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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Motivação: A Influência dos Líderes

Caio Lauer


Especialistas em Recursos Humanos indicam que um motivo relevante para o desligamento de profissionais nas empresas é a relação que possuem com seus líderes. Cada vez mais, as relações interpessoais são valorizadas no dia a dia das organizações e a falha ou falta de comunicação com seus superiores denota desmotivação por parte destes subordinados. A real insatisfação raramente é relacionada com a organização em si, mas, na verdade, é revelada pela má condução do líder perante sua equipe.

A Geração Y, que tem assumido papéis de grande responsabilidade nas organizações, dá muito mais valor ao relacionamento interpessoal do que as gerações mais antigas. Os profissionais mais velhos no mercado valorizam e são mais focados na essência e no comprometimento com os resultados da empresa, por este motivo, aceitam e podem passar por cima de uma relação com um colega de trabalho para atingir metas. Já na nova safra de profissionais, que foi criada e convive em meio a novas tecnologias e ao relacionamento na internet, por exemplo, exige-se das empresas que promovam um canal de comunicação franco e aberto.

Em qualquer relação corporativa, a definição das expectativas de ambas as partes é extremamente importante, mas, de maneira geral, é colocada em segundo plano. “Já vi muitas pessoas criarem inimizades com seus líderes porque a comunicação e a clareza não foram colocadas de maneira correta”, relata Marcos Moreno, consultor sênior da Muttare, consultoria de gestão. Ele também explica que além destes fatores, a empatia e personalidades muito diferentes também podem gerar estes conflitos, mas devem ser tolerados.

Existem alguns perfis que influenciam negativamente na relação líder x subordinado. Muitas pessoas em cargos de liderança não sabem ouvir os membros de sua equipe e têm a necessidade de querer sempre ter a razão dos fatos. Um colaborador não se importa com o líder que cobra resultados, mas o que não é aceito é uma condução injusta deste superior perante seus subordinados: criar estreitamento de relações baseado nos interesses pessoais, deixar que seu ego fale mais alto em relação aos objetivos da equipe e a ausência de feedback são os principais motivos de conflito. “O feedback é a forma mais primitiva de respeito com o colaborador. O profissional está todos os dias executando suas atividades e o líder sem a capacidade de trazer uma resposta, seja positiva ou de melhoria, perde muitos pontos com os subordinados”, explica Alexandre Prates, especialista em liderança e desenvolvimento humano.

O líder não precisa ser o melhor em todas as atividades de seu grupo. Este profissional tem a função de agregar, estimular e desenvolver os melhores talentos. O que se espera de um líder é permitir que as pessoas dêem suas opiniões, troquem ideias e que desenvolvam suas competências e valores de forma agradável em prol do objetivo da organização. “O líder que gosta e que está envolvido com os subordinados, fatalmente terá sucesso nas relações interpessoais. Já um líder muito técnico, que tem muito conhecimento, mas que não possui esta habilidade de gerir pessoas, deve procurar aprimoramento em cursos como os de neurolinguístic, coaching e muita informação comportamental”, indica Prates.

A comunicação bem desenvolvida pode abrir grandes portas para o líder e facilitar no relacionamento com seu grupo. Porém, pode ser uma arma, pois quando esta competência é mal trabalhada, as relações podem influenciar negativamente no principal objetivo da equipe que são as metas e resultados.

Presume-se que a pessoa com a função de desempenhar o papel de líder deve estar preparada para este posto. Na relação com seus subordinados, este profissional exige clareza e transparência, mas, muitas vezes, ele mesmo não atua com postura ética. “A cultura da empresa pode ditar o modo de agir e pensar, pois, se desde o presidente da empresa a relação com subordinados é desrespeitosa ou sem transparência, os superiores em outros níveis hierárquicos agirão da mesma maneira, julgando ser a forma correta para o sucesso dentro da organização”, conta Marcos Moreno.


