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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Cartão de Crédito: Dicas de Como Não Perder o Controle

É cada vez mais notável a adoção do cartão de crédito como meio de pagamento entre os consumidores. Mas, ainda que sejam inegáveis os benefícios oferecidos pelos plásticos, cabe a você, enquanto consumidor, aprender a usá-lo de forma correta.

Sem controle, você pode acabar gastando mais do que recebe e rapidamente enfrenta dificuldades para pagar integralmente a fatura. Quando isso acontece você entra, automaticamente, no crédito rotativo, ou seja, tem que pagar juros, o que acaba comprometendo parte do seu orçamento. Não ultrapasse 30% da sua renda Para quem adota algum tipo de planejamento financeiro este não é um cálculo difícil de ser fazer. Mas, se você não tem uma idéia clara do quanto gasta por mês, então é hora de começar a efetuar algum tipo de controle.

Faça um orçamento e avalie o quanto da sua renda está comprometido com o pagamento de prestações e crediário. Se este percentual superar 30% é hora de acender o sinal de alerta. Afinal, você precisa acomodar todos os outros gastos, alguns deles bem elevados, como habitação, alimentação e transportes, com os 70% restantes. Isso sem falar nos gastos com educação, saúde e lazer. Enquanto o percentual de comprometimento da sua renda com o pagamento de prestações e dívida não cair abaixo dos 15%, procure evitar gastos de consumo que não sejam essenciais.

Evite pagar só o mínimo Mesmo que a sua situação financeira esteja apertada, evite pagar só o mínimo ou não pagar nada. Muitas vezes, ao passarem por dificuldades financeiras, os portadores de cartão optam por pagar apenas o valor mínimo da fatura, que varia entre 10% e 20% do seu total, como forma de tentar fechar as contas no final do mês.

O grande problema é que, na maioria das vezes, a situação não melhora no mês seguinte e, antes mesmo que possam se dar conta, o saldo da fatura do cartão dobra e a dívida se transforma em uma imensa bola de neve. Afinal, se considerarmos que a multa por atraso é de 2%, e que os juros médios cobrados nos cartões são de 10% ao mês, bastam apenas alguns meses para que o valor da sua fatura se torne alto demais.

Tente renegociar Se sua intenção é sair do vermelho, a primeira providência é parar de usar o cartão, evitando assim fazer novos gastos. Com o plástico na carteira, você pode não resistir à tentação de parcelar aquele celular novo em dez vezes! Caso esteja nesta situação, tente entrar em acordo com o banco emissor.

Aqui vale lembrar que não é possível bloquear o cartão sem ter pagado integralmente a dívida. Você pode até quebrá-lo, para evitar o uso, mas isso não acaba com o seu compromisso financeiro.

Antes de qualquer coisa, peça um extrato detalhando como foram feitos os cálculos do saldo devedor. Verifique se não houve cobrança indevida. Se tiver dúvidas, peça esclarecimentos, ou entre em contato com algum órgão de defesa do consumidor para confirmar se os cálculos estão corretos.

Feita a negociação, analise com cuidado os termos propostos e veja se você tem condições de arcar com os pagamentos em dia, pois em muitos casos as operadoras acabam anulando os termos da renegociação se o consumidor atrasar o pagamento de apenas uma parcela. Neste caso, volta tudo à estaca zero.

Portanto, só aceite termos que você pode pagar. Mesmo que tenha que alongar o pagamento por mais tempo que o pretendido, é melhor optar pela parcela que caiba no seu bolso e não se afobar em quitar a dívida o quanto antes.

Entrando na Justiça Outra possibilidade seria entrar na Justiça, tentando alegar que a administradora de cartão está cobrando juros abusivos. Se, ao analisar o extrato enviado pela empresa, você constatar que houve erro no cálculo do saldo devedor, pode pedir a revisão na Justiça, caso a operadora se negue a cooperar.

Além disso, você pode alegar cobrança abusiva, visto que a cobrança de juros excessivamente altos é considerada vantagem excessiva no artigo 39 (inciso V) do Código de Defesa do Consumidor. O CDC (artigo 52) ainda prevê que a multa por atraso não pode ser superior a 2%, que só pode ser cobrada se não for efetuado o pagamento mínimo.

