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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Empresas Utilizam Ferramentas Tecnológicas Para Contratar a Pessoa Ideal

Profissionais de diferentes áreas de atuação apostam na ferramenta em busca de assertividade na seleção de profissionais

Por Edilaine Felix

As empresas de consultoria e os departamentos de Recursos Humanos cada vez mais se utilizam de ferramentas de assessment para identificar as principais características dos profissionais e avaliar se eles estão adequados ao perfil desejado pela empresa.

Mas, como são utilizadas essas ferramentas? Segundo Carlos Eduardo Staut, diretor-executivo da StautRH, elas podem ser testes de inteligência, de personalidade, simuladores de negócios. E também podem ter testes feitos de forma on-line ou presencial, seja no momento da contratação ou em processos de promoção interna.

Ferramenta decisiva

O diretor da StautRH esclarece que a ferramenta pode ser utilizada nos momentos de decisão, nas contrataçõe e promoções, principalmente nos cargos gerenciais e de diretoria, além de ter resultados mais calculados durante uma entrevista. “Um erro na contratação desse profissional pode custar mais caro para a empresa”, diz.

Hoje, as ferramentas são utilizadas de acordo com a necessidade da empresa. Aquelas mais focadas na análise de traços ou competências avaliam o profissional de forma mais individual e foram desenvolvidas especialmente para o ambiente corporativo.

Para Staut o uso das ferramentas de assessment é uma questão de divulgação desse novo conceito e de amadurecimento do mercado. A segurança de testes comprovados que tiram à subjetividade e estão apoiados em métodos objetivos de avaliação.

Pesquisa

Em agosto a StautRH realizou uma pesquisa com mais de 1.200 executivos, mostrando que profissionais de RH somam 81% daqueles que utilizam dessa ferramenta. No entanto, os programas de assessment, ou avaliações de potencial, já têm chamado à atenção de outras áreas.

Dos entrevistados 51% são profissionais que ocupam cargos de gerência ou diretoria, ou seja, são formadores de opinião e tomadores de decisão em suas empresas e buscam cada vez maior assertividade na no processo seletivo.


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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

7 Hábitos Para Ser Mais Eficiente no Trabalho

O escritor best-seller, Stephen Covey, descreveu em um de seus livros os hábitos que fazem as pessoas serem mais eficientes e bem-sucedidas, confira 

Por Universia

Não podemos generalizar todos os profissionais do mercado e estabelecer regras para o sucesso. Entretanto, é impossível não notar determinados padrões de comportamento e mentalidade entre pessoas que alcançam seus objetivos e se consideram bem-sucedidas.

O escritor best-seller Stephen Covey separou algumas dessas características em um de seus livros sobre pessoas eficientes. Na obra, o autor pontua certos hábitos que devemos ter se desejamos ser vitoriosos, porém sem ter que sacrificar o bem-estar e qualidade de vida. Confira a seguir 7 hábitos para ser mais eficiente e bem-sucedido:

1. Ser proativo

Ser eficiente significa produzir rendimentos ou efeitos. Para isso, você precisa tomar decisões e ações que gerem esses resultados. Isso significa que muitas vezes será necessário tomar a frente dos planos e deixar de esperar por outros fatores.

2. Comece com o fim em mente

Significa que você deve iniciar seus planos com as conclusões em mente, ou seja, não perder a meta de vista jamais, não importando quais problemas ou obstáculos se apresentem no caminho.

3. As prioridades em primeiro lugar

Um hábito muito comum entre pessoas eficientes ou com rotinas apressadas é fazer listas. Porém, esse costume perde o significado se as prioridades não forem colocadas em primeiro lugar. Pode parecer óbvio, mas muitas pessoas esquecem que as coisas urgentes nem sempre são as mais importantes.

4. Pense de maneira vitoriosa

Se você é pessimista e costuma enxergar todas as situações e problemas pelo lado negativo é importante mudar de perspectiva. Pensar de maneira vitoriosa não é fácil, especialmente durante períodos de crise ou frustração, mas com certeza irá diferenciar você das outras pessoas, pois sua mente estará mais aberta para soluções e ideias.

5. Entenda antes de ser entendido

A comunicação também é essencial para que você consiga defender suas ideias e buscar seus objetivos. Muitas vezes isso quer dizer que o silêncio é mais eficiente que as palavras, ou seja, você deve buscar entender as pessoas e suas expectativas para ser compreendido.