Colaborador

Quando ingressa na empresa, o profissional deve encarar aquela oportunidade como um meio de evolução para seus objetivos na carreira. O pensamento de perdurar durante toda a vida em uma única companhia está acabando – hoje, o alinhamento entre os interesses da empresa nos serviços do profissional e as intenções desta pessoa no período em que atuará naquela corporação são fundamentais para uma relação positiva. “O importante é que exista um ambiente, ao longo do tempo, onde as informações passadas para o grupo sejam verdadeiras e, com isso, os objetivos sejam claros”, afirma Moreno.

O colaborador deve ter a consciência que, independentemente do líder, existe algo maior: a empresa. Nos dias de hoje, profissionais e corporações buscam uma ligação entre cultura e valores. A falta de transparência nestas diretrizes faz com que o líder se torne a referência, espelho destes princípios. É fundamental que o funcionário entenda e assimile a cultura organizacional, pois, a partir deste momento, terá a noção de que sua permanência na empresa não depende apenas da relação construída com seu gestor. “Ao invés de pensar ‘não me dou bem com o meu líder’, o interessante é avaliar o que pode fazer para que esta relação melhore”, finaliza Alexandre Prates.


Fonte: Motivação: a influência dos líderes – Cultura & Clima - Jornal Carreira e Sucesso

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Emprego nas Redes Sociais

Nos dias atuais, todos concordam que não falta emprego, mas que faltam profissionais qualificados. De qualquer maneira, como os qualificados procuram emprego, antigamente era muito fácil, bastava procurar no jornal de maior circulação na cidade,  e hoje? O que podemos fazer para encontrar o emprego dos sonhos?

A teconologia está a nossa disposição, e o mundo continua e desenvolver suas conecções através das redes sociais, e para se buscar um emprego não é diferente. Muitos estão procurando e encontrando onde trabalhar através das mídias sociais, como facebook, twitter, e orkut, e muitas empresas vem buscando novos profissionais através desse nova ferramenta. Falta uma pesquisa para dizer se foram os internautas que começaram procurando trabalho, ou se foram as empresas que começaram primeiro a divulgar suas vagas. Não importa quem começou, a esta realidade está cada vez mais presente em nosso cotidiano, e é inevitável para um profissional que deseja entrar no mercado de trabalho, não se atendar para isso e todas as mudanças de conceitos e paradigmas que surjam com mais esta modalidade. 

Abaixo segue um video do site "OLHAR DIGITAL", falando justamente dessa nova modalidade de busca, tanto por parte da empresa quanto por parte dos candidatos as vagas. 


É isso a automação e os avanços tecnológicos não vão parar porque você não consegue acompanhar.

Marcelo Cabral
Consultor e Coach

quinta-feira, 17 de março de 2011

Trabalhadores Brasileiros Necessitam de Autonomia no Ambiente de Trabalho, Diz Pesquisa

O levantamento também mostra que boa parte dos funcionários tem necessidade de obter vantagens e reconhecimentos individuais

Da redação


Dar liberdade aos funcionários é a chave para ter uma equipe produtiva. É o que mostra o resultado de uma pesquisa realizada pela consultoria Fellipelli com 300 profissionais no segundo semestre de 2009. O levantamento diz que 58% dos profissionais brasileiros necessitam de autonomia no ambiente de trabalho e se sentiriam mais à vontade para trabalhar de maneira independente.

Entre os entrevistados, 75% demonstraram atuar em prol dos interesses coletivos e apresentaram facilidade em trabalhar em equipe. Só que quando o assunto são as suas reais necessidades motivacionais, as respostas dos funcionários levam a outros resultados. Ao todo, 44% dos profissionais têm necessidade de obter vantagens e reconhecimentos individuais. Dos empregados que aparentam acreditar que a recompensa coletiva é mais importante que a individual, apenas 17% precisam realmente de um ambiente idealista e voltado ao bem comum para se sentirem motivadas.

