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domingo, 25 de dezembro de 2011

Agende Seu Planejamento Para 2012


Estamos na época de iniciarem-se os planejamentos para 2012 e começam a nascer as famosas promessas que raramente serão cumpridas. A maioria dos profissionais está habituada a este ciclo, que consiste na empolgação inicial, na definição das ações, e depois, no completo esquecimento ao longo do ano seguinte.
Esse costume anual não acontece apenas na área pessoal, muitas empresas passam pela mesma dificuldade. O problema corporativo não é a coordenação de estratégias, mas sua execução ao longo do ano. Segundo empresários e executivos do país foi um ano complicado para diversas áreas. Foi um ano de superações. A crise mundial novamente teve seu ápice e muitos acreditam em uma demora para a recuperação.

Em 2012 o cenário será incerto, mas precisamos acreditar e não parar no meio do caminho, ou entraremos em um círculo vicioso perigoso. O próximo ano pode ser "diferente": a dificuldade ou facilidade dependerá muito de como você vai enfrentar os desafios que certamente aparecerão. Deixe o medo de lado e alavanque o otimismo.
O ano que vem pode ser o ano da produtividade tanto na vida pessoal como corporativo. Para que isso aconteça, determine, por exemplo, qual a importância das ações que você executará em sua empresa e em sua vida. Leve em consideração 2011 para que os erros não se repitam em 2012 e reserve uma hora para fazer o planejamento do seu ano. Abaixo ofereço algumas sugestões que podem ajudá-los nesta tarefa:

Revise o que é importante para você: Ano que vem você precisará de mais foco para não perder tempo à toa. Questione-se e tenha clareza em suas respostas. Que atividades devem focar em 2012 e quais devo descartar? Faça uma lista de "FOCO", depois de concluída faça uma lista de prioridades por ordem de importância. Olhe para os 5 primeiros itens da lista e detalhe um plano de ação na sua agenda para cada um deles.

Use uma agenda: Aproveite para escolher uma ferramenta única, centralizada e prática, em que você possa centralizar todos os seus planos. Tenha uma agenda.

Tenha poucas metas: Não adianta fazer muitos planos, o melhor é focar em poucos objetivos ao longo do ano, mas que sejam relevantes e viáveis. Como roteiro, pense exatamente no que você quer e defina, pense em indicadores (quanto precisará investir) e em uma lista de ações práticas, de curta duração. 

Crie pontos de controle: A cada bimestre, agende uma reunião de 1 hora com você mesmo para revisar seus planos, suas metas, seus "FOCOS". Isso diminui o risco de que a promessa caia em desuso ao longo da execução.

Compartilhe seus objetivos com alguém de confiança: Escolha uma pessoa próxima, que ajude você a manter o nível de confiança, motivação e o questione sobre os planos. Pode ser um coaching profissional ou aquele colega que faz você pensar. 
Coloque você no seu ano - Quanto mais tempo para você, mais energia para executar seus planos em 2012. Inclua atividades de lazer, esporte, ócio ou o que fizer você "recarregar as baterias" com uma periodicidade quinzenal.

Por fim, não deixe de fazer uma grande inovação que leve em conta o planejamento e a execução das promessas de fim de ano. A minha sugestão para a frase de 2012 é: "Quando há medo, se criam muros. Quando há esperança, se criam pontes".


Fonte: Portal RH
Fonte da imagem: gettyimages

domingo, 9 de outubro de 2011

Lições de Steve Jobs Para Área de Rh

Jamais devemos basear nosso crescimento apenas no QI (quociente de inteligência) como garantia de prosperidade, prestígio ou felicidade, em detrimento do desenvolvimento da inteligência emocional. 


Steve Jobs revolucionou o relacionamento entre homem e máquina! Talvez, bom seria se tal revolução também tivesse ocorrido, para Jobs, de uma forma mais contundente, no nível do relacionamento humano (líder e liderado), pois é sabido que Jobs tinha um temperamento reconhecidamente difícil ao liderar seus players. Para tanto, a inteligência emocional (capacidade de gerir relacionamentos e emoções) precisaria ter sido, quem sabe, mais exercitada. Porém, ele atingiu grandes resultados – mas certamente, tais resultados teriam sido mais significativos, para o seu bem-estar e dos seus liderados, se ele tivesse usado o mesmo princípio que decorre de suas invenções: todos nós estamos conectados e interconectados de alguma forma. Ou seja, uma vez “interconectados”, precisamos aliar inteligência abstrata com inteligência emocional, para que as relações interpessoais sejam melhoradas no ambiente corporativo, gerando benefícios para todos os envolvidos.

