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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

13 Dicas Infalíveis Para Conquistar o Emprego dos Sonhos

É necessário se organizar para conseguir aproveitar o mercado de trabalho


Perder o emprego ou se sacrificar por um que não atende suas espectativas é algo frustrante, que acaba tendo impactos que vão além da vida profissional. Mas é preciso coragem para fazer mudanças, principalmente numa época de crise e muitas demissões. As dicas de Marcelo Albrileri, especialista em mercado de trabalho e presidente da Curriculum.com.br, tendem a ajudar quem precisa de um empurrãozinho extra.


1. Organize sua rotina

Procurar trabalho é um trabalho. Organize seu tempo e seu dia-a-dia. Estabeleça um expediente diário como se você já estivesse trabalhando: 44 horas semanais. Divida seu tempo para cada atividade: contatos, entrevistas, preparação de currículos e cartas, correspondências. Estabeleça prazos e metas. Dessa forma você amplia suas chances de sucesso no processo.


2. Planeje suas despesas

Saiba quanto tempo você tem para manter suas despesas com seus atuais recursos. Se acreditar que é necessário esticar seus recursos, revise seus gastos, busque alternativas para eles e encare a possibilidade de outras fontes de renda durante o período em que estiver buscando um emprego.


3. Cuide de sua saúde

Saúde física e mental é indispensável para o processo. Fatores como o estresse, que podem atrapalhar seu desempenho, podem ser combatidos com hábitos saudáveis como os exercícios físicos.


4. Prepare um bom um currículo

O currículo continua sendo a mais importante peça de marketing para quem procura emprego. Para ter um bom currículo, relembre tudo o que você já realizou em sua carreira e escreva, sem julgar o que é importante e o que não é. Em seguida, eleja as mais importantes realizações, escreva uma boa frase para cada uma delas e apresente cada realização em seu currículo.


5. Cadastre seu currículo nos principais sites de emprego

A Internet é cada vez mais o local onde as empresas estão buscando candidatos na hora de contratar. Não deixe de colocar seu currículo nos principais sites de emprego.


6. Envie seu currículo para as empresas

Muitas empresas de seu interesse podem oferecer cadastro de currículos via web. Estas oferecem um espaço comumente chamado "Trabalhe Conosco". Ali você poderá enviar seu currículo eletronicamente.


7. Candidate-se a vagas

Além de ampliar suas chances de fazer entrevistas, seu contato contínuo com as vagas e oportunidades ajudam você a manter-se informado e em sintonia com os movimentos do mercado de trabalho. Retorne aos sites em que cadastrou seu currículo e candidate-se a vagas compatíveis com seu perfil, conhecimentos e habilidades.


8. Prepare-se para entrevistas

O conteúdo que você produziu para o currículo também será útil para as entrevistas ao responder a perguntas sobre suas realizações. Mas prepare-se também para questões difíceis como "quais seus pontos fracos?", "por que você saiu do emprego anterior?" ou "por que acredita ser o melhor candidato para trabalhar conosco?". Outra dica é estudar sobre a empresa antes da entrevista


9. Ative seu networking

O networking segue como o principal fator para a recolocação de um profissional. Retome contatos e solicite orientações aos seus contatos. Todo o conteúdo produzido anteriormente para compor seu currículo é igualmente útil para quando você for apresentar-se aos seus contatos e suas indicações.


10. Distribua adequadamente as informações sobre você

Esta tarefa envolve a distribuição de cartas de apresentação e currículos através de seu networking e de envios para empresas com perfil similar ao das suas experiências, além de cadastros em sites de empregos. Seja consistente, buscando empresas que tenham perfil mais próximo daquelas onde você já trabalhou.


11. Busque informações e atualização sobre sua área

Leia os livros mais recentes sobre sua área, assim como revistas, periódicos e artigos na Internet. Participe também de fóruns de debate, palestras e cursos. Toda informação sobre sua área de interesse é valiosa tanto para o seu próprio desenvolvimento quanto para a troca de informações que acontecerá durante o desenvolvimento de seu networking.


12. Demonstre energia, otimismo e foco em resultados durante o processo

Tanto os entrevistadores quanto as pessoas de seu networking que poderão indicar você às oportunidades precisam da tranquilidade que só uma pessoa positiva e comprometida com resultados pode oferecer. Transmita corretamente esta positividade às pessoas e todas elas lembrarão de você como alguém que indicariam ou contratariam.