Mas não é tão fácil comprovar que a administradora do seu cartão está cobrando juros abusivos. Para fazer este tipo de alegação, você precisa pesquisar as taxas praticadas pelas outras administradoras de cartão, comprovando que os juros cobrados ficaram excessivamente acima da média. O problema é que quase todas as administradoras cobram juros ao redor de 10% ao mês, de forma que, apesar de altíssimos, fica difícil argumentar o abuso, já que se trata de prática de mercado. Ainda assim, a decisão fica a cargo do juiz.

Fonte: Infomoney

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Executivos Aceitam Ganhar Menos, Desde Que em 'DINHEIRO VIVO'


Por Stela Campos

É difícil imaginar um executivo do mercado financeiro avesso ao risco. Na verdade, diante da maior parte das situações eles costumam ser bem destemidos. A exceção acontece com o próprio bolso. Na hora de receber, eles preferem um pagamento até mais modesto em dinheiro vivo a ter que esperar alguns anos por uma bolada de remuneração variável na forma de ações ou bônus.

Essa é uma das conclusões de uma pesquisa conduzida pela PwC junto com a London School of Economics (LSE), que ouviu a opinião de 1106 executivos do primeiro escalão de grandes empresas de diversos países, incluindo 56 brasileiros. No levantamento, 72% dos dirigentes afirmaram preferir um salário menor do que receber um bônus com valor mais alto no futuro.

O estudo revela que os incentivos de longo prazo, amplamente usados pelas companhias como instrumentos para segurar esses executivos na casa, na verdade podem não ser tão eficazes assim. "É preciso ter cuidado, uma vez que programas alavancados talvez não tenham uma grande força de atração e retenção de talentos", diz João Lins, sócio da PwC Brasil e líder de consultoria em gestão de pessoas.

No Brasil, assim como em outros países emergentes, a situação é ligeiramente diferente. Isso porque, nesses locais, a prática de remuneração variável ganhou força nos últimos três anos por conta do aquecimento do mercado. Os executivos, assim, mostraram-se dispostos a se arriscar para ganhar mais no futuro. "Aqui, ainda existe espaço para esse tipo de pagamento crescer", diz Lins.

Entre os vários modelos de incentivos de longo prazo, como o bônus diferido (a ser pago no futuro, mas por resultados obtidos no momento) e o bônus de longo prazo (atrelado ao cumprimento de metas futuras), aqueles relacionados a ações ainda são os menos atraentes para os brasileiros. Segundo Lins, as chamadas stock options (programa em que o profissional tem o direito de adquirir ações da empresa no futuro, a um preço predeterminado), por exemplo, não cresceram mais pela própria limitação do mercado de capitais brasileiro. "Ele ainda é bastante volátil e de porte pequeno. Esse plano faz pouco sentido para quem negocia ações apenas no Brasil."

Outro dado da pesquisa indica que quanto mais tempo os executivos precisam esperar para receber o bônus, menor o valor percebido do prêmio. No geral, o estudo revela que eles gostam de pacotes simplificados e metade dos entrevistados disse que não aceitaria uma oferta mais complexa, mesmo se o valor total fosse mais alto.

A faixa etária também influencia na escolha dos pacotes de remuneração. O estudo mostra que entre 40 e 60 anos de idade, os profissionais estão menos dispostos a aceitar pacotes de risco. Até os 39 anos e depois dos 60, contudo, eles têm interesse em arriscar. "O executivo mais velho já construiu seu patrimônio. Ele pode pensar em ganhar bônus ou em exercer o direito de ações no futuro como uma forma de melhorar sua aposentadoria", afirma Lins. Outro dado curioso é que as mulheres, segundo o levantamento, também tendem a correr menos riscos.

Embora isoladamente o incentivo de longo prazo não seja capaz de segurar um executivo no emprego, Lins ressalta que ele funciona como um fator de motivação. "Quem recebe ações, mesmo que para usufruir no futuro, acaba se sentindo parte de um time diferenciado dentro da empresa. Isso é bastante positivo."

Comparar o próprio pacote de remuneração com o dos colegas também influencia essa percepção. Isso significa que os executivos aceitariam receber menos em termos absolutos, por exemplo, desde que esse valor fosse superior ao de outras pessoas que ocupam o mesmo cargo.

Já uma redução na remuneração é vista com bons olhos pelos pesquisados quando surge a oportunidade de trocar seu emprego por outro que faça mais sentido para eles. Nesse caso, os entrevistados topariam em média um corte de cerca de 30% no salário - sendo que o menor desconto é na Índia (24%) e o maior nos Estados Unidos (35%).


terça-feira, 19 de junho de 2012

O Que a Empresa Deve Pagar Quando Demite um Funcionário?

