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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Carreira em Web: só Fica Offline Quem Quer

É preciso pessoal qualificado para cuidar das várias profissões que surgiram com o crescimento da internet 

Por Marcelo Loschiavo

Você nem mesmo terminou de ler o título deste artigo e cinco novos blogs foram criados em alguma parte do planeta. Isso mesmo: no mundo virtual, nasce um blog por segundo. No total, estima-se que passou do trilhão o número de sites de internet e até 2012 seremos 2 bilhões de internautas. Esses dados ilustram a velocidade com que a Internet passou a fazer parte e modificou nossas vidas e o próprio mercado de trabalho.

Uma revolução que começou no Brasil há menos de 20 anos e ajudou a criar hábitos, culturas, tecnologias, formas de comunicação e expressão, tendências, necessidades e até profissões. Só para programadores de softwares e desenvolvedores há mais de 70 mil vagas no País e a estimativa é que esse número triplique até 2013.

É preciso pessoal qualificado para cuidar dos lay-outs, da navegabilidade e do conteúdo de todas as páginas de internet, blogs e mídias sociais. Tanto que é inconcebível nos dias de hoje que um site criado há dois, três anos continue igual, sem alteração no seu projeto. Nesse período, mudaram a linguagem de programação, a navegabilidade e a própria forma de o internauta se relacionar com a internet. Enquanto escrevo, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas e as que já existem, aperfeiçoadas.

A capacidade de adaptação e a criatividade são alguns dos requisitos para fazer carreira na área. Sem contar a agilidade para acompanhar as ondas que vêm e vão. Hoje vivemos a Web 2.0, amanhã o que vai ser? O Orkut no Brasil foi um fenômeno mundial. Hoje todo mundo quer "curtir" no Facebook. A necessidade de estar sempre atento e atualizado reflete na corrida por cursos, palestras e workshops para tentar antecipar as tendências.

Isso porque em web não existe o "clínico geral". O primeiro passo para tornar-se atraente neste mercado é definir uma área de especialização. Os experts são disputados a peso de ouro. Os salários em web podem começar em R$ 2 mil para estagiários e chegam rápido aos dois dígitos, dependendo do nível de conhecimento do profissional.

Entre as quatro principais profissões do segmento de web atualmente, podemos destacar duas mais conhecidas, como webdesigner e programador ou desenvolvedor. Há ainda o estrategista de conteúdo, que é responsável por maximizar o impacto da comunicação na web, de acordo com o objetivo, e tem uma visão geral, que envolve pesquisa, estratégia editorial, gestão, produção e otimização de conteúdo, além da avaliação de resultados.

A que deve ter uma das maiores demandas é também a mais recente. O analista de mídias sociais surgiu para suprir a necessidade das empresas de se expressarem no mundo virtual por meio das redes sociais, como Twitter, Facebook e YouTube. Sua função é produzir conteúdo e fazer a interface entre a empresa e o cliente.

Muitas empresas já vivem essa realidade. A maioria, porém, não se mexe por receio de abrir o canal e receber reclamações. Parafraseando o inventor norte-americano Benjamin Franklin, que disse que as únicas duas certezas na vida são a morte e os impostos, eu incluiria a terceira: reclamações de consumidores. Saiba que elas virão, independentemente de os canais virtuais existirem ou não.

Há nas redes sociais muitos casos de clientes insatisfeitos ignorados pelos fornecedores, que expuseram seu problema na rede, na forma de vídeos no YouTube, perfis no Twitter ou blogs, criando um movimento negativo gigantesco. Se as companhias tivessem o canal aberto e bem administrado, teriam interagido com o cliente antes de o estrago ser feito. Hoje quem fala na internet grita para multidões.

Abrir esse canal, mantê-lo vivo e dinâmico, tornou-se estratégico, porque ele divulga e vende o produto, tira dúvidas, interage com os consumidores e protege a empresa, com uma característica que vira um diferencial na conquista e fidelização do cliente: a transparência. As empresas não podem mais ignorar a força da internet, o que criará milhares de oportunidades de trabalho.

E você, vai correr o risco de ficar offline?


Fonte da imagem: gettyimages


domingo, 22 de janeiro de 2012

Uma Historia Para Refletir

Gordon B. Hinckley conta uma antiga história que seu pai contou a ele de dois garotos que transformaram um dia comum de brincadeiras em algo para ser lembrado para o resto da vida.


Boa semana a todos.

Marcelo Cabral
consultor

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

O que motiva as pessoas?

Gestores devem saber se os profissionais têm a motivação necessária para atingir o sucesso

HERBERT M. GREENBERG
ESPECIAL PARA A FOLHA



Gestores freqüentemente se perguntam: "Como você motiva as pessoas?" A nossa resposta é: você não as motiva.