É difundido que profissionais de nível técnico e gerencial que trabalham no segmento de TI (Tecnologia da Informação) apresentam níveis menores de interação social, o que pode comprometer o desenvolvimento das habilidades de relacionamento interpessoal. Esta característica é mais facilmente compreensível na medida em que o desafio que a profissão propõe está em grande parte associada à interação com a máquina.

Muitas empresas me sinalizam que o relacionamento entre os profissionais de TI e os clientes internos é frágil e de pouca parceria. Por conta disso, já fiz palestras, com foco em Treinamento e Desenvolvimento, em faculdades e empresas, respectivamente para estudantes e profissionais de TI, objetivando sensibilizá-los da necessidade de desenvolver a inteligência emocional e a importância de buscar competências que podem favorecer o relacionamento entre indivíduo e empresa – a fim de promover a aproximação e colaboração mútua entre pessoas em suas equipes de trabalho, gerando maior produtividade, desempenho e comprometimento.

Oferecer capacitação para os profissionais de TI no aspecto técnico, por meio de certificações e cursos, é relevante e normalmente isso acontece de forma constante em muitas empresas. Porém, estudos modernos mostram que a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso das pessoas no ambiente corporativo – principalmente daquelas que exercem algum tipo de liderança. Por isso, toda ação com foco em proporcionar o aprimoramento da inteligência emocional aos profissionais de TI (líderes e liderados) e colaboradores em geral é extremamente necessária e vital.

Particularmente, não considero competente uma ação que promove quando ela conspira contra outros aspectos relevantes. Ou seja, você pode atingir sucesso profissional, prestígio, fama, dinheiro, mas a que custo? De sua saúde? Do estreitamento do convívio familiar? Do relacionamento interpessoal comprometido?

Desenvolver a inteligência emocional e consequentemente aperfeiçoar as habilidades de relacionamento interpessoal é fundamental para manter as relações, acima, tão boas quanto possível e em equilíbrio. Sendo assim, que tal aprimorar sua inteligência emocional e da sua equipe de trabalho? Jamais devemos basear nosso crescimento apenas no QI (quociente de inteligência) como garantia de prosperidade, prestígio ou felicidade, em detrimento do desenvolvimento da inteligência emocional. O grande segredo é buscar o equilíbrio, para benefício de todas as áreas da vida. Pense nisso!


*Alcides Ferri tem formação Superior em Recursos Humanos e Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Pessoas. 

Fonte da imagem: Google imagens

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Resiliência: o Comportamento Dos Vencedores!

Por Karine Bighelini


O iatista Lars Grael, o modelo Ranimiro Lotufo, o músico Ray Charles, o jogador Ronaldo “o fenômeno”, e tantos outros exemplos, relacionam situações diferentes de vida; mas, entretanto, unificam uma capacidade imprescindível para aqueles que, acima de tudo, buscam, na mudança, um processo de desenvolvimento e renovação.

Sabiamente, Carlos Drumond de Andrade, escreveu: “A dor é inevitável. O sofrimento, opcional”. Pois, sua lucidez poética já reverenciava uma das maiores capacidades humanas, atualmente muito discutida e valorizada, tanto na esfera pessoal quanto na corporativa: a Resiliência. Este termo provém das Ciências Exatas, especificamente, da Física; onde se define que Resiliência é a capacidade que um elemento tem em retornar ao seu estado inicial, após sofrer uma influência externa. Por mais que ele seja pressionado, o mesmo retorna ao seu estado original sem deformação. Saímos da Ciência Lógica e entramos na humana definição de Resiliência. Dentro da Neuropsiquiatria, estudos têm demonstrado que nosso cérebro tem a capacidade de se moldar diante dos acontecimentos vivenciados em nosso dia-a-dia, sendo que o ambiente em que estamos inseridos tem grande papel transformador. Nesse sentido, nossa capacidade de renovação é completa. E não podia ser diferente com nossos pensamentos, atitudes e formas de assimilação para determinados acontecimentos. Na verdade, a maior certeza que temos é que o ser humano é único e diferente. Logo, há diferenças comportamentais em cada indivíduo. Certas pessoas tornam-se resignadas e acabam aceitando, passivamente, os dissabores da vida. Essa resignação compromete a ação de lutar contra o que ocorre, e a renúncia gera a acomodação frente a cada situação diferente e nova. Costuma-se dizer que tais pessoas sofrem da "Síndrome da Gabriela": "eu nasci assim, eu cresci assim, sempre fui assim. Gabriela... Sempre Gabriela...".