13. Em época de crise, seja mais flexível ao negociar sua remuneração

Em caso de longos períodos desempregado, seja flexível na hora da negociação. Caso a empresa ofereça remuneração abaixo da pretendida, avalie em quanto tempo ela pode oferecer crescimento para você, incluindo promoções e aumentos.


Fonte: msn.com.br

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Quem Tem Medo de Ser Gente?

Floriano Serra


Ninguém é tolo de supor que uma empresa sobrevive apenas à custa de festas, carinhos e sorrisos. No entanto, alguns profissionais, seja por má vontade em compreender o assunto, ou seja, porque não compreendem mesmo, têm uma imediata reação aversiva e quase enojada quando alguém lhes fala de temas como qualidade de vida, programas de integração, afetividade e espiritualidade no trabalho. Tudo leva a crer que tais profissionais possuem uma visão antiquada e totalmente ultrapassada quanto à atual e verdadeira natureza das relações entre capital e trabalho.

É óbvio que toda empresa precisa do lucro. Em que pese não ser este a razão fundamental da sua existência (ou pelo menos não deveria ser), o lucro lhe dá respaldo e sustentabilidade econômico-financeira para continuar existindo, produzindo e crescendo.

Justamente por essa razão, as modernas, poderosas e sofisticadas máquinas e equipamentos que as empresas utilizam são fantásticos recursos criados, fabricados e utilizados por pessoas para fazerem lucros através da produção de bens ou serviços.

Se alguém ainda tem dúvidas sobre a importância das pessoas nesse processo, proponho que visite uma fábrica numa manhã de domingo e se coloque no meio das máquinas e equipamentos. Então, perceberá o absoluto silêncio que reina quando não há pessoas operando aqueles "trabalhadores" de ferro e aço. Verá que nada se mexe. Máquinas e equipamentos que valem milhões de dólares e são capazes de gerar lucros de também milhões de dólares, estarão na mais completa imobilidade. Inúteis. Improdutivos.

Recomendo ainda que esse visitante volte na segunda-feira, durante o expediente, vá ao mesmo lugar onde esteve na véspera e, então, entenderá o que estou tentando explicar quanto ao papel dos seres humanos para a sobrevivência das empresas. Verá que a empresa adquiriu vida com a presença do Homem.

Eis o que quero dizer: se toda essa parafernália tecnológica que movimenta milhões de dólares depende necessariamente da participação humana, o mínimo do que todos os gestores do mundo - do supervisor ao presidente - deveriam entender é da alma humana. Para que se desenvolva neles o interesse por pessoas e a sensibilidade para conhecer e lidar com a fé, as emoções, os sonhos, os medos, as crenças, as inseguranças, as forças, as fraquezas e as expectativas daqueles que são os fazedores dos lucros.

No que se refere à essência humana numa organização, não há a menor diferença entre gestores e colaboradores - o que parece óbvio, mas quem tem conhecimento de como se processam as relações entre líderes e liderados na maioria das empresas, vai saber que nem todos os gestores têm essa percepção ou opinião. Ou até têm, mas devido a premissas distorcidas, acreditam que se mostrarem seu lado humano aos colaboradores, perderão seu "poder", sua autoridade, sua "força". E assim desenvolvem o antinatural medo de ser gente.

No dia em que todos os líderes do mundo corporativo perder esse medo e assumirem seu lado sensível, espiritual, afetivo e bem humorado, serão reduzidos a pó as lágrimas, as mágoas, os medos, as tensões e os estresses nos ambientes de trabalho. É simples assim. E para promover essas mudanças que trarão tão bons resultados a todos, ninguém precisa esperar que ocorram suicídios, depressões, ataques de pânico, hipertensão ou somatizações graves na equipe. Um pouquinho de empatia será o suficiente.

Como a vida é feita de escolhas, o líder que quiser continuar a ter medo de ser gente, deve esperar pelo dia em que poderá abrir a porta da empresa e em toda ela só verá máquinas e equipamentos que começarão logo a trabalhar sozinhos, mediante apenas o aperto de um botão na sua mesa de trabalho. Não precisará cumprimentá-los, abraçá-los nem sorrir para eles. Nem perguntar-lhes "Como foi seu fim de semana?" ou "Está tudo bem com você?".