Especialista em direito do trabalho explica a diferença de uma demissão com ou sem justa causa

Por Camila Lam (Respondido por Peterson Vilela Muta, especialista em direito do trabalho)

A demissão do empregado sem justa causa é aquela praticada pela empresa sem qualquer justificativa. Neste caso, a empresa deve pagar: saldo de salário, aviso prévio, aviso prévio especial para empregados com mais de um ano de trabalho, férias vencidas e proporcionais, abono constitucional de 1/3 sobre férias vencidas e proporcionais,13º salário proporcional e multa de 40% do FGTS.

Neste caso, a empresa deverá observar a convenção coletiva do sindicato para constatar a existência de eventual benefício extraordinário. O pagamento das verbas acima deverá ocorrer até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato ou até o décimo dia a partir da data da notificação quando ficar estabelecida a dispensa do cumprimento do período destinado ao aviso prévio.

A demissão por justa causa é aquela que ocorre devido a uma falta grave praticada pelo empregado. Neste caso é necessária a fundamentação legal no comunicado de notificação que gerou a demissão.

Na dispensa por justa causa o empregado terá direito aos seguintes pagamentos: saldo de salário, férias vencidas e abono constitucional de 1/3 sobre férias vencidas. O empregado perde o direito de resgatar os depósitos do FGTS, além de não ter acesso ao benefício do seguro desemprego.

O pagamento das verbas devidas ao empregado dispensado por justa causa deverá ocorrer até o décimo dia contado da data da notificação.

Em nenhuma das hipóteses a empresa pode anotar na carteira de trabalho do empregado o motivo da dispensa, ainda que o empregado tenha cometido falta grave. Qualquer anotação constrangedora poderá ser objeto de ação trabalhista com pedido de indenização.


terça-feira, 24 de abril de 2012

Organize as Finanças Antes de Pedir Demissão

por Rachel Sciré

Você está cansado do seu trabalho e não vê a hora de dar adeus para o chefe, certo? Já avaliou os prós e contras, tentou se motivar (sem sucesso) e começou a ensaiar o discurso para pedir demissão. Mas antes de comunicar sua decisão, lembre-se que ainda há uma coisa a fazer: as contas! “É preciso organizar um planejamento financeiro para sair da empresa, principalmente se você ainda não tem outro emprego à vista”, destaca Bruna Dias, gerente da Cia de Talentos Carreira.

Para a consultora, cada profissional deve estabelecer um prazo para fazer a transição de acordo com a sua condição profissional e o seu orçamento. “Se precisar juntar uma grana antes de deixar o emprego, por exemplo, se organize para ficar por mais um tempo”, recomenda.

Leopoldo Grajeda, professor de Finanças do Ibmec, explica que o planejamento financeiro varia de pessoa para pessoa e cada uma deve montar o seu orçamento a partir das despesas específicas que tem. Assim, para saber quanto você gasta por mês, é necessário levar em consideração se você mora sozinho, com os pais ou os amigos, se paga a faculdade e a conta do celular, quanto de dinheiro investe em restaurantes e baladas, por exemplo. Depois de colocar tudo no papel, é mais fácil considerar quais são os gastos imprescindíveis e supérfluos.

Segundo ele, quanto mais antecedência o profissional tiver antes de se demitir, melhor para o bolso. “A pessoa que pensa em largar o emprego daqui a dois anos, por exemplo, deve poupar um pouco mais do que o recomendado, que é 10% do salário todo mês, e cortar todas as despesas que não forem essenciais”, diz.

Fechando a mão – No entanto, se a intenção de deixar a empresa é no curto prazo, é preciso agir rápido. “Quem no começo do semestre já sabe que não será efetivado no estágio, por exemplo, pode se organizar para juntar de 30% a 40% da bolsa-auxílio todo mês”, afirma. “Já quem tem só mais três meses antes de deixar a empresa, precisará economizar pouco mais da metade do salário – o que é bem mais difícil.”

Foi o que aconteceu com Kleber William, 28 anos, consultor de Marketing Digital, que economizou por três meses antes de pedir demissão da empresa de comunicação visual em que trabalhava. “Procurei gastar menos de maneira geral e também comecei a atuar como freelancer, para aumentar a renda mensal”, conta.