6. Sinergia

Trabalhar com outras pessoas ajuda você a ser mais eficiente, na medida em que as qualidades de todos são combinadas na busca por determinado objetivo.

7. Afie suas habilidades

Com o desgaste do tempo e da rotina é comum que suas habilidades fiquem “cegas”, como a lâmina de uma faca. Para mudar a situação é necessário que você afie novamente suas habilidades e procure por métodos de melhoramento em sua rotina normal. Entre algumas sugestões podemos citar fazer exercícios físicos para aliviar o estresse, ler livros, procurar por orientação e até mesmo um novo curso de capacitação ou atualização de sua formação profissional. 


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sexta-feira, 27 de julho de 2012

O Que Fazer Quando Seu Chefe Trabalha ao Lado

Tem quem ache que aumenta a produtividade, mas a presença do chefe tão perto pode intimidar. Veja dicas de como lidar com a situação 

Por Amanda Previdelli

Muitos escritórios abandonaram o formato tradicional de baias e sala do chefe em um canto afastado por uma área open office, que privilegia comunicação e contato entre os colegas. Isso tem suas vantagens, mas pode gerar um desconforto, também.

“Sentar perto do meu chefe direto não tem tanto problema, mas eu também sentava muito perto do chefão da agência. Aí acaba sendo um pouco intimidador”, conta o publicitário Marcus Vinicius Pesavento. E ele não está sozinho na queixa.

Mas o que fazer quando parece que cada ligação sua e cada tela que você abre no computador estão sendo vigiadas pelo chefe? EXAME.com conversou com Roberto Picino, diretor da Page Personnel, para ouvir dicas de como lidar com a supervisão constante do chefe.

“Em primeiro lugar é preciso ter uma relação boa e transparente com o chefe, ter naturalidade”, explica Picino. Para ele, é importante compreender que essa situação de constrangimento é comum no começo da relação de trabalho: “É o começo de uma relação de confiança, quando você precisa mostrar credibilidade e compromisso”, diz.

Por isso, se o chefe está do lado, nada de redes sociais e páginas de piadas abertas, pelo menos até você mostrar que consegue cumprir seu trabalho e compreender melhor se esse tipo de atividade incomoda o chefe.

“As pessoas precisam de um ambiente em que possam trabalhar com tranquilidade. Se há algum incômodo com o chefe ou se ele te colocar em situação de constrangimento, você precisa dar um retorno disso para ele”, afirma Picino.

Para ele, o funcionário não pode, por exemplo, ter vergonha de falar com um cliente na frente do chefe – se isso acontecer, o jeito é chamar o chefe para conversar ou tentar estabelecer uma relação mais próxima, “trazê-lo para a zona de conforto”.

“Uma coisa você não pode fazer: expor o seu chefe. Se vocês estão na frente de todo o escritório, diante de algo que você não concorda é melhor chamá-lo para um momento individual e resolver quaisquer dúvidas ou discordâncias sem tornar a conversa pública”, diz Picino. De resto, completa o especialista: “As regras básicas de etiqueta valem até vocês dois se sentirem mais confortáveis um com o outro”.


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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Carisma: Sua Carreira Depende Dele

Pessoas carismáticas recebem avaliações de desempenho superiores, salários mais altos e mais oportunidades de promoção. 

Por Mariana Fonseca

A importância do carisma para o sucesso na carreira sempre foi um tópico intrigante e controverso. Será que profissionais carismáticos são mais bem sucedidos do que aqueles que não têm esse perfil? Segundo Olivia Fox Cabane, autora do livro The Charisma Myth – How Anyone Can Master the Art and Science of Personal Magnetism, ainda sem tradução para o português, a resposta é: com certeza!

Segundo Olivia, pessoas que têm carisma causam impacto no mundo, seja começando novos projetos, novas empresas e até novos impérios. Exageros a parte, a autora defende que ser carismático traz benefícios que ultrapassam as salas de reunião. "Pessoas carismáticas são imediatamente notadas quando entram em uma sala, têm mais opções no campo amoroso, ganham mais dinheiro e são menos estressadas", diz ela.