“As características que mostramos às outras pessoas e as nossas necessidades motivacionais são naturalmente diferentes, pois na medida em que convivemos em sociedade, certos desejos podem ser vistos de forma negativa pela maioria das pessoas, como o individualismo e a excessiva competitividade”, afirma a psicóloga Adriana Fellipelli, sócia-diretora da Fellipelli. “No ambiente corporativo de hoje, o trabalho em equipe é inevitável e traz resultados positivos para os negócios, o que justifica que a maioria das pessoas se mostre solícita a esse tipo de prática, ainda que suas necessidades motivacionais não caminhem na mesma direção.”

O estudo mostrou também que grande parte dos funcionários pode perder a motivação se eles estiverem envolvidos com uma demanda muito intensa de trabalho e sem tempo para planejamento, sentindo-se pressionados diante de decisões complexas. Os indicadores revelam que, quando os profissionais possuem algum controle sobre as demandas e prazos que permitam reflexões e análises, eles se sentem estimulados e podem gerar resultados melhores.

Outro fator que pode gerar uma produtividade maior no trabalho, segundo Adriana, é a flexibilidade das atividades. De acordo com o levantamento, 70% dos profissionais são adaptáveis a ambientes mais regrados, pois geralmente são organizados e atuam dentro dos padrões estabelecidos. Quando observamos suas necessidades motivacionais, porém, apenas 28% necessitam desse tipo de ambiente. “Os dados indicam que as pessoas trabalhariam melhor se tivessem oportunidades para expressar suas individualidades, atuando de maneira inovadora e independente”, diz a psicóloga.

Na opinião de Adriana, os líderes devem voltar suas atenções para as necessidades e características de cada membro da equipe. Só assim para formar uma estrutura equilibrada, em que cada profissional se complementa e contribui para o sucesso dos negócios. “Um dos maiores desafios dos líderes de hoje é conseguir atrair e reter talentos capazes de alavancar resultados. Para isso, é preciso descobrir o que mantém seus colaboradores motivados e engajados, mesmo diante dos crescentes desafios”, explica.


Fonte: pegn

quarta-feira, 9 de março de 2011

Futuro Promissor Para o Profissional de Turismo

Caio Lauer


No dia 02 de março é comemorado o Dia Nacional do Turismo. O Turismólogo apresenta-se como um profissional repleto de grandes oportunidades de atuação, com o crescimento da economia do Brasil, incentivo ao turismo local e a visibilidade do país no exterior. Turismólogo é o profissional que observa, estuda e analisa os fenômenos turísticos em sua totalidade, ou seja, tem como característica principal a atuação generalista no mercado de trabalho.

Este profissional tem formação multidisciplinar. Durante os quatro anos de curso, além de matérias técnicas que tratam de assuntos relacionados a eventos, hotelaria, gerenciamento de viagens, transportes e planejamento de marketing turístico, ele também possui matérias como administração, finanças e contabilidade. Após ter concluído o curso, o recém-formado está apto para exercer funções em todas estas áreas.

A atuação pode ser estabelecida em agências de viagens e turismo, rede hoteleira, empresas organizadoras de eventos, institutos ligados ao turismo, consultorias de marketing turístico, organizações ligadas à gastronomia (restaurantes, bares e casas noturnas), entretenimento e o ecoturismo, que está em uma crescente. A formação é bastante ampla, porém, a tendência é que o profissional se especialize, pois fica difícil atuar com todas estas opções de mercado. “Se o estudante buscar, desde cedo, uma especialização e áreas de interesse, sairá na frente no mercado. Gerenciar negócios em todos os campos do turismo é a maior tendência para o formando no presente momento”, contextualiza Aristides Faria, consultor e palestrante da RH em Hospitalidade, empresa de treinamentos na área.