Quando sondamos abaixo da superfície, verificamos que todos os gestores eficazes têm uma coisa em comum: a habilidade de entender e focar as suas motivações internas e daqueles que estão à sua volta.

A frase-chave é "entender e focar as motivações internas".

Na verdade, gestores não conseguem motivar outras pessoas. Palestrantes motivacionais, planos de incentivo e concursos não mudam desempenhos na essência. Eles todos erram em algo porque lidam com o externo, em vez de tratarem das motivações internas.

Certamente, as pessoas querem promoções. Desejam as maiores comissões que puderem receber. E não têm a intenção de ser despedidas. No entanto, essas estratégias de prêmios ou punições não criam um trabalho eficaz e produtivo.

A verdadeira motivação que faz com que indivíduos se sobressaiam vem de dentro.

É essa motivação interna que distingue aqueles 20% que obtêm sucesso em quase qualquer profissão. Gestores eficazes precisam descobrir os profissionais que tenham essas motivações internas necessárias para conseguir ter sucesso em uma determinada posição.

O que, então, motiva gestores, vendedores e responsáveis por serviços ao consumidor?

Para começar, os gestores mais eficazes são aqueles que gostam de tomar decisões e de correr riscos. São consistentes e justos, bons comunicadores e conquistam respeito de outros.

São capazes de colher informação e analisá-la em relação às necessidades presentes e futuras da companhia. Sabem delegar projetos. E encorajam o crescimento dos que estão ao seu redor e deles mesmos.


Vendas e serviços


Os vendedores mais eficazes, por outro lado, apresentam qualidades bem diferentes. São capazes de entender o que outras pessoas pensam e sentem. Também são motivados para convencer outros de seu ponto de vista. E são capazes de se recuperarem da rejeição e partir para a próxima oportunidade.

Vendedores, ao contrário de gestores, querem estar na rua, encontrar perspectivas e clientes, negociar e fechar acordos. E os responsáveis por serviços ao consumidor de maior sucesso têm uma lista de qualidades completamente diferentes.

Eles são motivados a agradar aos outros, dirigidos para entregar, organizados, detalhistas e capazes de se relacionarem bem com outros. Não são, como os vendedores, motivados a persuadir os outros.


Outros fatores


Além disso, algumas pessoas são motivadas por segurança, outras querem controle; algumas são dirigidos por realizações, outras procuram envolvimento; algumas querem pertencer, outras querem desenvolver.

É certamente mais complicado entender quais desses atributos motivam os membros da sua equipe -ou alguém que você está considerando contratar.

Mas a forma com que essas motivações são atendidas -ou ignoradas- dita o tom para toda a organização. É difícil descobrir tais motivações, pois muitas vezes os indivíduos não sabem o que de fato os motiva. Por exemplo, enquanto cada vendedor de sucesso mostra-se motivado pela necessidade de persuadir os outros, poucos diriam "eu quero vender, porque me sinto com três metros de altura quando alguém me diz "sim'".

No entanto, isso é o que ocorre em um processo de venda. São essas motivações internas, muitas das quais não percebemos, que movem diariamente as nossas ações. Os gestores mais eficazes com quem nós trabalhamos entendem suas próprias motivações, de forma que são mais capazes de entender as motivações daqueles que eles lideram. E eles sabem que, se um indivíduo não tem a motivação certa para desempenhar uma tarefa com sucesso, todo o treinamento e o incentivo do mundo não farão desse indivíduo alguém altamente produtivo.

Explorar, entender e focar a motivação interior de cada pessoa é a forma mais segura para gestores desenvolverem uma força de trabalho produtiva.

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HERBERT M. GREENBERG é presidente e CEO da consultoria Caliper
Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Funcionários Querem Bônus, Não Festa de Final de Ano

Mesmo com open bar, festa da firma é menos popular que folgas remuneradas e vales presentes, diz pesquisa da Harris Interactive com o Glassdoor 

Por Daniela Moreira

O que faria você mais feliz neste final de ano: algumas horas confraternizando com os colegas do escritório ou um dinheiro extra na conta? Segundo uma pesquisa da Harris Interactive e do site Glassdoor, especializado em carreiras, a maioria dos funcionários prefere, de longe, a segunda opção.

Entre os 2.574 internautas americanos que responderam à pesquisa, 72% disseram que melhor “presente de natal” que a empresa poderia lhes dar é um bônus em dinheiro.

Em segundo lugar, com 62% dos votos, vem o aumento de salário, seguido não tão de perto por folgas remuneradas (32%) e vales presentes (23%).

A famosa “festa da firma”, mesmo com “open bar”, só foi eleita por 4% como presente ideal, perdendo para licença para trabalhar de casa por um ano (14%), ações da empresa (11%), plano de saúde (10%) e até um título de associado à academia (8%).