Só tem um detalhe: vai ter que esperar sentado.


Fonte: rh.com.br

sábado, 10 de julho de 2010

Utilize o Período de Experiência a Seu Favor!

Maiara Tortorette


Após passar por um longo período de ansiedade e preparação para os processos seletivos, o profissional que consegue uma recolocação no mercado de trabalho deve se manter atento. Ao ingressar na empresa, o período de avaliação não é finalizado, muito pelo contrário, é nesse momento que o profissional será avaliado pelo gestor e, até mesmo, por seus colegas de trabalho. O período de experiência, que acontece nos três primeiros meses, é o período mais crítico de adaptação, tanto do profissional com a empresa, quanto da organização com o seu mais novo colaborador.

Diversos fatores podem ser avaliados nesse período, tais como: Aspectos comportamentais com relação ao comprometimento com o trabalho e pontualidade, capacidade de trabalho em equipe e de relacionamento, entre outros. O fato é: Essa é a hora do profissional mostrar seu trabalho e garantir sua permanência na organização.

Andreia Antonacci, advogada e Consultora Trabalhista e Previdenciária do CENOFISCO, explica que o contrato de experiência tem o prazo máximo de 90 dias, sendo permitida uma única prorrogação dentro deste período. “A principal característica é que no seu término, caso não seja efetivado, o empregado não faz jus ao aviso prévio e nem a multa rescisória do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)”.

Por mais que o candidato tenha passado por avaliações e diversos testes durante as entrevistas, é necessário que seja feita uma análise do colaborador no dia a dia de trabalho. Todo gestor quer ter tranquilidade no trabalho e confiança nos profissionais de sua equipe. Portanto, mais uma vez esse período de experiência é fundamental para evitar futuros problemas causados por profissionais que não realizam suas tarefas de maneira adequada.

Para Daniel Cardoso, Assessor de RH da Fibras Arte, esse momento deve ser utilizado de forma positiva, não apenas pela empresa, mas também pelo profissional, que deve se atentar a política da organização e avaliar se a oportunidade é realmente válida. “Ainda que a experiência seja um período onde o profissional esteja estimulado pela perspectiva da efetiva contratação, é sempre válido para as partes refletirem sobre a relação de trabalho que ora se inicia”, aconselha.

Não é adequado que o profissional force um comportamento ou tome atitudes que não condizem com seu perfil, no entanto, é importante que consiga demonstrar suas habilidades e reforçar tudo o que foi dito durante a entrevista. Muitas vezes é difícil ser proativo sem conhecer muito sobre a empresa, porém, nos dias de hoje, o mercado de trabalho está muito mais exigente e cobra que os profissionais apresentem uma rápida contribuição à empresa.

Segundo Issa Calife, CRM & Accountable Marketing, a empresa também deve facilitar o processo de adaptação, deixando o profissional a vontade e demonstrando satisfação quando o trabalho for bem realizado. “A empresa tem a obrigação de colaborar com o profissional que inicia, destacando suas virtudes quando ele executar as tarefas de forma adequada e fornecendo feedback, para que ele se sinta cada vez mais seguro e valorizado”, indica.


Atitudes prejudiciais


É comum a todo profissional cometer alguns erros ou não ser tão produtivo, quanto de fato possa, no início do seu trabalho na organização, devido ao acúmulo de informações e ao período de definição de suas atribuições no cargo. No entanto, existem algumas outras situações, essas sim incompatíveis, que podem de fato comprometer sua permanência na empresa.

Misturar problemas pessoais com o trabalho, por exemplo, pode resultar em algo negativo. Daniel acredita que todo profissional, mas, principalmente, aquele que está iniciando, deva se atentar a esta questão. “Não saber separar os problemas particulares das atividades laborais é fatal. Um contratado que falta com a justificativa de que teve problemas particulares a resolver, pode ficar marcado como alguém que não tem habilidade em delegar responsabilidades na solução de problemas ou até mesmo que não possui estabilidade emocional”.

Para Issa, o envolvimento em fofocas e assuntos polêmicos também deve ser evitado. “Tem que se mostrar um profissional íntegro, pois tendo esse hábito ele conseguirá evitar intrigas, desenvolver seu papel e escapar de qualquer assunto que não lhe diz respeito”, afirma. “Por mais que se adapte ao ambiente e mostre alguns resultados, se a pessoa não tiver um bom caráter não ficará muito tempo na empresa”.