No campo profissional, afirma Olivia, ter essa "habilidade social" pode determinar se você é visto como um seguidor ou líder, se suas ideias são aceitas e colocadas em prática, e se seus projetos são implantados. Apresentar uma fórmula pronta do sucesso pode causar desconfiança nos mais céticos, porém, o segredo para conquistar esse perfil é ser capaz de transmitir uma mensagem carismática para as outras pessoas. "O carisma é fundamental para os negócios, esteja você se candidatando a um novo emprego ou tentando ser promovido", categoriza Cabane.

E as vantagens no trabalho não param por aí: "Independentemente do cargo ocupado, pessoas carismáticas recebem avaliações de desempenho superiores, além de salários mais altos e mais oportunidades de promoção", afirma Olivia, que já ministrou palestras sobre o tema em universidades como Stanford, no MIT e na Universidade de Berkeley.

Mente afiada - Se você pensou que carisma é algo que ou você tem ou não tem, está muito enganado. Além de autora do livro, Olivia Fox Cabane é especialista em ensinar a arte do magnetismo pessoal e, na publicação, mostra como aprender a dominar essa 'competência social' e aplicá-la ao seu dia a dia.

Pesquisas recentes mostram, relata a escritora, que o carisma é resultado de algumas mensagens enviadas através da linguagem corporal, e não parte de uma personalidade inerente. Essa é uma das razões pelas quais o nível de carisma pode variar: sua presença depende de alguém demonstrar ou não tais comportamentos. É também por esse motivo que qualquer pessoa pode aprender a ser carismático.

A técnica descrita por Cabane para alcançar uma verdadeira personalidade carismática começa ensinando a sua mente a passar as mensagens corretas para o seu cérebro que, por sua vez, interferem na sua linguagem corporal, resultando em uma personalidade genuinamente carismática. 

Um dos truques mentais ensinados pela especialista, que tem como objetivo transmitir mais confiança, baseia-se em imaginar que seu peito está inchado como a de um gorila. Inconscientemente, essa visualização está agindo diretamente no cérebro, levando sua linguagem corporal a um estado carismático instantâneo.

Veja os tipos de carisma:

Visionário: Faz com que as pessoas se sintam inspiradas e, como consequência, queiram seguir o líder ou chefe inspirador. Também é ótima para ambientes ou profissões onde a criatividade é ponto-chave. Exemplo: Steve Jobs, fundador da Apple.

Focado: É o tipo mais introvertido, que se mostra por meio de uma linguagem corporal forte e presente. Quem tem esse carisma consegue focar a atenção e ouvir atentamente às pessoas, passando a mensagem que naquele momento estão completamente presentes na conversa ou reunião. Exemplo: Dilma Roussef, atual presidente do Brasil.

Gentil: Por transmitir mensagens de carinho e aceitação, encoraja as pessoas a revelarem seus sentimentos verdadeiros. Quem tem contato com um líder que possui o carisma gentil tende a flexibilizar regras e, em casos mais extremos, a se anular perante a figura dominante do líder. Exemplo: Dalai Lama, líder político e espiritual do budismo.

Autoritário: É considerada como a forma mais poderosa de carisma. Estruturado principalmente pela confiança e a convicção, o carisma autoritário faz com que as pessoas ouçam e obedeçam. No entanto, há alguns pontos negativos associados a esse tipo que pode, por exemplo, ser inibidor de feedbacks mais críticos e de atividades criativas (brainstroming). Por isso, esse não é o carisma ideal para situações nas quais a criatividade é um fator crucial para o desenvolvimento da equipe ou do negócio. Exemplo: Roberto Justus, empresário.


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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Networking Presencial

Caio Lauer


Com o advento das tecnologias, o avanço da informática e o uso cada vez maior da internet pela população, as relações no mundo virtual estão mais concretas do que nunca. Profissionalmente falando, a realidade é similar e manter contato com pessoas do mercado de trabalho por meio de redes sociais, bate-papos ou e-mails tornou-se comum. Mas e o networking pessoal neste contexto? O contato presencial perdeu força nos últimos tempos?

Especialistas afirmam que o virtual nunca substituirá o presencial. O contato pessoal sempre terá grande força, pois existem fatores mais perceptíveis fisicamente do que no meio virtual e a confiança acaba sendo conquistada de forma mais rápida e intensa.

