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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

"Preciso de Gente!"

A retenção dos talentos depende da sua capacidade de compartilhar sonhos, realizações e recompensas. 

Ótimo! O Brasil está “bombando”: um monte de oportunidades, o índice de desemprego em patamares rasteiros, etc . Sim, parece que está tudo muito bem, ou ao menos melhor do que em tempos de economia estagnada, quando se tem que suar para manter o negócio. Mas não dá para dizer que a vida está fácil.

Um dia desses, conversando com executivos de grandes empresas, ouvi de um deles que o crescimento de sua empresa (da área de Serviços) provavelmente não acompanharia o da economia pelo fato de ele não ter conseguido contratar o número suficiente de profissionais. Complementou dizendo que, caso não estancasse a saída dos atuais, correria o risco de nem crescer.

Pelo fato de historicamente o Brasil não ter cuidado adequadamente da educação de seu povo, em vários setores da economia faltam profissionais preparados para garantir o aproveitamento das oportunidades que uma economia em crescimento oferece.

Uma das consequências disso é a “correria” das empresas para formar e desenvolver pessoas a fim de tê-las preparadas para as oportunidades que estão aparecendo. Só que há aquelas que não se preocupam em treinar ninguém. Simplesmente contratam os profissionais treinados pelos concorrentes. Na maioria das vezes, os salários maiores que oferecem compensam o fato de não investirem no desenvolvimento de pessoas.

Mas o que fazem as pequenas empresas com futuro promissor que precisam disputar mercado com outras que ou possuem maior capacidade para investir em desenvolvimento, ou oferecem compensações aparentemente mais atrativas, como status, títulos, enfim tudo de mais glamoroso que existe no ambiente empresarial?

Elas definitivamente não podem ficar acreditando em milagres, achando que tudo acontece do nada e que as pessoas ficam em uma empresa só porque o sonho que ela promete realizar é mais bonito – por mais que sonhar possa ser um componente fundamental na trajetória de um empreendedor. Se entenderem que sonhos podem ser traduzidos em negócios promissores e competitivos, talvez encontrem um grande diferencial na retenção e busca de talentos.

Às pequenas empresas com um futuro promissor, mas com dificuldade de manter bons profissionais, cabem, então, algumas sugestões para que não interrompam seu potencial de crescimento baseado no que tenho observado:

1. Cuidado para selecionar – Vejo pequenos empreendedores usarem os mesmos recursos que empresas grandes para selecionar pessoas. Resultado: ou o profissional fica muito caro, ou ele não se interessa pela vaga. Quando os candidatos a posições essenciais identificam uma demanda advinda de uma pequena empresa de baixo faturamento, provavelmente acharão que se trata de um negócio menor. O Brasil ainda não possui a tradição dos start-ups que vemos em alguns lugares nos Estados Unidos, onde profissionais procuram trabalhos associados a boas ideias. Portanto, aí vai a dica: Qual é a idéia por trás do seu negócio? Esse é o seu instrumento que gera competitividade contra empresas grandes. Como você pode divulgá-la? Contatos, redes pessoais sempre são os caminhos mais bem sucedidos para encontrar pessoas que se encantem com sua idéia.

2. Ok! Você atraiu o que queria! E agora? Como irá negociar a contratação? ”Não consigo oferecer muita grana. Ele tem que acreditar no meu sonho”. Tudo bem, mas acreditar num sonho tem um custo: o tradicional risco / retorno (arriscar em um sonho tem que trazer um retorno muito bom). Infelizmente, o que vejo é uma grande dificuldade dos empreendedores de dividir o sucesso do negócio com quem merece. E há muitas alternativas viáveis: participação acionária, compras subsidiadas de participações (por mérito), entre outras. Empreendedores têm que aprender a dividir mais do que o padrão que observo. Têm que pensar que dividir significa acelerar o crescimento – e o faturamento!

3. Finalmente, agora você precisa aceitar que alguém pode cuidar da sua ideia ou do seu negócio melhor que você! Normalmente empreendedores são tão apegados a suas “crias” que não acreditam que alguém possa cuidar delas melhor do que eles. Consequência: centralização excessiva, desmotivação e perda dos melhores profissionais, que não se submetem a atividades sem um mínimo de autonomia. Essa é a segunda maior causa do “falecimento” de empresas de pequeno porte (a primeira são as ideias que não vingam).