Outras são, totalmente, reativas. O ambiente é que comanda sua satisfação pela vida. Suas reações são reclamar e praguejar, sendo que nem ao menos tomam alguma atitude efetiva para a mudança. A revolta é uma das principais características de comportamento. Mas, há aquelas que além de confrontarem as situações, enfrentam as tensões com desenvoltura, fazendo de cada experiência um aprendizado positivo. Ao invés de focarem no problema, focam na solução. Ou seja, desenvolveram ao longo da vida, um comportamento resiliente. Não é por casualidade que a palavra "desenvolveram" foi adicionada na frase acima. Todos nós podemos ser resilientes. A Resiliência não é um traço de caráter hereditário que possuímos ou deixamos de possuir. Trata-se de uma conquista pessoal. Não é à toa que a superação e o crescimento humano são potencializados em momentos de dificuldade! O ser humano precisa enfrentar desafios para testar seus próprios limites. Quantos de nós já não vivenciamos situações de total dificuldade e quando pensávamos que não haveria mais saída, tempo ou solução, acabamos reabastecendo- nos de mais energia ainda? Para responder tal questionamento, destaco duas variáveis fundamentais para o fortalecimento da Resiliência: disciplina e autoconfiança. A primeira vem através do tempo. Esta nos ensina que nosso processo evolutivo é construído diariamente; pois, o problema não está em nossa realidade, mas na forma como a interpretamos. Sabemos que não somos senhores do tempo, nem podemos evitar todas as situações desagradáveis; mas, a maneira como reagimos a elas é que definirá o nosso sucesso. Quanto à autoconfiança, essa é a maior característica do comportamento resiliente. A superação só acontece porque, antes de tudo, acreditamos em nosso potencial regenerativo, em nossa capacidade de crer e agir em prol do positivo. Outra análise que pode ser feita, é que a baixa Resiliência tem legitimado a não permanência de muitos profissionais no mercado corporativo, pois nunca, em momento algum, fomos tão cobrados pela nossa capacidade de flexibilização diante das dificuldades. O indivíduo que não consegue gerenciar e reverter uma situação adversa, precisa mudar o foco, ajustar as velas, "resignificar" o seu modo de vida, para que tais obstáculos e acontecimentos diários sirvam como promoção de seu desenvolvimento pessoal e profissional. A música ‘Volta por Cima’, de Paulo Vanzolini, tem muito a nos ensinar sobre Resiliência. O seu refrão diz: "...Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima".

E esse foi o comportamento de um dos nossos maiores atletas brasileiros... Em setembro de 1998, o bicampeão em iatismo, Lars Schmidt Grael, teve sua perna direita amputada, devido a um acidente que interrompeu sua vitoriosa carreira esportista. Ao ser entrevistado e questionado sobre qual seria sido a lição aprendida desse episódio, Lars Grael concluiu: " O erro das pessoas, em geral, é se voltar para trás. Comparar o presente com o que tinham antes. Se eu fosse comparar minha vida anterior com a vida que levo hoje, com certeza teria entrado em depressão. Mas não adianta ficar olhando para trás. Temos que lidar com o "aqui e agora". Poderia ter sido pior, e tenho a obrigação de me sentir no lucro". Karine Bighelini Relações Públicas, palestrante, consultora.

Fonte: Revista RH portal
Fonte da imagem: Gettyimages

domingo, 28 de agosto de 2011

Você Tem Uma Carreira ou Vive Uma Grande Mentira?

Por Ivan Postigo

Não faltam escritos sobre o assunto. Alguns interessantes, muitos repetitivos. Por que chamam tanto a atenção?

Porque tratam de um assunto que gera uma enorme ansiedade no homem: A construção do futuro.