Networking pode ser a solução de qualquer problema, seja no lado pessoal ou profissional. É oportuno que o indivíduo desenvolva a prática de ampliar e manter a rede de contatos ao longo da vida. Conservar este hábito é fundamental e o ideal é que seja frequente. O importante é, quando precisar, não passar uma imagem de oportunismo. Networkin deve ser construído com o tempo, à base de encontros, experiências e hobbies semelhantes, e quando necessária, esta ajuda será de forma natural. “Procurar uma pessoa exclusivamente para se recolocar no mercado de trabalho não funciona. O profissional acaba se queimando”, relata Pedro Pedro Venturini, diretor executivo da Virtvs Club, organização de jovens que promove o relacionamento voltado a negócios.

No universo corporativo, fazer negócios tem como base a confiança e o networking viabiliza este tipo de vínculo. Além disso, desenvolver relacionamentos profissionais é muito importante para a recolocação e avanço na carreira. Uma indicação, muitas vezes, vale mais que o currículo de uma pessoa. O chamado “quem indica” ou QI é cada vez mais importante. As organizações buscam, mais do que nunca, indicações de seus colaboradores para preencher as vagas remanescentes. “Quando uma pessoa faz uma indicação, coloca a palavra e a moral dela em jogo. E o indicado irá encarar a oportunidade com mais responsabilidade porque existe o peso de quem o indicou”, explica Venturini.

O maior erro é transferir a responsabilidade do problema (desemprego ou insatisfação com o posto atual) no próximo. “É totalmente equivocado abordar uma pessoa e dizer: ‘olha, eu estou desempregado. Você pode arrumar um emprego para mim?’”, alerta Nelson Fender, professor de gestão de carreira da Veris Faculdades. Ele diz que abordar a pessoa, questionando que está buscando uma nova oportunidade e pedindo apenas um auxílio, muda toda a conotação, tornando a conversa positiva.


Mundo virtual

Muitas empresas utilizam a internet como principal forma para buscar o candidato ideal, por meio de sites para recrutamento como a Catho Online e redes sociais. Mesmo assim, encontrando o perfil desejado, a empresa irá recorrer para uma futura entrevista presencial.

Com a popularização da internet, a possibilidade de aumentar a lista de profissionais para praticar o networking cresceu, porém, tornou as relações mais frias e impessoais. “Um dia desses eu recebi um convite para almoçar, por e-mail, de uma pessoa que sentava na mesa ao lado da minha. Há um tipo de acomodação e afastamento pessoal”, conta Fender.

As redes sociais ajudam bastante na rede de relacionamentos profissionais e são muito utilizadas para este intuito nos dias de hoje. “Tenho percebido que meus assessorados têm obtido resultados em recolocação por meio de redes como Facebook e LinkedIn. Além do que, estas ferramentas proporcionam resgatar pessoas que estavam esquecidas”, indica o professor. Porém, Nelson ressalta que o contato frente a frente abre mais portas e dá condições de promover discussões mais abrangentes.


Fonte: Networking presencial – Destaque - Jornal Carreira e Sucesso
Fonte da imagem: gettyimages

sábado, 9 de junho de 2012

Visão Estratégica: o Grande Diferencial Dos Profissionais de Sucesso


Por Viviam Klanfer Nunes

Para ter sucesso no mercado de trabalho, os profissionais precisam ficar atentos às exigências e competências valorizadas pelas organizações. Nesse sentido, um estudo feito pela consultoria de recrutamento e seleção, Asap, revelou que ter visão estratégica do setor de atuação da empresa é um grande diferencial.

Independente do cargo, do setor e da empresa, o profissional deve “dar valor à função e saber o impacto direito das ações na organização”, pontua a consultoria. Ou seja, mais do que entregar seu trabalho, é importante entender como ele colabora para o resultado final dos processos.

Além da visão estratégica, a consultoria destaca o conhecimento de um segundo idioma, com destaque para o inglês. “Hoje a segunda língua não é mais um adicional e sim pré-requisito”, afirma. Portanto, investir em idiomas deve fazer parte das preocupações dos profissionais, sobretudo, daqueles responsáveis pelo relacionamento ou quando há uma possibilidade de atuar com uma equipe multicultural.

Ainda, “saber identificar a cultura da organização e não ferir os valores e crenças da empresa são outros pontos de atenção”, afirma a consultoria.