Como se pode facilmente concluir, tudo dependerá do dono do negócio – e da capacidade que ele terá de compartilhar um sonho, sua realização e suas recompensas . Não significa que tudo isso é fácil. Mas é bem possível.


Fonte da imagem: gettyimages

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O Que os Líderes Destacam Como Fatores Importantes Para o Sucesso Profissional?

Por Viviam Klanfer Nunes

Ao contrário do que muitos possam pensar, embora entender muito bem do negócio da companhia em que atua seja importante para ter sucesso na carreira, as habilidades de comunicação são os grandes diferenciais dos profissionais.

Segundo um estudo do LAB SSJ, que ouviu a opinião de 159 líderes de 32 empresas brasileiras e multinacionais, 'saber ouvir' foi o item mais citado entre os principais comportamentos que alavancam a carreira. Os líderes puderam escolher os cinco aspectos que consideram mais decisivos para uma carreira.

‘Saber ouvir’ teve 75% das citações, na sequencia ‘saber se comunicar’ teve 67% das citações, ‘assumir riscos’, 55%, ‘lidar com a diversidade’, 50%, ‘saber influenciar’, 47% e, por fim, ‘entender do negócio’ teve 43% das citações. Esses foram os aspectos mais importantes revelados pela pesquisa.

O que limita a carreira?

Por outro lado, os líderes também indicaram os comportamentos que podem de alguma forma bloquear o desenvolvimento da carreira. A falta de comprometimento liderou a lista, com 73% das citações. Na pesquisa, os profissionais também puderam citar os cinco aspectos que consideram negativos para uma carreira.

'Ter arrogância' teve 67% das citações, seguida por 'individualismo' (53%), 'pouca habilidade para se comunicar' (50%), 'ser centralizador' (43%) e 'imaturidade' (43%).

Mas as organizações também têm certa parcela de responsabilidade no desenvolvimento profissional. “O ambiente em que os colaboradores e as equipes estão inseridos é determinante para influenciar as competências que vão alavancar suas carreiras”, afirma sócio-diretor do Lab SSJ, Conrado Schlochauer.

A pesquisa

De acordo com a consultoria Lab SSJ, responsável pelo levantamento, foram observados os comportamentos mais citados em literaturas especializadas no desenvolvimento de pessoas e, a partir disso, foram elaborados dois rankings.

O primeiro continha 12 comportamentos que podem impulsionar a carreira e outro de 12 que podem bloquear o crescimento profissional. A partir daí cada líder pode escolher os 5 itens mais importantes de acordo com seu entendimento.


Fonte da imagem: gettyimages

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Empresas Utilizam Ferramentas Tecnológicas Para Contratar a Pessoa Ideal

Profissionais de diferentes áreas de atuação apostam na ferramenta em busca de assertividade na seleção de profissionais

Por Edilaine Felix

As empresas de consultoria e os departamentos de Recursos Humanos cada vez mais se utilizam de ferramentas de assessment para identificar as principais características dos profissionais e avaliar se eles estão adequados ao perfil desejado pela empresa.

Mas, como são utilizadas essas ferramentas? Segundo Carlos Eduardo Staut, diretor-executivo da StautRH, elas podem ser testes de inteligência, de personalidade, simuladores de negócios. E também podem ter testes feitos de forma on-line ou presencial, seja no momento da contratação ou em processos de promoção interna.

Ferramenta decisiva

O diretor da StautRH esclarece que a ferramenta pode ser utilizada nos momentos de decisão, nas contrataçõe e promoções, principalmente nos cargos gerenciais e de diretoria, além de ter resultados mais calculados durante uma entrevista. “Um erro na contratação desse profissional pode custar mais caro para a empresa”, diz.

Hoje, as ferramentas são utilizadas de acordo com a necessidade da empresa. Aquelas mais focadas na análise de traços ou competências avaliam o profissional de forma mais individual e foram desenvolvidas especialmente para o ambiente corporativo.