As aptidões básicas necessárias para se tornar um profissional de sucesso são o dinamismo e o gosto em lidar com pessoas. Habilidade verbal e escrita também é premissa para o turismólogo. Paralelamente, a competência de relacionamento é essencial: fazer bons contatos, mas, sobretudo, gerar valor e oportunidades de negócios a partir deles, garante o sucesso na carreira. “Nosso trabalho está totalmente voltado para o público. Precisamos saber entendê-lo e direcionar o trabalho para o atendimento com a maior qualidade possível, pois é o que mais nosso cliente preza em uma situação de viagem ou entretenimento”, conta Mônica Schiashcio, presidente da Associação Brasileira dos Bacharéis em Turismo (ABBTUR) de São Paulo.

A Copa do Mundo de 2014 e as Olímpíadas de 2016 fatalmente irão beneficiar o turismo como um todo. A capacitação será exigida e o nível de atendimento e realização de eventos deverão ter uma grande evolução. Neste contexto, o campo de eventos e gastronomia surgem como campos promissores. São dois segmentos que vêm despontando, juntamente com o planejamento em marketing, por conta da estrutura que deverá ser montada pela grande demanda que existirá em diversas cidades do país. Aristides fala que em virtude de serem eventos internacionais, certamente quem tiver contato ou domínio em outros idiomas será valorizado: “o indicado é que o profissional busque uma diferenciação e que saia do trivial. Não só aprender a língua inglesa ou espanhola, mas procurar saber mais sobre mandarim, francês ou italiano, por exemplo, farão muita diferença lá na frente”.

Já na opinião de Mônica, o Brasil tem uma deficiência grande no que diz respeito a atendimento a turistas e capacitação de mão de obra. “Viajo bastante e sinto que algumas coisas poderiam estar acontecendo com uma conduta mais profissional e bem preparada. A pessoa que enxergar essas deficiências como oportunidades, podem se tornar empreendedores. O turismo ainda está se consolidando no Brasil em relação à profissionalização de pessoal e se os formandos, daqui para frente, os que tiverem espírito inovador, terão grandes chances de se destacar”, indica.


Ensino


No final dos anos 90 iniciou-se um “boom” na procura aos cursos de turismo. As universidades que já tinham o curso instituído aumentaram em grande número suas turmas e a demanda de professores preparados, que o mercado não possuía no momento, também cresceu bastante. Instituições que não possuíam o Turismo em suas grades, começaram a criar o curso, e o mercado, consequentemente, ficou saturado. Muitos profissionais surgiram no mercado e essa mão de obra não foi totalmente absorvida. “Nesta época, a qualidade das faculdades começou a cair, muitos cursos ao decorrer dos anos foram fechados e, hoje, só as universidades tradicionais conseguiram manter a qualidade para disponibilizar profissionais preparados para o mercado de trabalho”, relata Mônica.

O “modismo” passou e as instituições de ensino mais relevantes e sólidas perduram. Aristides cita o Senac, a Anhembi Morumbi e a Unimonte, no litoral paulista, como boas universidades neste segmento.

A pós-graduação na área vem crescendo, e a Hospitalidade e Gestão de Eventos são setores com bastante procura como especialização. O turismólogo ainda é muito generalista e pode não sair da universidade com o conhecimento técnico para desempenhar funções específicas. Buscar a especialização proporciona o aprofundamento de atuação e dá novas oportunidades ao profissional.


Fonte: Futuro promissor para o profissional de turismo – Guia das Profissões - Jornal Carreira e Sucesso

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

13 Dicas Infalíveis Para Conquistar o Emprego dos Sonhos

É necessário se organizar para conseguir aproveitar o mercado de trabalho


Perder o emprego ou se sacrificar por um que não atende suas espectativas é algo frustrante, que acaba tendo impactos que vão além da vida profissional. Mas é preciso coragem para fazer mudanças, principalmente numa época de crise e muitas demissões. As dicas de Marcelo Albrileri, especialista em mercado de trabalho e presidente da Curriculum.com.br, tendem a ajudar quem precisa de um empurrãozinho extra.


1. Organize sua rotina

Procurar trabalho é um trabalho. Organize seu tempo e seu dia-a-dia. Estabeleça um expediente diário como se você já estivesse trabalhando: 44 horas semanais. Divida seu tempo para cada atividade: contatos, entrevistas, preparação de currículos e cartas, correspondências. Estabeleça prazos e metas. Dessa forma você amplia suas chances de sucesso no processo.