Outras características que diferenciam os bons profissionais são:

- Seja transparente, sem ultrapassar os limites das relações profissionais e humanas;

- Saiba ouvir - saber ouvir é o primeiro passo para saber se comunicar. Analise o que foi dito;

- Resiliente - lidar de forma madura e otimista diante de mudanças organizacionais;

- Liderança; gestão; trabalho em equipe - seja um líder inspirador, independente do seu cargo. Compartilhe ideias;

- Inove - sugira formas diferentes de se fazer as mesmas coisas. Sugira novos produtos, processos, otimize o tempo e use a imaginação;

- Sentimento de dono “ownership” - se sentir responsável pelo sucesso da organização como um todo ates mesmo do próprio sucesso;

- Ser coerente - mantenha suas atitudes alinhadas ao discurso.


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Networking Presencial

Caio Lauer


Com o advento das tecnologias, o avanço da informática e o uso cada vez maior da internet pela população, as relações no mundo virtual estão mais concretas do que nunca. Profissionalmente falando, a realidade é similar e manter contato com pessoas do mercado de trabalho por meio de redes sociais, bate-papos ou e-mails tornou-se comum. Mas e o networking pessoal neste contexto? O contato presencial perdeu força nos últimos tempos?

Especialistas afirmam que o virtual nunca substituirá o presencial. O contato pessoal sempre terá grande força, pois existem fatores mais perceptíveis fisicamente do que no meio virtual e a confiança acaba sendo conquistada de forma mais rápida e intensa.

Networking pode ser a solução de qualquer problema, seja no lado pessoal ou profissional. É oportuno que o indivíduo desenvolva a prática de ampliar e manter a rede de contatos ao longo da vida. Conservar este hábito é fundamental e o ideal é que seja frequente. O importante é, quando precisar, não passar uma imagem de oportunismo. Networking deve ser construído com o tempo, à base de encontros, experiências e hobbies semelhantes, e quando necessária, esta ajuda será de forma natural. “Procurar uma pessoa exclusivamente para se recolocar no mercado de trabalho não funciona. O profissional acaba se queimando”, relata Pedro Venturini, diretor executivo da Virtvs Club, organização de jovens que promove o relacionamento voltado a negócios.

No universo corporativo, fazer negócios tem como base a confiança e o networking viabiliza este tipo de vínculo. Além disso, desenvolver relacionamentos profissionais é muito importante para a recolocação e avanço na carreira. Uma indicação, muitas vezes, vale mais que o currículo de uma pessoa. O chamado “quem indica” ou QI é cada vez mais importante. As organizações buscam, mais do que nunca, indicações de seus colaboradores para preencher as vagas remanescentes. “Quando uma pessoa faz uma indicação, coloca a palavra e a moral dela em jogo. E o indicado irá encarar a oportunidade com mais responsabilidade porque existe o peso de quem o indicou”, explica Venturini.

O maior erro é transferir a responsabilidade do problema (desemprego ou insatisfação com o posto atual) no próximo. “É totalmente equivocado abordar uma pessoa e dizer: ‘olha, eu estou desempregado. Você pode arrumar um emprego para mim?’”, alerta Nelson Fender, professor de gestão de carreira da Veris Faculdades. Ele diz que abordar a pessoa, questionando que está buscando uma nova oportunidade e pedindo apenas um auxílio, muda toda a conotação, tornando a conversa positiva.


Mundo virtual

Muitas empresas utilizam a internet como principal forma para buscar o candidato ideal, por meio de sites para recrutamento como a Catho Online e redes sociais. Mesmo assim, encontrando o perfil desejado, a empresa irá recorrer para uma futura entrevista presencial.

Com a popularização da internet, a possibilidade de aumentar a lista de profissionais para praticar o networking cresceu, porém, tornou as relações mais frias e impessoais. “Um dia desses eu recebi um convite para almoçar, por e-mail, de uma pessoa que sentava na mesa ao lado da minha. Há um tipo de acomodação e afastamento pessoal”, conta Fender.

As redes sociais ajudam bastante na rede de relacionamentos profissionais e são muito utilizadas para este intuito nos dias de hoje. “Tenho percebido que meus assessorados têm obtido resultados em recolocação por meio de redes como Facebook e LinkedIn. Além do que, estas ferramentas proporcionam resgatar pessoas que estavam esquecidas”, indica o professor. Porém, Nelson ressalta que o contato frente a frente abre mais portas e dá condições de promover discussões mais abrangentes.