Podemos deixá-lo nas mãos de Deus usando a máxima “o futuro a Deus pertence” ou tomá-lo em nossas mãos e construí-lo com a mínima “exercício do livre-arbítrio”.

A palavra carreira pode ser entendida como corrida veloz, percurso habitual, fileira ou profissão.

O entendimento e aplicação farão enorme diferença na sua vida.

Você está numa corrida procurando ser veloz, percorrerá o caminho habitual, passará o resto de seus dias na fila de espera ou apostará que a escolha da profissão e o “cartucho” serão determinantes?

Alguns amigos dirão: - Já que há tanto material escrito por que diabos você vai escrever mais um?

Para refletir. Ao publicar minhas idéias e reflexões sempre recebo informações interessantes, porque em algum lugar sempre há alguém também em busca de respostas.

Questiono todos os dias que diabos estou fazendo para obter melhores resultados de forma que esse tal de futuro seja mais interessante.

Ouvia esta semana a história de uma pessoa que estava deprimida porque fora demitida. Investira dez anos de sua carreira em uma empresa que pouco reconhecera sua dedicação, não o promovera nesse período e sequer havia concedido um aumento real de salário. E esta se perguntava por que investira tanto tempo da carreira para descobrir agora que não tinha valido a pena.

Situações como essa são recorrentes e podemos apenas ouvir, não há como avaliar sem conhecimento de todos os detalhes. Se fizermos uma pesquisa notaremos que empresas, não poucas, pagam aos seus colaboradores o suficiente para que não se vão, e estes, não poucos, fazem o mínimo necessário para não serem demitidos.

Até as pessoas mais inocentes e inexperientes são capazes de perceber que em um ambiente como esse a palavra carreira não se encaixa a não ser que a definamos como percurso habitual. Dessa forma até seria aceitável, mas não no sentido que se propaga!

Gosto de presentear pessoas com livros. Meus filhos não dão conta das leituras, às vezes, quando me vêem com os embrulhos, penso que devem dizer: - Lá vem ele com mais peso para a estante.

Não importa, se eles querem se manter numa corrida veloz terão que saber para onde ir. Não adianta ser rápido correndo na direção errada. Talvez eu não saiba indicá-la, mas sempre que puder fornecerei mapas e bussolas. Alguns devem ajudá-los.

Bom, de uma forma ou outra tenho facilitado a vida deles, quando querem me presentear fica fácil. Basta comprar qualquer livro. Todos mostram caminhos, ainda que habituais!

Já promovi muitas pessoas nesta vida. O sucesso de algumas superou o meu!

Que bom, encontraram os mapas certos e foram mais rápidas! Outras preferiram voltar para a fila e seguir o caminho habitual. Paciência, as escolhas são individuais.

Enquanto víamos as fotos da casa que um amigo havia acabado de construir, uma pessoa que nos acompanhava disparou: - Você é cara de sorte! Ele quase enfartou.

Esse “cara de sorte” é uma das pessoas que conheço que mais trabalha na vida e se dedica à estruturação de uma carreira. Nunca o vi na fila ou percorrendo o caminho habitual.

Depois que todos se foram ficamos conversando. Ele voltou a tocar no assunto da sorte e me disse: - Postigo, você sabe o quanto trabalho e como me incomoda a palavra sorte usada dessa forma. Sei também que poucos terão a sorte de receber as lições que recebi quando meus avós, imigrantes, me diziam para viver com intensidade a vida, uma profissão e construir uma carreira. Jamais me comprometendo com uma mentira, que traz sossego, mas não conforto e segurança. A maior mentira do mundo é aquela que contamos para nos mesmos. Uma mentira contada inúmeras vezes acaba se tornando uma verdade, e o pior momento é quando passamos nela acreditar.

Reflita comigo: Você está numa corrida veloz, pegou uma fila, decidiu percorrer o caminho habitual ou vai viver uma grande mentira?

Eu estou correndo, vendo uma fila logo à frente, vou fazer o máximo que puder para evitá-la!

Ivan Postigo é Economista, Bacharel em contabilidade, pós-graduado em controladoria pela USP.
fonte: portal do marketing
fonte da imagem: gettyimages


domingo, 4 de julho de 2010

Você Conhece a Empresa Júnior?

