uma espécie de predestinação imanente a cada pessoa, algo revestido de certa magia e divindade. Uma voz imaginária que soa latente, capaz de converter advogados em músicos, fazer engenheiros virarem suco. É um lugar no tempo e no espaço onde a felicidade tem sua morada.
Escolhas são feitas com base em nossas preferências. E aí torno a recorrer à etimologia para descobrir que o verbo “preferir” vem do latim praeferere e significa “levar à frente”. Parece-me uma indicação clara de que nossas escolhas devem ser feitas com os olhos no futuro, no uso de nosso livre-arbítrio.
O mundo corporativo nos reserva muitas armadilhas. Trocar de empresa ou mudar de atribuição, por exemplo, são convites permanentes. O problema de recusá-los é passar o resto da vida se perguntando: “O que teria acontecido se eu tivesse aceitado?”. Prefiro não carregar comigo o benefício da dúvida. Por isso, opto por assumir riscos calculados e seguir adiante. Somos livres para escolher, porém prisioneiros das consequências.
Para aqueles insatisfeitos com seu ambiente de trabalho, uma alternativa à mudança de empresa é postular a melhoria do ambiente interno atual. Dialogar e apresentar propostas são um bom caminho. De nada adianta assumir uma postura defensiva e crítica. Lembre-se de que as pessoas não estão contra você, mas a favor delas.
Por fim, combata a mediocridade em todas as suas vertentes. A mediocridade de trabalhos desconectados com sua vocação, de empresas que não lhe valorizam, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto, como diria Tolstoi, “Não se pode ser bom pela metade”. Meias-palavras, meias-verdades, mentiras inteiras, meio caminho para o fim.
Os gregos não escreviam obituários. Quando um homem morria, faziam uma pergunta: “Ele viveu com paixão?”.
Qual seria a resposta para você?
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br. e www.setevidas.com.br.
Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 400ª Edição
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Aprender a Negociar é Bom Para Sua Carreira.
Daniel Limas
Saber negociar é uma arte. E mesmo que essa arte tenha surgido graças a um dom, é preciso aprender e desenvolver técnicas. Por sorte, quem não nasceu negociador nato pode aprender a tornar-se um. E quem já é, pode se conhecer melhor e entender o que faz dele bom nesse assunto. Nossa cultura diz que o brasileiro é um bom negociador, pois aprende desde cedo a lidar com adversidades. Outros dizem que o brasileiro gosta de levar vantagem em tudo. Ou seja, quer ganhar em qualquer negociação.
Também devemos parar de acreditar que negociar é assunto único e exclusivo para o ambiente profissional, principalmente entre executivos. Com técnicas ou mesmo sem ter noção, negociar faz parte da nossa vida. São várias as situações em que temos que negociar algo: expor uma ideia ou projeto para o chefe, chegar à casa mais tarde, barganhar o preço de um produto ou serviço, negociar o aumento (ou redução) da mesada, implorar um aumento de salário, mudança de cargo, valores de um contrato... Tudo envolve negociação.
Para ajudar a explicar o que é negociar contamos com Homero Amato, palestrante e autor do livro “Como Negociar – Técnicas, Estratégias e Táticas para negociar melhor e obter vantagens”, pela editora STS. Para ele, “negociação é o processo por meio do qual duas ou mais partes com objetivos conflitantes procuram conscientemente chegar a um acordo satisfatório para todos”, explica. Ou seja, para haver uma negociação há sempre a necessidade de uma decisão.
Então, já que negociar é inevitável, devemos conhecer fatores que podem influenciar positiva ou negativamente essa ação. A informação, o poder e a pressão do tempo são as três principais influências. “Antes de começar qualquer negociação, é fundamental conhecer-se e conhecer profundamente com que se está negociando. É preciso saber o que o oponente realmente quer, quais são suas estratégias, pontos fracos e fortes. O êxito de uma negociação depende muito da sua preparação”, explica Homero. “Quem tem conhecimento, utiliza bons argumentos e consegue persuadir, o que pode ser considerado o sucesso de uma negociação.”