A festa de final de ano só não perdeu em popularidade para vale transporte (3%) e relógio de ouro ou outros acessórios (3%). 


Fonte: http://exame.abril.com.br


domingo, 9 de outubro de 2011

Lições de Steve Jobs Para Área de Rh

Jamais devemos basear nosso crescimento apenas no QI (quociente de inteligência) como garantia de prosperidade, prestígio ou felicidade, em detrimento do desenvolvimento da inteligência emocional. 


Steve Jobs revolucionou o relacionamento entre homem e máquina! Talvez, bom seria se tal revolução também tivesse ocorrido, para Jobs, de uma forma mais contundente, no nível do relacionamento humano (líder e liderado), pois é sabido que Jobs tinha um temperamento reconhecidamente difícil ao liderar seus players. Para tanto, a inteligência emocional (capacidade de gerir relacionamentos e emoções) precisaria ter sido, quem sabe, mais exercitada. Porém, ele atingiu grandes resultados – mas certamente, tais resultados teriam sido mais significativos, para o seu bem-estar e dos seus liderados, se ele tivesse usado o mesmo princípio que decorre de suas invenções: todos nós estamos conectados e interconectados de alguma forma. Ou seja, uma vez “interconectados”, precisamos aliar inteligência abstrata com inteligência emocional, para que as relações interpessoais sejam melhoradas no ambiente corporativo, gerando benefícios para todos os envolvidos.

É difundido que profissionais de nível técnico e gerencial que trabalham no segmento de TI (Tecnologia da Informação) apresentam níveis menores de interação social, o que pode comprometer o desenvolvimento das habilidades de relacionamento interpessoal. Esta característica é mais facilmente compreensível na medida em que o desafio que a profissão propõe está em grande parte associada à interação com a máquina.

Muitas empresas me sinalizam que o relacionamento entre os profissionais de TI e os clientes internos é frágil e de pouca parceria. Por conta disso, já fiz palestras, com foco em Treinamento e Desenvolvimento, em faculdades e empresas, respectivamente para estudantes e profissionais de TI, objetivando sensibilizá-los da necessidade de desenvolver a inteligência emocional e a importância de buscar competências que podem favorecer o relacionamento entre indivíduo e empresa – a fim de promover a aproximação e colaboração mútua entre pessoas em suas equipes de trabalho, gerando maior produtividade, desempenho e comprometimento.

Oferecer capacitação para os profissionais de TI no aspecto técnico, por meio de certificações e cursos, é relevante e normalmente isso acontece de forma constante em muitas empresas. Porém, estudos modernos mostram que a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso das pessoas no ambiente corporativo – principalmente daquelas que exercem algum tipo de liderança. Por isso, toda ação com foco em proporcionar o aprimoramento da inteligência emocional aos profissionais de TI (líderes e liderados) e colaboradores em geral é extremamente necessária e vital.

Particularmente, não considero competente uma ação que promove quando ela conspira contra outros aspectos relevantes. Ou seja, você pode atingir sucesso profissional, prestígio, fama, dinheiro, mas a que custo? De sua saúde? Do estreitamento do convívio familiar? Do relacionamento interpessoal comprometido?

Desenvolver a inteligência emocional e consequentemente aperfeiçoar as habilidades de relacionamento interpessoal é fundamental para manter as relações, acima, tão boas quanto possível e em equilíbrio. Sendo assim, que tal aprimorar sua inteligência emocional e da sua equipe de trabalho? Jamais devemos basear nosso crescimento apenas no QI (quociente de inteligência) como garantia de prosperidade, prestígio ou felicidade, em detrimento do desenvolvimento da inteligência emocional. O grande segredo é buscar o equilíbrio, para benefício de todas as áreas da vida. Pense nisso!


*Alcides Ferri tem formação Superior em Recursos Humanos e Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Pessoas. 

Fonte da imagem: Google imagens

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Resiliência: o Comportamento Dos Vencedores!

Por Karine Bighelini


O iatista Lars Grael, o modelo Ranimiro Lotufo, o músico Ray Charles, o jogador Ronaldo “o fenômeno”, e tantos outros exemplos, relacionam situações diferentes de vida; mas, entretanto, unificam uma capacidade imprescindível para aqueles que, acima de tudo, buscam, na mudança, um processo de desenvolvimento e renovação.