Como queria trabalhar como autônomo, Kleber propôs à empresa que continuasse cuidando da Comunicação como consultor e assim fechou um contrato temporário de seis meses. “Mudar o vínculo empregatício foi uma boa maneira de me desligar da empresa. E mesmo que eu ganhasse menos como consultor, tinha mais flexibilidade para tocar os outros projetos”, conta ele, que economizou cerca de R$ 5 mil, descontados os investimentos feitos para montar seu escritório.

Poupar nunca é demais – Para quem vai começar a guardar dinheiro antes de sair da empresa, o professor do Ibmec destaca a poupança como a melhor opção de investimento. “Em geral a poupança tem um rendimento baixo, mas para investir quantias pequenas não existe melhor alternativa”, diz.

De acordo com ele, poupar é um hábito que deve ser estimulado por todos os profissionais. “O ideal é sempre ter uma reserva de cerca de seis meses de salário, para qualquer eventualidade.”

Além disso, a temporada de economia antes da demissão já funciona como um treinamento para o período em que o jovem ficará sem receber salário. “Se ele notar que não conseguirá viver com uma renda menor, é preferível segurar mais um pouco e só deixar o emprego quando tiver outro engatilhado”, conclu


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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Descanso e Trabalho: o Que Diz a Lei Sobre Férias, Folgas ou Feriados?

Por Gladys Ferraz Magalhães


Há momentos na vida profissional que o trabalhador anseia por um momento de descanso. Entretanto, são poucas as pessoas que sabem o que diz a Lei sobre estes períodos.

De acordo com a advogada especialista em Direito Trabalhista do escritório Ulisses Sousa Advogados, Gislaine Pinheiro, quando o assunto é descanso, a lei trata de três períodos específicos: folgas, feriados e férias.

No primeiro, explica ela, a lei determina que as folgas, também chamadas de repouso semanal, ocorram após seis dias de trabalho, devendo ser remuneradas. Sobre o domingo, quem trabalha nesta data deve consultar a convenção coletiva da categoria, porém, diz a advogada, geralmente, este trabalhador recebe dobrado ou tem direito a outra folga durante a semana.

Quanto aos feriados, a advogada diz haver previsão apenas sobre os nacionais, nos quais os profissionais não devem ir ao trabalho. A exceção se dá em alguns setores específicos, nos quais deve sobressair a convenção da categoria.

Férias

Já quando o assunto são as tão sonhadas férias, Gislaine lembra que elas são um direito constitucional, adquirido após 12 meses de trabalho. As férias devem ter o período de 30 dias, que, por sua vez, serão concedidos em até 12 meses.

A advogada explica ainda que este período de descanso pode ser dividido em dois períodos, que não podem ser menores do que dez dias.

Quem falta muito, contudo, deve ter atenção, visto que as faltas podem ser descontadas das férias, na seguinte proporção: quem teve de seis a 14 faltas injustificadas no período de um ano terá direito a 24 dias de férias; de 15 a 23 faltas, o descanso será de 18 dias, enquanto que aqueles que faltaram de 24 a 32 dias injustificadamente poderão descansar por apenas 12 dias.

No que diz respeito ao pagamento no período de férias, o profissional tem direito ao salário daquele mês, acrescido de um terço. Este valor deve ser pago até dois dias antes do referido recesso.

Por fim, lembra a advogada, o trabalhador que desejar pode vender até dez dias de suas férias, sendo que, neste caso, a pessoa recebe o salário acrescido de um terço a que já tinha direito, mais os dez dias trabalhados. Gislaine lembra que a empresa não pode forçar o trabalhador a vender as férias. 


Fonte da imagem: gettyimages

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Brasil Lidera Expectativa de Aumento Salarial

Estudo da Robert Half mostra que 80% dos trabalhadores acreditam num aumento de salário 

Por Rafael Ferrer

Um estudo mostra que 80% dos trabalhadores brasileiros entrevistados acreditam que os salários vão subir nos próximos 12 meses.

A pesquisa, feita pela Robert Half, mostra que a média mundial é de 39%. Em 2011, a taxa de aumento salarial no Brasil foi de 20%. O estudo contou com a participação de 1.876 profissionais de RH em 17 países.

Em nota, Fernando Mantovani, diretor de operações da Robert Half, afirma que em São Paulo o resultado da pesquisa demonstra a emergência dos países em desenvolvimento na economia mundial.