Maiara Tortorette


Participar de uma empresa júnior enquanto cursa a graduação se tornou uma prática comum entre os jovens que desejam ser empreendedores ou ingressar no mercado de trabalho. Não é de hoje que tais empresas existem, uma vez que o primeiro grupo surgiu na França em 1967, no entanto, somente há alguns anos é que esta experiência realmente ganhou credibilidade e passou a ser respeitada pelas organizações.

Atualmente, existem empresas júnior por todo mundo, em pelo menos quatro continentes. Na França, onde acontece a mais tempo, elas movimentam, anualmente, mais de 20 milhões de dólares, e envolvem diretamente cerca de 20 mil estudantes. O fato é que ser membro de um grupo como este já deixou de ser apenas um trabalho acadêmico, e hoje é uma verdadeira preparação de novos empresários e profissionais de sucesso.

Vanda Maria Martins Oliveira, coordenadora da empresa JR. da Universidade Cruzeiro do Sul, explica que a empresa é formada dentro da universidade e atende a comunidade estudantil. “Ela é funcional em dois sentidos: Primeiramente, para quem já é formado na universidade e quer começar como empreendedor, utilizando o apoio da empresa júnior para iniciar seu negócio. Em um segundo momento, também ajuda os alunos na própria formação, pois serve como base de estágio. Os membros que são efetivos tem cargos (presidência, diretoria e gerência) e aprendem, nesta multidisciplinaridade, a tomar conta do negócio e a ensinar as pessoas”, explica.

As vantagens são diversas, uma vez que a competitividade de mercado exige que mesmo os mais jovens possuam uma noção da rotina de uma empresa e que sejam ágeis ao captar as informações. Com tanta cobrança e com novos profissionais se formando diariamente, nada melhor do que sair da universidade pronto para enfrentar o mercado em suas diversas peculiaridades.

Além de desenvolver profissionalmente os alunos, o relacionamento com outras pessoas também é um ponto-chave vivenciado nestas empresas. De acordo com Daniela do Lago, especialista em comportamento corporativo e professora da FGV, a experiência é favorável tanto para as empresas, quanto para a universidade e os alunos. “O primeiro ponto que eu vejo ser mais importante, é a pessoa trabalhar por prazo. Hoje, toda empresa trabalha com metas e resultados. Desta forma, o senso de responsabilidade cresce nestes jovens estudantes”.

“A área comportamental também é beneficiada, já que eles começam a trabalhar com outras pessoas que pensam de formas diferentes, tem ideias distintas e isso expande o ciclo de relacionamento”, enfatiza Daniela. “ Até então, o único relacionamento que esses estudantes têm é com os pais ou amigos, cenário completamente diferente de uma empresa. Atuar em uma organização exige trabalho em equipe, comunicação e facilidade de relacionamento. Essa é a parte mais importante”.

Um dos grandes desafios enfrentados pela maioria dos jovens ao ingressar no mercado de trabalho, é aplicar toda a teoria aprendida em quatro ou cinco anos de graduação. Para Vanda, o conteúdo é de fato importante, no entanto, apenas saber não basta, é preciso fazer. “O principal é encontrar uma vaga e depois saber lidar com a prática de mercado”, menciona. “O profissional que se dedica apenas a faculdade, se especializa apenas na parte teórica, portanto, quando chega lá fora percebe que tudo que foi cognitivo para ele dentro da universidade não se tornou uma habilidade. Quem entra na empresa júnior, pode sair apenas quando encerrar a graduação, ou seja, muitas vezes passa todo o curso praticando aquilo que esta aprendendo”.

Com a valorização do capital intelectual, estas empresas ganharam ainda mais credibilidade no mercado de trabalho. Tempos atrás, acreditava-se que um profissional pudesse saber apenas de sua área, sem entender o desenvolvimento de uma empresa de modo geral, mas, nos dias de hoje, conhecer todo o processo de uma organização faz parte da formação de um profissional bem sucedido, que veste a camisa do local onde trabalha, por isso, a tendência é que as empresas júnior cresçam cada vez mais. De acordo com o Euclides B. Junior, consultor da Leme Consultoria, atualmente, o Brasil é o país que mais possui empresas deste tipo, no mundo.

“É um programa em que todo mundo ganha”, afirma Daniela. “A empresa apresenta um desafio para o aluno e ganha com o baixo investimento, o aluno, por sua vez, ganha em termos de desenvolvimento profissional e relacionamento e, por fim, a faculdade também ganha, pois a medida que apresenta bons projetos, o nome da universidade ganha destaque. Resumindo, é um projeto de sucesso absoluto”.