Sabiamente, Carlos Drumond de Andrade, escreveu: “A dor é inevitável. O sofrimento, opcional”. Pois, sua lucidez poética já reverenciava uma das maiores capacidades humanas, atualmente muito discutida e valorizada, tanto na esfera pessoal quanto na corporativa: a Resiliência. Este termo provém das Ciências Exatas, especificamente, da Física; onde se define que Resiliência é a capacidade que um elemento tem em retornar ao seu estado inicial, após sofrer uma influência externa. Por mais que ele seja pressionado, o mesmo retorna ao seu estado original sem deformação. Saímos da Ciência Lógica e entramos na humana definição de Resiliência. Dentro da Neuropsiquiatria, estudos têm demonstrado que nosso cérebro tem a capacidade de se moldar diante dos acontecimentos vivenciados em nosso dia-a-dia, sendo que o ambiente em que estamos inseridos tem grande papel transformador. Nesse sentido, nossa capacidade de renovação é completa. E não podia ser diferente com nossos pensamentos, atitudes e formas de assimilação para determinados acontecimentos. Na verdade, a maior certeza que temos é que o ser humano é único e diferente. Logo, há diferenças comportamentais em cada indivíduo. Certas pessoas tornam-se resignadas e acabam aceitando, passivamente, os dissabores da vida. Essa resignação compromete a ação de lutar contra o que ocorre, e a renúncia gera a acomodação frente a cada situação diferente e nova. Costuma-se dizer que tais pessoas sofrem da "Síndrome da Gabriela": "eu nasci assim, eu cresci assim, sempre fui assim. Gabriela... Sempre Gabriela...".

Outras são, totalmente, reativas. O ambiente é que comanda sua satisfação pela vida. Suas reações são reclamar e praguejar, sendo que nem ao menos tomam alguma atitude efetiva para a mudança. A revolta é uma das principais características de comportamento. Mas, há aquelas que além de confrontarem as situações, enfrentam as tensões com desenvoltura, fazendo de cada experiência um aprendizado positivo. Ao invés de focarem no problema, focam na solução. Ou seja, desenvolveram ao longo da vida, um comportamento resiliente. Não é por casualidade que a palavra "desenvolveram" foi adicionada na frase acima. Todos nós podemos ser resilientes. A Resiliência não é um traço de caráter hereditário que possuímos ou deixamos de possuir. Trata-se de uma conquista pessoal. Não é à toa que a superação e o crescimento humano são potencializados em momentos de dificuldade! O ser humano precisa enfrentar desafios para testar seus próprios limites. Quantos de nós já não vivenciamos situações de total dificuldade e quando pensávamos que não haveria mais saída, tempo ou solução, acabamos reabastecendo- nos de mais energia ainda? Para responder tal questionamento, destaco duas variáveis fundamentais para o fortalecimento da Resiliência: disciplina e autoconfiança. A primeira vem através do tempo. Esta nos ensina que nosso processo evolutivo é construído diariamente; pois, o problema não está em nossa realidade, mas na forma como a interpretamos. Sabemos que não somos senhores do tempo, nem podemos evitar todas as situações desagradáveis; mas, a maneira como reagimos a elas é que definirá o nosso sucesso. Quanto à autoconfiança, essa é a maior característica do comportamento resiliente. A superação só acontece porque, antes de tudo, acreditamos em nosso potencial regenerativo, em nossa capacidade de crer e agir em prol do positivo. Outra análise que pode ser feita, é que a baixa Resiliência tem legitimado a não permanência de muitos profissionais no mercado corporativo, pois nunca, em momento algum, fomos tão cobrados pela nossa capacidade de flexibilização diante das dificuldades. O indivíduo que não consegue gerenciar e reverter uma situação adversa, precisa mudar o foco, ajustar as velas, "resignificar" o seu modo de vida, para que tais obstáculos e acontecimentos diários sirvam como promoção de seu desenvolvimento pessoal e profissional. A música ‘Volta por Cima’, de Paulo Vanzolini, tem muito a nos ensinar sobre Resiliência. O seu refrão diz: "...Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima".

E esse foi o comportamento de um dos nossos maiores atletas brasileiros... Em setembro de 1998, o bicampeão em iatismo, Lars Schmidt Grael, teve sua perna direita amputada, devido a um acidente que interrompeu sua vitoriosa carreira esportista. Ao ser entrevistado e questionado sobre qual seria sido a lição aprendida desse episódio, Lars Grael concluiu: " O erro das pessoas, em geral, é se voltar para trás. Comparar o presente com o que tinham antes. Se eu fosse comparar minha vida anterior com a vida que levo hoje, com certeza teria entrado em depressão. Mas não adianta ficar olhando para trás. Temos que lidar com o "aqui e agora". Poderia ter sido pior, e tenho a obrigação de me sentir no lucro". Karine Bighelini Relações Públicas, palestrante, consultora.

Fonte: Revista RH portal
Fonte da imagem: Gettyimages

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Motivação: A Influência dos Líderes

Caio Lauer


Especialistas em Recursos Humanos indicam que um motivo relevante para o desligamento de profissionais nas empresas é a relação que possuem com seus líderes. Cada vez mais, as relações interpessoais são valorizadas no dia a dia das organizações e a falha ou falta de comunicação com seus superiores denota desmotivação por parte destes subordinados. A real insatisfação raramente é relacionada com a organização em si, mas, na verdade, é revelada pela má condução do líder perante sua equipe.