Para Staut o uso das ferramentas de assessment é uma questão de divulgação desse novo conceito e de amadurecimento do mercado. A segurança de testes comprovados que tiram à subjetividade e estão apoiados em métodos objetivos de avaliação.

Pesquisa

Em agosto a StautRH realizou uma pesquisa com mais de 1.200 executivos, mostrando que profissionais de RH somam 81% daqueles que utilizam dessa ferramenta. No entanto, os programas de assessment, ou avaliações de potencial, já têm chamado à atenção de outras áreas.

Dos entrevistados 51% são profissionais que ocupam cargos de gerência ou diretoria, ou seja, são formadores de opinião e tomadores de decisão em suas empresas e buscam cada vez maior assertividade na no processo seletivo.


Fonte da imagem: Clique aqui

terça-feira, 6 de novembro de 2012

3 Dicas Para se Dar Bem em Uma Entrevista de Emprego

Você tem uma entrevista de emprego agendada? Não se desespere. Confira essas 3 ótimas dicas para arrasar na sua entrevista!

Por mais que você já tenha passado por inúmeras entrevistas na vida, é praticamente impossível estar 100% seguro ao conversar com seu futuro chefe ou com um recrutador. Afinal, as perguntas não vão ser iguais e a presença de uma pessoa inesperada é sempre um pouco intimidante. Por isso, é importante que você leve em consideração essas 3 dicas.

Confira 3 dicas para se dar bem em uma entrevista:

1. Trate todos bem

A entrevista começa, praticamente, na hora em que seu dia começar. Se você chegar estressado porque se atrasou ou porque não separou suas roupas antes, isso poderá influenciar no seu resultado. Por isso, ao chegar à empresa, trate todos bem. Sorria a todos. O entrevistador pode perguntar o que essas pessoas por quem você passou acharam de você.

2. Pesquise com antecedência

Não encare a entrevista como uma oportunidade para conhecer a empresa para qual você vai se candidatar e seus produtos. Esse é o tipo de informação que você deve saber anteriormente. Pelo contrário, prepare perguntas sobre a companhia e a cultura dela para mostrar interesse em relação à vaga.

3. Não diga, mostre

Hoje em dias, os recrutadores querem cada vez mais provas e mostras concretas do que você fez. Portanto, não fique apenas falando sobre como você é apropriado para o trabalho ou sobre as suas contribuições na empresa antiga. Ao invés disso, mostre números, planilhas e provas do que você realizou.


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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Vendendo Seu Próprio Peixe

por Maria Teresa Marques



Uma “peça publicitária que vai vender você a uma empresa”. Eis como o presidente da selecionadora Curriculum.com, Marcelo Abrileri, define o currículo profissional. “Ele teve essa função em sua origem e assim permanece até hoje”, diz Abrileri. E mesmo diante de uma certa sofisticação que tem acontecido no processo seletivo nas empresas, com uma abrangência maior de avaliação do candidato e mais fases seletivas, o currículo não perdeu sua importância. “E ela não é empregar o candidato, mas chamar a atenção o suficiente para conquistar uma entrevista presencial.”

É uma “certificação profissional”, diz o diretor da Estagiários.com, Giuliano Bortoluci. “É o meio de primeiro contato e necessário até mesmo para aqueles profissionais que são indicados para uma dada vaga.”

Assim sendo, diante da clara importância desse documento de apresentação, é melhor dar a ele o máximo de atenção e cuidado. Se for bem feito, vai chamar a atenção para você, caso contrário, um documento mal elaborado dificilmente vai levá-lo diante do selecionador de RH.

Segundo Abrileri, há apenas 20 anos, os padrões de um bom currículo eram completamente diferentes dos de hoje. O currículo padrão era composto por mais de quatro folhas, trazendo informações como números de documentos, formação escolar desde o primário, explicações detalhadas sobre cada cargo exercido, motivos de saída de cada empresa e a assinatura do profissional, inclusa logo abaixo de uma sentença como: “As informações aqui contidas são totalmente verdadeiras, e dou fé respondendo sob pena da lei pela não veracidade das mesmas”.

Mas hoje, diz ele, o número de páginas, por exemplo, não deve ultrapassar a duas. Também é o que diz Bortoluci, salientando que para os profissionais mais jovens, começando no mercado ou com pouca experiência, uma página é suficiente e é o ideal.