A expectativa de reajustes salariais dos RHs brasileiros para o próximo ano supera a média chinesa (74%), australiana (49%), alemã (39%), inglesa (29%) e francesa (22%).

Apesar do otimismo, o ritmo deve desacelerar neste ano. O estudo mostra que o reajuste nos salários de executivos no Brasil ao longo do ano foi cerca de 10%.

Além do salário, os colaboradores também mostram interesse nos benefícios. “No Brasil, cada aumento de 1 real no salário mensal se transforma em quase 2 reais por causa dos custos atrelados. As empresas investem cada vez mais em estratégias de benefícios e remuneração variável”, explica Mantovani.


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terça-feira, 3 de abril de 2012

Dicas para Aumentar seu Salário: Seja Valorizado pela Empresa que Você Trabalha

Existem vários tipos de profissionais dentro das empresas: há os trabalhadores sérios que são “pau pra toda obra”, há os líderes que são admirados pelos outros funcionários, há os chefes autoritários que são odiados por todos, há os funcionários que pouco ligam para a organização, existem aqueles profissionais que são indispensáveis e que a carregam o peso da empresa nas costas, etc…

Todos eles vivem no mesmo ambiente e as vezes desempenham a mesma função.

Se todos trabalham na mesma empresa e no mesmo ambiente por que muitas vezes alguns funcionários que tem um mesmo cargo ganham um salário maior que os outros ? Sorte ? Carisma ? Preferência do chefe ?

Pode até ser… mas existe uma explicação mais simples e que pode explicar uma boa parte das diferenças de salário: ganha mais quem sabe negociar melhor !!

Claro, não estamos dizendo que uma boa negociação ou truques podem substituir o talento e o trabalho sério ( trabalhar sério é sempre a melhor maneira de crescer na vida ), mas muitas vezes ótimos profissionais acabam ganhando um salário menor do que merecem pelo simples fato de não ter coragem ou então negociar o seu salário de forma errada.

Também não estamos dizendo para você chutar a porta do escritório do seu chefe, fazer uma “cara de mau”, bater a mão na mesa, segurar o seu chefe pelo colarinho e exigir um salário maior ( você pode até ser demido agredindo seu chefe assim !! ), tudo tem que ser feito com equilibrio.

Confira abaixo as nossas dicas para aumentar o seu salário:

Dicas para Aumentar seu Salário: Faça uma Pesquisa de Mercado para o Salário da sua Profissão

Para se poder ter razão, antes de mais nada, é preciso conhecer bem sobre o assunto que se está falando. Antes de pensar em negociar seu salário com seu chefe, procure saber quanto está ganhando em média um profissional que tem o seu cargo.

Você pode ser médico, engenheiro, advogado, professor, músico, não importa, sempre há um patamar mínimo de valorização de salário para a sua profissão, sempre há um mínimo que o mercado paga.

Esse salário mínimo da profissão depende de vários fatores alguns deles externos tais como o tamanho da empresa, valor dos produtos, valor dos serviços, quantidade de profissionais que são formados pelas faculdades e outros internos tais como o quanto você estudou, os anos de experiência, se fez atualização, etc…

Faça uma pesquisa detalhada sobre o salário que um profissional com a sua qualificação está ganhando e compare com o seu rendimento. Se você está ganhando menos que um profissional equivalente em outra empresa, essa é uma boa hora para negociar o seu salário.

Os diretores provavelmente sabem que você está ganhando menos que o seu cargo pode pagar e até esperam que você faça uma negociação de salário, não tenha medo de se valorizar !!

Dicas para Aumentar seu Salário: Não seja Precipitado na sua Entrevista de Emprego

Durante a entrevista de emprego, se o entrevistador tocar no assunto do salário fazendo perguntas do tipo: ” Qual é a sua pretenção salarial ? ” ou então ” Quanto você pensa em ganhar de salário ? ” muita calma nessa hora !!

Respire fundo, seja firme e responda o valor de salário que você pesquisou no mercado, jamais responda durante a sua entrevista de emprego um valor mais baixo para garantir ou então um valor de salário muito alto, responda no patamar certo e você já ganha muitos pontos.