A Geração Y, que tem assumido papéis de grande responsabilidade nas organizações, dá muito mais valor ao relacionamento interpessoal do que as gerações mais antigas. Os profissionais mais velhos no mercado valorizam e são mais focados na essência e no comprometimento com os resultados da empresa, por este motivo, aceitam e podem passar por cima de uma relação com um colega de trabalho para atingir metas. Já na nova safra de profissionais, que foi criada e convive em meio a novas tecnologias e ao relacionamento na internet, por exemplo, exige-se das empresas que promovam um canal de comunicação franco e aberto.

Em qualquer relação corporativa, a definição das expectativas de ambas as partes é extremamente importante, mas, de maneira geral, é colocada em segundo plano. “Já vi muitas pessoas criarem inimizades com seus líderes porque a comunicação e a clareza não foram colocadas de maneira correta”, relata Marcos Moreno, consultor sênior da Muttare, consultoria de gestão. Ele também explica que além destes fatores, a empatia e personalidades muito diferentes também podem gerar estes conflitos, mas devem ser tolerados.

Existem alguns perfis que influenciam negativamente na relação líder x subordinado. Muitas pessoas em cargos de liderança não sabem ouvir os membros de sua equipe e têm a necessidade de querer sempre ter a razão dos fatos. Um colaborador não se importa com o líder que cobra resultados, mas o que não é aceito é uma condução injusta deste superior perante seus subordinados: criar estreitamento de relações baseado nos interesses pessoais, deixar que seu ego fale mais alto em relação aos objetivos da equipe e a ausência de feedback são os principais motivos de conflito. “O feedback é a forma mais primitiva de respeito com o colaborador. O profissional está todos os dias executando suas atividades e o líder sem a capacidade de trazer uma resposta, seja positiva ou de melhoria, perde muitos pontos com os subordinados”, explica Alexandre Prates, especialista em liderança e desenvolvimento humano.

O líder não precisa ser o melhor em todas as atividades de seu grupo. Este profissional tem a função de agregar, estimular e desenvolver os melhores talentos. O que se espera de um líder é permitir que as pessoas dêem suas opiniões, troquem ideias e que desenvolvam suas competências e valores de forma agradável em prol do objetivo da organização. “O líder que gosta e que está envolvido com os subordinados, fatalmente terá sucesso nas relações interpessoais. Já um líder muito técnico, que tem muito conhecimento, mas que não possui esta habilidade de gerir pessoas, deve procurar aprimoramento em cursos como os de neurolinguístic, coaching e muita informação comportamental”, indica Prates.

A comunicação bem desenvolvida pode abrir grandes portas para o líder e facilitar no relacionamento com seu grupo. Porém, pode ser uma arma, pois quando esta competência é mal trabalhada, as relações podem influenciar negativamente no principal objetivo da equipe que são as metas e resultados.

Presume-se que a pessoa com a função de desempenhar o papel de líder deve estar preparada para este posto. Na relação com seus subordinados, este profissional exige clareza e transparência, mas, muitas vezes, ele mesmo não atua com postura ética. “A cultura da empresa pode ditar o modo de agir e pensar, pois, se desde o presidente da empresa a relação com subordinados é desrespeitosa ou sem transparência, os superiores em outros níveis hierárquicos agirão da mesma maneira, julgando ser a forma correta para o sucesso dentro da organização”, conta Marcos Moreno.


Colaborador

Quando ingressa na empresa, o profissional deve encarar aquela oportunidade como um meio de evolução para seus objetivos na carreira. O pensamento de perdurar durante toda a vida em uma única companhia está acabando – hoje, o alinhamento entre os interesses da empresa nos serviços do profissional e as intenções desta pessoa no período em que atuará naquela corporação são fundamentais para uma relação positiva. “O importante é que exista um ambiente, ao longo do tempo, onde as informações passadas para o grupo sejam verdadeiras e, com isso, os objetivos sejam claros”, afirma Moreno.

O colaborador deve ter a consciência que, independentemente do líder, existe algo maior: a empresa. Nos dias de hoje, profissionais e corporações buscam uma ligação entre cultura e valores. A falta de transparência nestas diretrizes faz com que o líder se torne a referência, espelho destes princípios. É fundamental que o funcionário entenda e assimile a cultura organizacional, pois, a partir deste momento, terá a noção de que sua permanência na empresa não depende apenas da relação construída com seu gestor. “Ao invés de pensar ‘não me dou bem com o meu líder’, o interessante é avaliar o que pode fazer para que esta relação melhore”, finaliza Alexandre Prates.