Sendo assim, é fundamental que, se necessário, o profissional seja pontuado sobre seus erros durante os três meses, evitando frustrações ao ser dispensado. Da mesma forma, caso o colaborador desista de se manter na empresa, é essencial agir com profissionalismo e comunicar sua decisão antecipadamente. O importante neste período é que haja transparência e respeito entre empresa e profissional, pois só assim ambos irão obter um saldo positivo, seja ao final do período de experiência ou ao longo de sua trajetória profissional em comum.


Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 398ª Edição

terça-feira, 25 de maio de 2010

Feira de Emprego & Estágio

terça-feira, 4 de maio de 2010

Dicas para as profissionais modernas

Aposte nos básicos modernos, peças combináveis entre si, tecidos que não amassem e nem atrapalhem os movimentos. Escolha peças práticas, econômicas e versáteis, que não interfiram no estilo individual e tipo de trabalho.

Adote tendências com critério, sem carregar na sobriedade e nem escorregar nos exageros.

Tempo é dinheiro. Invista em roupas que enfrentem qualquer ocasião e dispensem o ferro de passar.

Aprenda a avaliar se o que mostram as vitrines de moda de fato combinam com seu tipo físico e seu ambiente de trabalho.

Roupas clássicas de boa qualidade duram até cinco anos impecáveis e, por isto, valem o preço.

Vista-se para se sentir confortável, apreciada e adequada. Opte por roupas que priorizem versatilidade, e não só a beleza.

Profissionalmente, sempre é melhor chamar a atenção pela elegância do que pela ousadia ou irreverência.

Prefira cores discretas, neutras e sem estampas marcantes e também peças ou conjuntos inteiros, fáceis de vestir e melhor para combinar.

Imprima as tendências da moda nos acessórios e use roupas básicas fáceis de portar e econômicas na manutenção.

Use sapatos confortáveis e com saltos médios ou sandálias mais fechadas. Se você lida com o público, sua imagem deve comunicar eficiência e gentileza (roupas básicas, poucos complementos). Se trabalha num escritório de advocacia ou em outro ambiente sóbrio, sua imagem pede maneiras discretas e roupas mais formais.

Agências de publicidade, empresas de marketing, o mundo da moda e escritórios de arquitetura permitem trajes criativos e aceitam estilos mais ousados.

Para negociar com clientes conservadores, um tailleur ou roupa escura e acessórios discretos transmitirão seriedade e segurança. Já a apresentação de um projeto inovador pede roupas de corte moderno, cores fortes e acessórios inventivos para imagem e idéia não colidirem.

Para se adaptar a ambientes mais sóbrios, as mais jovens podem dar um toque nas roupas básicas, inventando combinações inéditas e usando acessórios leves e coloridos.

De modo geral, quem escolhe peças básicas para trabalhar pode imprimir o tom de cada estação aos acessórios, mas não deve exagerar nos complementos.


Dicas para a executiva de sucesso


Para a mulher que ocupa posição de destaque, a roupa clássica é sempre a grande solução. Mas não confunda clássico com antigo: o estilo vale sempre, mas deve ser renovado e atualizado.

Até mesmo a moda clássica das executivas acompanha as mudanças no comportamento. Com a valorização do corpo, as formas ajustadas trazem saias sensatas, na altura do joelho, e paletós mais acinturados.

As cores claras são energéticas, mas as escuras tradicionalmente projetam uma aura de poder.

Austeridade demais também pesa. Amenize, jogando acessórios ou desmembrando o tailleur com novas parcerias. Lembre-se: os acessórios e complementos podem ser arrojados, mas a peça principal deve ser comportada.

Um bom paletó é indispensável. Pode ser usado sobre uma saia, calça ou vestido. Roupas mais estruturadas, de linhas rígidas, impõem autoridade.

Se o seu trabalho permite, use e abuse das calças. Elas escondem e insinuam as pernas e, usadas com paletó e camisa aberta, são modernas e discretas.


PERIGO: o que evitar no trabalho


Explorar tendências modernosas na roupa de trabalho. Estar na moda é menos importante que representar bem o seu negócio, a não ser para profissionais do setor “fashion”.

Excesso de produção que pode comprometer o conforto e a imagem profissional. Trajes exóticos ou descontraídos demais, destoando do ambiente.