2. Planeje suas despesas

Saiba quanto tempo você tem para manter suas despesas com seus atuais recursos. Se acreditar que é necessário esticar seus recursos, revise seus gastos, busque alternativas para eles e encare a possibilidade de outras fontes de renda durante o período em que estiver buscando um emprego.


3. Cuide de sua saúde

Saúde física e mental é indispensável para o processo. Fatores como o estresse, que podem atrapalhar seu desempenho, podem ser combatidos com hábitos saudáveis como os exercícios físicos.


4. Prepare um bom um currículo

O currículo continua sendo a mais importante peça de marketing para quem procura emprego. Para ter um bom currículo, relembre tudo o que você já realizou em sua carreira e escreva, sem julgar o que é importante e o que não é. Em seguida, eleja as mais importantes realizações, escreva uma boa frase para cada uma delas e apresente cada realização em seu currículo.


5. Cadastre seu currículo nos principais sites de emprego

A Internet é cada vez mais o local onde as empresas estão buscando candidatos na hora de contratar. Não deixe de colocar seu currículo nos principais sites de emprego.


6. Envie seu currículo para as empresas

Muitas empresas de seu interesse podem oferecer cadastro de currículos via web. Estas oferecem um espaço comumente chamado "Trabalhe Conosco". Ali você poderá enviar seu currículo eletronicamente.


7. Candidate-se a vagas

Além de ampliar suas chances de fazer entrevistas, seu contato contínuo com as vagas e oportunidades ajudam você a manter-se informado e em sintonia com os movimentos do mercado de trabalho. Retorne aos sites em que cadastrou seu currículo e candidate-se a vagas compatíveis com seu perfil, conhecimentos e habilidades.


8. Prepare-se para entrevistas

O conteúdo que você produziu para o currículo também será útil para as entrevistas ao responder a perguntas sobre suas realizações. Mas prepare-se também para questões difíceis como "quais seus pontos fracos?", "por que você saiu do emprego anterior?" ou "por que acredita ser o melhor candidato para trabalhar conosco?". Outra dica é estudar sobre a empresa antes da entrevista


9. Ative seu networking

O networking segue como o principal fator para a recolocação de um profissional. Retome contatos e solicite orientações aos seus contatos. Todo o conteúdo produzido anteriormente para compor seu currículo é igualmente útil para quando você for apresentar-se aos seus contatos e suas indicações.


10. Distribua adequadamente as informações sobre você

Esta tarefa envolve a distribuição de cartas de apresentação e currículos através de seu networking e de envios para empresas com perfil similar ao das suas experiências, além de cadastros em sites de empregos. Seja consistente, buscando empresas que tenham perfil mais próximo daquelas onde você já trabalhou.


11. Busque informações e atualização sobre sua área

Leia os livros mais recentes sobre sua área, assim como revistas, periódicos e artigos na Internet. Participe também de fóruns de debate, palestras e cursos. Toda informação sobre sua área de interesse é valiosa tanto para o seu próprio desenvolvimento quanto para a troca de informações que acontecerá durante o desenvolvimento de seu networking.


12. Demonstre energia, otimismo e foco em resultados durante o processo

Tanto os entrevistadores quanto as pessoas de seu networking que poderão indicar você às oportunidades precisam da tranquilidade que só uma pessoa positiva e comprometida com resultados pode oferecer. Transmita corretamente esta positividade às pessoas e todas elas lembrarão de você como alguém que indicariam ou contratariam.


13. Em época de crise, seja mais flexível ao negociar sua remuneração

Em caso de longos períodos desempregado, seja flexível na hora da negociação. Caso a empresa ofereça remuneração abaixo da pretendida, avalie em quanto tempo ela pode oferecer crescimento para você, incluindo promoções e aumentos.


Fonte: msn.com.br

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