Fonte: Motivação: a influência dos líderes – Cultura & Clima - Jornal Carreira e Sucesso

domingo, 4 de julho de 2010

Você Conhece a Empresa Júnior?

Maiara Tortorette


Participar de uma empresa júnior enquanto cursa a graduação se tornou uma prática comum entre os jovens que desejam ser empreendedores ou ingressar no mercado de trabalho. Não é de hoje que tais empresas existem, uma vez que o primeiro grupo surgiu na França em 1967, no entanto, somente há alguns anos é que esta experiência realmente ganhou credibilidade e passou a ser respeitada pelas organizações.

Atualmente, existem empresas júnior por todo mundo, em pelo menos quatro continentes. Na França, onde acontece a mais tempo, elas movimentam, anualmente, mais de 20 milhões de dólares, e envolvem diretamente cerca de 20 mil estudantes. O fato é que ser membro de um grupo como este já deixou de ser apenas um trabalho acadêmico, e hoje é uma verdadeira preparação de novos empresários e profissionais de sucesso.

Vanda Maria Martins Oliveira, coordenadora da empresa JR. da Universidade Cruzeiro do Sul, explica que a empresa é formada dentro da universidade e atende a comunidade estudantil. “Ela é funcional em dois sentidos: Primeiramente, para quem já é formado na universidade e quer começar como empreendedor, utilizando o apoio da empresa júnior para iniciar seu negócio. Em um segundo momento, também ajuda os alunos na própria formação, pois serve como base de estágio. Os membros que são efetivos tem cargos (presidência, diretoria e gerência) e aprendem, nesta multidisciplinaridade, a tomar conta do negócio e a ensinar as pessoas”, explica.

As vantagens são diversas, uma vez que a competitividade de mercado exige que mesmo os mais jovens possuam uma noção da rotina de uma empresa e que sejam ágeis ao captar as informações. Com tanta cobrança e com novos profissionais se formando diariamente, nada melhor do que sair da universidade pronto para enfrentar o mercado em suas diversas peculiaridades.

Além de desenvolver profissionalmente os alunos, o relacionamento com outras pessoas também é um ponto-chave vivenciado nestas empresas. De acordo com Daniela do Lago, especialista em comportamento corporativo e professora da FGV, a experiência é favorável tanto para as empresas, quanto para a universidade e os alunos. “O primeiro ponto que eu vejo ser mais importante, é a pessoa trabalhar por prazo. Hoje, toda empresa trabalha com metas e resultados. Desta forma, o senso de responsabilidade cresce nestes jovens estudantes”.

“A área comportamental também é beneficiada, já que eles começam a trabalhar com outras pessoas que pensam de formas diferentes, tem ideias distintas e isso expande o ciclo de relacionamento”, enfatiza Daniela. “ Até então, o único relacionamento que esses estudantes têm é com os pais ou amigos, cenário completamente diferente de uma empresa. Atuar em uma organização exige trabalho em equipe, comunicação e facilidade de relacionamento. Essa é a parte mais importante”.

Um dos grandes desafios enfrentados pela maioria dos jovens ao ingressar no mercado de trabalho, é aplicar toda a teoria aprendida em quatro ou cinco anos de graduação. Para Vanda, o conteúdo é de fato importante, no entanto, apenas saber não basta, é preciso fazer. “O principal é encontrar uma vaga e depois saber lidar com a prática de mercado”, menciona. “O profissional que se dedica apenas a faculdade, se especializa apenas na parte teórica, portanto, quando chega lá fora percebe que tudo que foi cognitivo para ele dentro da universidade não se tornou uma habilidade. Quem entra na empresa júnior, pode sair apenas quando encerrar a graduação, ou seja, muitas vezes passa todo o curso praticando aquilo que esta aprendendo”.

Com a valorização do capital intelectual, estas empresas ganharam ainda mais credibilidade no mercado de trabalho. Tempos atrás, acreditava-se que um profissional pudesse saber apenas de sua área, sem entender o desenvolvimento de uma empresa de modo geral, mas, nos dias de hoje, conhecer todo o processo de uma organização faz parte da formação de um profissional bem sucedido, que veste a camisa do local onde trabalha, por isso, a tendência é que as empresas júnior cresçam cada vez mais. De acordo com o Euclides B. Junior, consultor da Leme Consultoria, atualmente, o Brasil é o país que mais possui empresas deste tipo, no mundo.

“É um programa em que todo mundo ganha”, afirma Daniela. “A empresa apresenta um desafio para o aluno e ganha com o baixo investimento, o aluno, por sua vez, ganha em termos de desenvolvimento profissional e relacionamento e, por fim, a faculdade também ganha, pois a medida que apresenta bons projetos, o nome da universidade ganha destaque. Resumindo, é um projeto de sucesso absoluto”.