Sobrepor cores ou estampas em uma aquarela que pode cansar. Usar justos, curtos, transparências, fendas e decotes. Discrição no trabalho não é apenas recomendável, mas imprescindível. Roupas que envelhecem o visual ou muito "lolitas".

Atenção especial a detalhes como: lingerie aparecendo, saltos altíssimos, bainhas malfeitas, roupas manchadas ou amassadas, muita maquiagem ou cara lavada, cabelos maltratados, unhas muito longas ou mal cuidadas, perfume demais, meias desfiadas, mini-saia, bermudas, sapatos, bolsas e cintos em mal estado de conservação, excesso de bijuterias, brilhos e roupas que “marquem” as formas.

Para ser levada a sério, a profissional feminina não precisa vestir-se de homem. Mas é bom deixar para os embalos de sábado à noite os decotes audaciosos, as mini-saias, as roupas colantes e os saltos altíssimos e finíssimos, a não ser que seu trabalho exija roupas sedutoras.


A PROFISSÃO E O SAPATO CERTO


Algumas profissões exigem sapatos adequados e confortáveis. Outras pedem modelos mais formais ou até mesmo sapatos de salto (que o bom senso aconselha não deixar que ultrapassem cinco centímetros).

Executiva: lembre-se de que seu colega homem não comparece ao trabalho usando sandálias ou sapatos chamativos (além de não reclamar por ter que usar sapatos fechados!). Para dar o mesmo pique ao visual, escolha escarpins, mocassins e uma coleção de sapatos mais fechados. Mesmo sendo a bossa do verão, a sandália deve ficar reservada às horas de lazer.

Publicitária, arquiteta, comerciante, artista plástica: Estas profissionais gostam de roupas básicas, e os sapatos não precisam acompanhar modismos. Aposte na criatividade, sem cair no exagero, e nos modelos em estilo masculino.

Professora, atleta: Use sapatos de saltos mais baixos e confortáveis. A moda permite muitas possibilidades de sapatos baixos charmosos e que completam com elegância o visual.

Médica, enfermeira, profissional da área de saúde: Quando o branco vira moda na estação, aproveite para fazer um estoque de modelos básicos e confortáveis (tênis, mocassins, sapatilhas e escarpins).

Produtora de moda, modelo, dona e vendedora de loja, estilista: Estar ligada nas propostas de moda de cada estação é obrigação profissional. Portanto, assimile os sapatos modernos como um cartão de visitas para seu trabalho.

terça-feira, 6 de abril de 2010

O Que Fazer Durante Uma Entrevista


por Anna Carolina Oliveira


Por mais qualificado que você seja, os bons atributos estampados no seu currículo podem não significar nada se a entrevista for um fracasso. Para ajudá-lo a conquistar o entrevistador no curto tempo de conversa, o ZAP listou algumas posturas que facilitam a tarefa. Confira o que você pode fazer para aumentar suas chances.


O QUE VOCÊ PODE FAZER


1. Perguntar sobre a vaga

Fazer perguntas sobre o posto de trabalho não é errado. Ao contrário, isso demonstra seu interesse pela vaga, segundo Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.com.br. “Questões como ”quais seriam as minhas responsabilidades aqui?” ou ”que tipos de projetos eu desenvolveria?” mostra que o candidato está pronto para atuar na empresa”.

2. Mostrar atitude positiva e pró-atividade

Nada de postura apática. O que toda empresa procura é um profissional com garra e animado para executar novos projetos. Mostre que você tem foco no resultado, evitando dizer que deseja ser contratado para aprender mais dentro da companhia.

3. Ser objetivo e claro nas respostas

Segundo o coach do Instituto EcoSocial, Rubens Gimael, uma vez que o candidato sabe o que o entrevistador quer, o ideal é dar uma resposta pontual. Histórias longas ou que fujam do foco da pergunta devem ser evitadas. Nesse momento também é aconselhável estar atento ao vocabulário. “Gírias, vícios de linguagem e gerundismos estão proibidos”, diz Roberta Raffaelli, gerente de recrutamento e seleção da Manpower Professional.

4. Demonstrar interesse específico

O entrevistador deve sentir que o candidato realmente quer trabalhar naquela empresa e não que ela é só mais uma de suas muitas opções. Para isso, Abrileri dá a seguinte dica: “Quando surgir a oportunidade, diga que você gostaria muito de fazer parte daquela companhia e, caso surja a pergunta ”por que você quer essa vaga?”, responda sem titubear “porque eu posso desempenhar muito bem essa função?”.