Fonte: Networking presencial – Destaque - Jornal Carreira e Sucesso



sexta-feira, 23 de março de 2012

Como Ter Uma Carreira de Sorte, Segundo os Usuários do LinkedIn

Ética e networking são alguns dos fatores fundamentais para abrir caminho para a sorte na trajetória profissional 

Por Talita Abrantes

A sorte, realmente, influencia no sucesso da carreira? Para 84% dos usuários do LinkedIn a resposta é sim. Mesmo assim, apenas 48% dos participantes da pesquisa admitem que são mais sortudos do que a maioria das pessoas.

No entanto, a sorte não vem por acaso. E, segundo os participantes da pesquisa, alguns fatores são fundamentais para abrir caminho para as boas energias do destino - sem a necessidade de colocar um trevo de quatro folhas sobre a mesa de trabalho:

1. Ter boas habilidades de comunicação

2. Ser flexível

3. Trabalhar de uma maneira ética

4. Agarrar as oportunidades

5. Ter uma boa rede de relacionamento

Países

Os japoneses são os que mais acreditam na sorte como um fator decisivo para o sucesso profissional. Entre os entrevistados, 74% dos profissionais no Japão admitiram ter essa visão. Nos Estados Unidos, este dado foi de 49% dos usuários do Linkedin.

Entre os homens americanos, “ser o melhor no que você faz” também foi apontado como um importante fator para abrir espaço para a sorte na carreira.

Para chegar aos resultados, o LinkedIn entrevistou 7 mil pessoas em 15 países. O Brasil não participou do levantamento.


fonte da imagem: gettyimages

quinta-feira, 1 de março de 2012

Demitido por Si Mesmo

por Fabiano Brum

A demissão de um colaborador é uma coisa que inevitavelmente acontece ou irá acontecer em qualquer organização. Por uma razão ou outra a demissão nunca é algo agradável tanto para quem é demitido quanto para quem demite.

Existem algumas formas de demissão como: sem justa causa, por justa causa e por pedido de dispensa. A primeira reação de quem é demitido é procurar culpados, encontrar erros e justificar suas falhas.

Com o passar do tempo e com a experiência que ganhamos com o relacionamento com clientes em todo o Brasil chegamos a conclusão de que: Com raras exceções, normalmente é o funcionário que acaba demitindo a si mesmo!

Parece uma coisa óbvia ou até mesmo antagônica, mas é a pura verdade. Pense por um instante nestas questões:

Qual gerente de vendas seria louco o bastante para demitir o seu campeão de vendas?

Qual administrador iria demitir um funcionário com alta produtividade, eficaz e que “veste a camisa da empresa em que trabalha”?

Qual empresa iria demitir um colaborador que é “um show” no atendimento e que sempre esta angariando mais clientes para sua carteira?

Como já dissemos, existem exceções. Um gerente pode demitir um colaborador por ciúmes, por medo de perder seu cargo, por um erro de avaliação, etc. Empresas abrem, empresas fecham suas portas diariamente em todo o Brasil, e um bom funcionário pode acabar ficando sem seu emprego por uma mudança de mercado ou até mesmo a falência da sua organização. Mas o que queremos dizer é que muitos acabam direcionando as coisas para a sua própria demissão.

Como demitir a si mesmo?

Demitir a si mesmo é simples. Basta não cumprir a meta, não atender bem seus clientes, não gostar de trabalhar em equipe, faltar com ética, falar mau da sua empresa lá no barzinho da esquina, não ser produtivo ou basicamente ser um funcionário mediano.

Como manter o seu emprego?

Faça sempre mais do que as pessoas imagina, supere as expectativas, crie momentos mágicos e não trágicos para seus clientes e conquiste resultados positivos para seu empregador.

Pense nisso e afine-se para o sucesso!

Fabiano Brum: Palestrante especialista em motivação, vendas, empreendedorismo e educação, vem destacando-se em palestras, cursos e seminários pela maneira inteligente e criativa com que alia seu conhecimento musical aos temas de seus treinamentos. 

Fonte: O Gerente
Fonte da imagem: gettyimages


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