Fonte: Você conhece a empresa júnior? - - 398ª Edição
Carreira & Sucesso

domingo, 20 de junho de 2010

Você Sabe Liderar?

Daniel Limas


Muito se fala na importância de um líder para a organização em que trabalha. Certamente, a opinião unânime é que o líder é fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa. Sem ele e sua visão criativa, aglutinadora e inspiradora as empresas estariam paradas no tempo ou nem existiriam. Não há como criar um novo produto ou serviço nem como contar com o trabalho de equipe para botar todas as ideias em prática.

Bem, sabemos que este profissional é importante, mas é difícil saber o que faz dele um líder. Que características ele deve ter? Há diferença entre gerente, gestor e líder? Quem nos ajuda a responder essas perguntas é Flávio Maneira, líder em uma empresa multinacional e palestrante do curso Liderança: a Arte de Liderar Pessoas, da Catho Online.

Logo de início, Flávio sintetiza o perfil de um líder. “Diferente do chefe, o líder não é mandatório nem tarefeiro. Ele pensa”, explica. “O objetivo do líder é fazer com que sua liderança não informe valores, mas sim crie valores. E ao preparar sua equipe para gerar valor e estamos falando de performance”, pontua. Ele também traz números importantes sobre a relação dos fracassos empresariais com a liderança.

Segundo a conceituada revista Fortune, apenas 10% das mudanças que foram programadas são implementadas e 87% desses fracassos são decorrentes da falta de habilidade do líder com sua equipe. Esses dados só vêm reforçar a importância desses profissionais para as organizações. Para o palestrante, um dos erros mais comuns que levam a esses fracassos é a ausência de valores no trabalho.

“Normalmente, a empresa pede algo para o líder e ele apenas transfere o pedido para sua equipe. Um bom líder deve fazer com que a equipe entenda o real valor do que será feito. Criando esse valor, sempre dá resultado positivo, pois ele se sente valorizado e integrante do processo e não apenas executor”, explica. E ele recomenda que essa explicação seja feita de modo individual e customizado para cada funcionário. Veja o exemplo dado por Flávio:

Ele conta que recentemente assumiu uma equipe e antes de qualquer ação, encaminhou aos colaboradores um arquivo em PowerPoint se apresentando, tanto pessoal como profissionalmente, além de incluir seus objetivos e valores. “Dessa forma estimulei que eles fizessem o mesmo para que eu pudesse os conhecer melhor, incluindo suas expectativas. Para ser líder, é preciso conhecer e respeitar seus liderados”, indica. A proposta foi super bem aceita e ele ouviu comentários dizendo que chefe algum havia perguntado quais eram as expectativas.

Thaís Vanessa Alves Pereira, advogada do Gmac, Banco de Rede Chevrolet, também recomenda respeitar e conhecer os integrantes da equipe para conquistar melhores resultados. “É fundamental pensar e sentir como seu time para ter foco e atingir os resultados. Esse é um grande desafio, pois é preciso mantê-los sempre motivados e unidos, sendo que cada pessoa pensa e age de um jeito”, analisa a advogada, que foi aluna de Flávio num dos cursos de liderança promovidos pela Catho Online.

Outra lição para um bom líder diz respeito às avaliações de desempenho dos funcionários. Para Flávio, a maioria das empresas trabalha de forma errada com esta importante ferramenta de gestão de pessoas. Elas pegam as piores características de um funcionário e pedem que ele melhore nesses quesitos. “É muito mais proveitoso potencializar os pontos já fortes que treinar e gastar dinheiro com os pontos fracos. Quando o funcionário percebe que realmente está sendo valorizado e desenvolvido, ele fica muito mais motivado para trabalhar”, analisa.

Acredite, mas ainda é muito comum também encontrar líderes que usam o poder ou a altura da voz para “motivar” suas equipes. Obviamente que esta prática é condenada. “Um bom líder tem que se posicionar num mesmo nível que sua equipe para poder ouví-los, entendê-los e saber direcioná-los. Ele é o grande responsável por dar um norte”, aponta Thais. No entanto, se a sua empresa precisar de bons resultados e equipes de alta performance usar o poder não vai funcionar. “Essa ‘técnica’ não funciona com os profissionais mais talentosos. Infelizmente, muita empresa ainda trabalha assim. 80% das empresas no Brasil têm líderes despreparados”, aponta Flávio.

Hoje em dia, informação é o que não falta para mostrar técnicas defasadas para exercer liderança. São inúmeros livros, palestras, cursos, seminários, e a própria Internet, que trazem informações úteis a esse respeito. Mas porque mesmo tendo conhecimento, as empresas não trabalham com as melhores práticas? “Elas ainda não estão preparadas. Apesar de dizerem o contrário, as empresas ainda não entenderam que o foco deve estar nas pessoas e não em tarefas”.