O QUE VOCÊ NÃO PODE FAZER


1. Deixar o celular ligado

“Apesar de parecer óbvio, acontece com freqüência. Às vezes a pessoa atende só para dizer que não pode falar naquele momento”, conta Roberta. Para evitar problemas, o melhor é desligar o aparelho quando chegar ao local da entrevista e só ligar novamente quando a conversa já tiver acabado.

2. Exagerar no visual

Muita maquiagem, muito perfume ou muita bijuteria podem causar estranheza no entrevistador. Por isso, o conselho que Abrileri dá é ter equilíbrio. “A pessoa deve se vestir conforme o cargo que vai ocupar e como pretende ir trabalhar caso seja admitida.”

3. Criticar o emprego e o chefe anterior

Mesmo que seja verdade, o candidato nunca deve falar mal dos seus trabalhos anteriores. Não vai causar uma boa impressão no entrevistador, além de mostrar falta de ética do profissional.

4. Enfrentar o entrevistador

Discordar de quem está conduzindo a entrevista acontece, mas o que deve ser evitado a todo custo é uma postura petulante. “Caso tenha uma opinião diferente, você pode se expressar de forma educada, mas sem criar um conflito com o entrevistador. O erro não é se expressar, e sim a forma com que a pessoa se expressa”, diz Abrileri.


Fonte: Revista Zap

quinta-feira, 25 de março de 2010

Carreira Internacional



Imagens enviadas para por Rebecca Cordeiro, grande personalidade da turma de administração da UFPB

Marcelo Cabral

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

TRABALHO




Dicas para melhorar sua busca por novas opotunidades de trabalho, e aumentar sua empregabilidade.




Banco Nacional de Empregos – http://www.bne.com.br/


Guia de empregos e suporte em questões trabalhistas como o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).


Catho – http://www.catho.com.br/

Cadastro de profissionais à procura de recolocação no mercado de trabalho e listas de vagas oferecidas por empresas, atualizadas diariamente.


Central de Concursos – http://www.centraldeconcursos.com.br/

Guia dos principais concursos realizados no país, apostilas, livros, cursos, e outras informações para os candidatos. Inscrições em andamento, processos previstos e autorizados.


Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) – http://www.ciee.org.br/

Oportunidades de estágio, informações sobre concursos, oficinas de capacitação, cursos e palestras de especialização, além de atendimento para os estudantes já inseridos no mercado de trabalho.


Centro de Profissionalização de Adolescentes (CPA) – http://www.cpa.org.br/

Informações sobre o CPA, que visa profissionalizar jovens. Parceiros do projeto, acesso aos links Rede Amiga e Conexão Aprendiz.


ClickJobs – http://www.clickjobs.com.br/

Busca de empregos, cadastro de vagas e currículos.


Curriculum – http://www.curriculum.com.br/

Cadastro grátis de currículos. Anúncios de empregos, trabalhos temporários e estágios. Atende empresas de todo o Brasil.


Empregos.com.br – http://www.empregos.com.br/

Vagas, estágios e dicas de qualificação profissional. Guias de emprego, currículo e entrevista. Planejamento, comportamento e qualidade de vida.


Infojobs – http://www.infojobs.com.br/

Anúncios de empregos em todo o Brasil, divididos por setor e Estado. Cadastro de vagas e currículos.


Iniciativa Jovem – http://www.iniciativajovem.org.br/

O site incentiva o empreendedorismo e dá oportunidade aos jovens de realizar negócios dentro de sua comunidade. Há explicações de como funciona o projeto, o que é desenvolvido em outros países, os premiados pela iniciativa, entre outros detalhes.


Manager On Line – http://www.manager.com.br/

Além de banco de empregos e estágios, oferece cursos e consultoria. Espaço para estagiários e profissionais. Testes, vagas em destaque, concursos, carreira e rede network.


Rede Unitrabalho – http://www.unitrabalho.org.br/

Rede universitária nacional que inclui instituições de ensino superior de todo o Brasil. Visa integrar universidades e trabalhadores por meio de projetos, pesquisas e capacitação.


Fonte: Guia da internet • 2009

Acesso Rápido

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