Fonte: Você conhece a empresa júnior? - - 398ª Edição
Carreira & Sucesso

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Abrir Empresa Em Casa Requer Atenção Especial

Apesar da comodidade de se trabalhar em casa, é preciso muita determinação e disciplina para garantir o sucesso do novo empreendimento


Garantir uma recolocação é sempre uma tarefa delicada, seja o novo desempregado homem ou mulher. A situação é ainda pior entre as pessoas com idade considerada mais "avançada", a partir dos 40 ou 45 anos de idade, pois as chances de se conseguir um novo emprego com um bom salário se tornam ainda menores.


Diante disto, muitas destas pessoas acabam optando por abrir o próprio negócio. Para ficarem mais próximas dos filhos e da administração do lar, e também buscando reduzir os custos de instalação de um novo negócio, a maneira mais simples encontrada por grande parte deste público é começar pela montagem do negócio em sua própria casa, montando o que ficou conhecido como home offices.



Disciplina é fundamental


Para quem deseja ingressar no segmento de serviços, é muito mais simples abrir um escritório na própria casa. Este é o caso, por exemplo, dos profissionais liberais. Para quem deseja entrar no segmento de varejo a situação é um pouco mais complicada, pois é preciso uma entrada exclusiva para o negócio, isto sem falar na maior burocracia envolvida para se abrir um negócio desta natureza.


Como quase tudo na vida, abrir uma empresa em casa tem os seus prós e contras. Disciplina é a palavra de ordem para quem optou por este tipo de empreendimento. A família também deve cooperar. Afinal, misturar o horário de trabalho com as saídas à padaria e acompanhamento ao trabalho de um eletricista, por exemplo, pode quebrar a concentração de qualquer um.


É necessário ter um espaço físico definido dentro de casa, além de linhas de telefone e computadores próprios da empresa. Imagine atender um cliente com os cachorros latindo e crianças chorando ao fundo? Certamente não é esta a imagem de profissionalismo que você deseja passar.


É importante manter alguns hábitos como acordar cedo, vestir-se como se fosse ao escritório, estabelecer horário de almoço etc. Aliás, o horário de atendimento ao cliente é um fator importante, e deve ser claramente estabelecido de forma que seja possível separar trabalho da vida pessoal. Afinal, você não quer que sua vida pessoal seja constantemente invadida por problemas de trabalho, assim como não pode deixar de lado o profissionalismo, só porque está trabalhando em casa.



Prós e contras


As maiores vantagens em abrir empresa em casa residem no fato de que será possível economizar significativamente com transporte, alimentação, aluguéis, telefone, infra-estrutura básica, encargos sociais, pagamento de empregados, impostos etc. Além disto, você estará livre do trânsito caótico das grandes cidades. Não há dúvida de que a família também estará mais unida e você, com maior independência e iniciativa, estará investindo em qualidade de vida.


Outras vantagens dizem respeito à maior liberdade profissional, facilidade em se abrir uma franquia, definição do próprio horário de trabalho e do próprio rendimento, auto-gerenciamento profissional e rendimentos superiores àquele que você receberia se estivesse trabalhando. Se a empresa não obtiver sucesso, é possível mudar o ramo de atividade da empresa. Do ponto de vista dos clientes, estes também se beneficiam do fato do custo dos serviços prestados serem mais baixos.


Por outro lado, você deverá estar preparado para a perda da privacidade pessoal, uma carga mais intensa de trabalho e horários indefinidos. Os conhecimentos gerenciais atualizados também podem fazer falta, e o mercado formal pode de certa forma ter preconceito caso a empresa não seja registrada, isto sem falar na maior dificuldade de acesso a crédito.


Outros fatores como a interferência de assuntos domésticos nos assuntos profissionais e a difícil sucessão, em caso de necessidade de transição, estão entre as desvantagens de se abrir um negócio em casa. Portanto, ao tomar esta importante decisão, coloque na balança todos estes itens e planeje-se da melhor forma para alcançar o sucesso do negócio. Lembre-se de que a palavra de ordem é disciplina e a organização deve ser feita da forma correta para garantir o sucesso do empreendimento!


fonte: dinheiro.msn.com.br

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