Para Flávio, o profissional que dá foco em tarefas, que apenas administra, que prioriza sistemas e estruturas e é controlador é considerado um gerente ou chefe. Líder é exatamente o contrário, pois ao invés de administrar, inova. Não controla, mas inspira confiança nas pessoas, as quais se sentem priorizadas. “Muitos profissionais agem assim por falta de conhecimento, insegurança e medo de delegar e de seus funcionários aparecerem mais”, aponta o palestrante, que ainda indica pilares que considera fundamentais para um bom líder:

- Líder situacional: a liderança deve ser exercida conforme o perfil e personalidade de cada liderado, observando também o local e situação.

- Feedback: é muito importante saber dar um feedback. A orientação aqui também é conhecer bem seu liderado para poder dizer que ele fez algo errado. Com algumas pessoas, funciona falar mais duro. Com outras, basta ser mais calmo. Até o tom de voz e o lugar influenciam no resultado.

- Motivação: empresas e seus líderes não têm o costume de elogiar e motivar. Acreditam que o elogio desmotiva a pessoa a continuar se desenvolvendo. É como num casamento: depois que o homem conquista a mulher, para de elogiar e abre concorrência.


Agora, muito se engana quem acredita que liderança deve ser desenvolvida e aplicada apenas dentro das empresas. Sim, na vida pessoal também é muito útil. “É impossível conhecer seus funcionários se você não conhece a si próprio”, aponta Flávio. Já Thais, vai mais longe. “Aplico as técnicas de liderança em tudo na minha vida. Mesmo na relação com meu marido, pai ou mãe é fundamental saber ouvir, entender o outro, dar um bom feedback e conseguir expor seus sentimentos verdadeiramente”, finaliza.


Fonte: Você sabe liderar? - - 372ª Edição
Carreira & Sucesso

sexta-feira, 11 de junho de 2010

5 Dicas Para Dar Feedback

Por Rogerio Martins


O feedback é uma das práticas de gestão mais importantes. Pois é através dele que o gestor pode explicar aos funcionários como aprimorar suas habilidades; corrigir desvios de comportamento e de atividades; reforçar as ações corretas; melhorar a motivação e auto-estima das pessoas e das equipes; e orientar sobre o que é esperado, metas e objetivos a alcançar.

Segundo Fela Moscovici, feedback é um processo de ajuda para mudanças de comportamento; é comunicação a uma pessoa, ou grupo, no sentido de fornecer-lhe informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas.

Para dar e receber feedback com eficácia é necessário sensibilidade e técnicas. Por isso, aponto abaixo cinco dicas para dar feedback e na próxima postagem escreverei sobre como receber o feedback de forma aproveitável.


5 DICAS PARA DAR FEEDBACK


1. SEJA ESPECÍFICO - procure focar comportamentos e atitudes específicas. Evite a generalização. Em vez de dizer: “Sua atitude é negativa”; diga: “Estou preocupado com sua atitude em relação ao trabalho. Você chegou meia hora atrasado para a reunião de ontem e comentou que não havia lido o relatório preliminar sobre o que estávamos discutindo. Hoje você diz que vai sair três horas mais cedo para ir ao dentista”.


2. MANTENHA UMA POSTURA IMPESSOAL - o feedback deve ater-se a tópicos de trabalho. Nunca se devem fazer críticas pessoais por causa de uma ação inadequada. Nunca chame alguém de imbecil ou incompetente, mas aponte de forma direta o erro cometido, sem atacar a pessoa.


3. ESCOLHA O MOMENTO CERTO - o feedback faz mais sentido para o receptor quando é fornecido pouco tempo após o comportamento sobre o qual se espera retorno. Tanto o elogio, quanto a crítica. Não guarde por meses algo importante a dizer. Faça o mais breve possível, estando atendo ao local adequado e pessoas envolvidas.


4. USE MODERADAMENTE - Em geral, as pessoas tem dificuldade em receber feedback. Mesmo o positivo. Sendo assim, procure utilizar esta ferramenta quando realmente tiver algo a dizer, corrigir ou elogiar. O excesso faz com que as pessoas criem mecanismos de defesa e passem a não dar valor.


5. DÊ TEMPO PARA O OUTRO - Em vez de elogiar e criticar tudo ao mesmo tempo, separe claramente o que está bom daquilo que precisa ser melhorado. Dê tempo para a pessoa pensar, refletir e analisar.


Qual sua dica para dar feedback? O que você faz que tem resultado positivo?


Rogerio Martins é Psicólogo, Consultor de Empresas e Palestrante.

Fonte: Portal do Marketing

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