Entre as dicas de Bortoluci, estão algumas mais dirigidas para esse profissional jovem. E uma delas é jamais utilizar gírias ou linguagem típica de internet (como a do software de mensagens MSN). Outra coisa importante, diz ele: peça sempre a alguém que revise o que escreveu. Porque erros de Português vão depor contra o candidato com certeza. “Ou então pelo menos use o corretor do computador.”

Bortoluci também alerta sobre currículos feitos por encomenda: “Em geral, ele (quem encomendou) não tem o domínio sobre as informações ali contidas e, ao ser questionado durante a entrevista, vai mostrar esse desconhecimento”, diz. Então, a dica é: quando tiver ajuda de especialistas, tome pleno conhecimento do que será colocado para saber explicar quando for perguntado.

CONTEÚDO 

Para considerar o que deve ser colocado no currículo, a dica dos especialistas é colocar apenas o que for relevante para a função a qual almeja, como fez Daniel Augusto dos Santos, que trabalha na área de atendimento ao cliente na agência de marketing de incentivo H2R.

Daniel, 25 anos, há seis, fez um curso em que, entre outros temas, foi explicado como se elabora um bom currículo. Ele já tinha feito o seu antes, mas, nesse curso, notou que precisava corrigir muitas coisas. “Percebi que eu tinha colocado informações que não tinham nada que ver com a vaga que eu queria.”

Assim, após a conclusão do curso, Daniel resolveu reformatar seu currículo, incluindo alguma criatividade de layout, como colocar o primeiro nome em destaque e o sobrenome logo em seguida. “Na entrevista de seleção para a H2R, tive meu currículo elogiado”, lembra Daniel.

E quanto ao formato de um bom currículo? “Agradável e objetivo”, diz Bortoluci. “Que seja limpo, que respire”, diz Abrileri, que acrescenta: “E como um livro, que quando bem editado dá mais prazer em ler”.

ENVIO

Currículo em papel perdeu, e com razão, espaço para os via e-mail, pois os recrutadores os recebem às centenas. Abrileri acha, atualmente, mais interessante usar os sites das empresas, clicando no conhecido “Trabalhe conosco” para cadastrar os currículos.

Haverá partes dissertativas, em que o profissional terá de se descrever, se “vender”, colocando seus diferenciais, seus pontos fortes, suas melhores realizações. Tudo isso, ressaltando sempre que tem de ser informações pertinentes à vaga desejada. A inserção nesses sites, diz Abrileri, permite ao selecionador usar o sistema para ir filtrando os currículos de acordo com os requisitos de que a vaga precisa.

PASSO A PASSO

Sintetize: Se você possui muitas informações a serem contadas no currículo, selecione sempre as principais. Não precisa detalhar tudo. Lembre-se que um profissional de Recursos Humanos recebe muitos currículos e não gasta muito tempo com a leitura de cada um.

Não ultrapasse o limite: O máximo de páginas que um currículo deve ter são duas, mas isso acontece quando a pessoa possui muitos cursos ou passagens por diversas empresas. Uma página seria ideal, desde que contenha as idéias bem distribuídas.

O que você tem de melhor: O seu currículo deve destacar as suas melhores qualidades ou experiências. Pense o que o diferencia e o destaca dos demais. Pode ser um curso, uma experiência profissional, um conhecimento de alguma outra língua, o real interesse pela área almejada ou as características pessoais que são relevantes para a vaga almejada.

Prioridades: Ponha o que você quer destacar antes de tudo. Os currículos às vezes serão analisados com agilidade e isso causa boa impressão.

Histórico profissional: Aqui você destaca as últimas experiências, começando pelas mais recentes. É preciso colocar a data de início e término - ou mesmo se está no emprego atualmente -, e é de bom tom descrever sua área de atuação em no máximo duas linhas.

Cuidado com os erros: Erros gramaticais podem ser um fator que o desqualifique de imediato. Por isso, dê uma última lida e, se tiver dúvidas ou estiver inseguro, peça para alguém ler e apontar os possíveis erros que encontrar.

Fonte: Jornal da Tarde

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