Apesar de todo o preparo, nem tudo pode correr tão bem. A outra pessoa pode ter vindo tão bem preparada quanto você. Nesse caso, Homero sugere algumas ações para que o negociante melhore o nível de informação durante a negociação. “Saber ouvir mais que falar. Ficar atento às manifestações de intenções, propositais ou não, verbais ou comportamentais. Procurar afastar-se de negociação estrategicamente para visualizar ou coordenar as informações. E, por último, saber dar informações para receber”, explica.
Esses dados coletados antes ou durante uma negociação são muito importantes para auxiliar um outro fator, muito relevante em uma negociação, o poder. Quem tem mais poder, é claro, sai na frente. “Poder nada mais é que a capacidade para realizar coisas, exercer controle sobre pessoas ou eventos. Poder nunca é aquele que você realmente possui, mas o que as outras pessoas acreditam que você tem”, analisa. E são vários os fatores que podem fazer aparentar poder. Ter informação é um deles, mas podemos incluir o modo de vestir-se, falar, ter outras opções para conseguir o objetivo, correr riscos, ter mais pressa ou mais prioridade.
Por falar em poder, não devemos confundir imposição com negociação. “Um bom negociador sabe ouvir e mais que isso, sabe fazer boas perguntas e extrair da outra pessoa o que ela precisa. Numa boa negociação deve-se responder porquês e não impor”, comenta Homero. Outro erro apontado pelo palestrante está em chegar todo confiante e empolgado em uma negociação. “Essa é uma característica do brasileiro. Acabamos de ter uma ideia ou desenvolver um projeto legal e já corremos para contar para alguém. Para tentar levar vantagem, corremos para mostrar para o chefe, mas nos esquecemos de planejar, de estudar, de entender as muitas variáveis”, ressalta.
Tentar obter vantagem só para si ou para sua empresa não deve ser considerado um bom exemplo de negócio. Quem recomenda isso é Wesley Ferreira de Brito, coordenador de compras da Unimed ABC, que trabalha diariamente com negociações. “Descobrir o ponto de equilíbrio entre todas as partes é fundamental. Não acho que ser um bom negociador é levar vantagem sozinho. A longo prazo isso não é proveitoso, pois você dificilmente conseguirá negociar algo novamente com este cliente”, explica. Ele lembra que muita gente acredita que só quem trabalha com compras ou na área comercial negocia. Mas ele reforça que negociamos diariamente com nossos colegas de trabalho.
Para este profissional, o mais importante é que a negociação transcorra de maneira clara e objetiva, sem blefes ou mentiras. É preciso que todos tomem conhecimento do que está sendo negociado. E por mais que haja pressão para que o negócio seja concluído, Wesley recomenda controle emocional. “O nervosismo durante qualquer negociação é natural, assim como a ansiedade. Mas é preciso saber controlar. Quando os ânimos esquentam é melhor dar uma pausa e recomeçar depois”, recomenda.
Recentemente, Wesley tem aproveitado as suas técnicas de negociação, que, inclusive foram aprimoradas ao participar de um curso sobre Técnicas Avançadas em Negociação, ministrado por Homero Amato para a Catho Educação Executiva, que pertence à Catho Online em sua vida pessoal. Recentemente, Wesley foi pai, e por conta dessa sua nova função, negocia constantemente com sua esposa. “Tudo o que nós fazemos é negociado. Fazer visita a amigos ou parentes, horas extras, cursos. Ninguém pode sair prejudicado.”
Fonte: Aprender a negociar é bom para sua carreira. - 370ª Edição
Carreira & Sucesso
domingo, 22 de janeiro de 2012
Uma Historia Para Refletir
Gordon B. Hinckley conta uma antiga história que seu pai contou a ele de dois garotos que transformaram um dia comum de brincadeiras em algo para ser lembrado para o resto da vida.
Boa semana a todos.
Marcelo Cabral
consultor