Outra dica interessante para a entrevista de emprego é quanto ao invés de perguntar o entrevistador oferece um salário a você. Se ele disser por exemplo ” Oferecemos um salário de R$ 2 mil “, nunca aceite de imediato, sempre faça uma expressão de dúvida do tipo: ” humm, dois mil reais… ”

Agindo desta maneira você vai deixar o entrevistador ancioso pela sua opinião e se ele se sentir inseguro pode até oferecer um salário maior: ” E que tal R$ 2 mil e Quinhentos ? “.

Dicas para Aumentar seu Salário: Responda Sim e Não na Hora Certa

Caso você esteja em dúvida sobre o salário oferecido e não sabe se vale a pena aceitar, você não precisa dizer sim ou não, use o recurso do talvez.

Você pode educadamente ganhar tempo na sua entrevista de emprego usando respostas do tipo: ” Fico muito agradecido com sua oferta de salário, mas prefiro pensar um pouco mais. ” ou então do tipo: ” Interessante sua oferta de salário, mas antes de aceitar, quero saber alguns detalhes sobre a empresa… ”

Como foi dito na dica acima, nunca seja precipitado. Sabemos que hoje em dia existe o desemprego e que é difícil conseguir uma boa entrevista, mas é sempre melhor usar a estratégia do que aceitar logo de cara e depois ficar trabalhando arrependido e chateado com um salário mais baixo.

Caso você não esteja satizfeito com o salário oferecido seja sincero e diga educadamente que você não aceita: ” Muito obrigado pela sua oferta de salário e de emprego, mas vou continuar minha pesquisa de mercado. “. Lembre-se sempre de se valorizar: você é um profissional e merece um salário justo em relação ao seu estudo e qualificação.

Caso você esteja feliz com o salário oferecido também não tenha medo de dizer sim.

Você entrou no mercado de trabalho e a empresa está disposta a pagar um ótimo salário: negócio fechado !!

Mas cuidado: mesmo que você fique feliz, mantenha sempre a seriedade, não vá sair comemorando como se fosse um gol do seu time.

Deixe para comemorar o seu salário em casa, no bar com seus amigos, em qualquer lugar, menos na frente do seu chefe. Uma postura séria e profissional sempre valoriza o funcionário.

Dicas para Aumentar seu Salário: Fale sobre Dinheiro Sempre no Final, Fale Sobre Salário na Hora Certa

Se durante a entrevista de emprego o entrevistador não falar de salário também não toque no assunto, adie o máximo possível essa discussão.

Antes de falar em dinheiro, tente impressionar o entrevistador, mostre o seu entusiasmo e o quanto você está disposto a trabalhar pela empresa, mostre o quanto você é qualificado e demonstre confiança nas suas habilidades.

Quanto mais confiança e segurança você passar maior a chance do entrevistador oferecer um salário maior no final. Nunca faça perguntas do tipo: ” Quanto a empresa paga ? ” ou então ” Qual é o salário médio que a empresa está pagando ? ” deixe sempre que o entrevistador puxe o assunto do salário.

Se ele não falar de salário na primeira entrevista, não se preocupe, pode ser uma política da empresa. Se preocupe sempre em ir bem na entrevista de emprego, se você for bem com certeza quando a empresa te ligar alguns dias mais tarde eles vão ter que tocar no assunto de salário.

Dicas para Aumentar o seu Salário: Faça Valer o que Você Ganha

Você conseguiu o emprego, está ganhando o seu salário, trabalha anos e anos, mas a promoção e o aumento nunca vem… o que será que está errado ?

Provavelmente o que está errado é você. Você tem sempre que fazer valer o salário que você ganha.

Procure aprender sobre o mercado, confira sempre as tendências, aprenda a usar novos programas de computador, faça cursos de atualização nos fins de semana, leia sobre a sua profissão, sempre vale a pena investir em nós mesmos.

Durante as reuniões da empresa, dê a sua opinião, não tenha medo de discordar dos seus chefes, você não precisa dar respostas só para agradar os seus superiores, contribua de verdade para o bem da sua empresa, afinal, se ela cresce, você cresce também !!

Se mesmo fazendo tudo isso o aumento de salário não vier com o tempo, começe a procurar outro emprego, se você está se atualizando e trabalhando sério e mesmo assim a empresa não te valoriza, é porque ela não te merece.

Fonte: Guia da carreira

sábado, 17 de março de 2012

Falta de Educação Financeira

por Erasmo Vieira


O profissional com problemas financeiros pode até receber o melhor treinamento técnico ou de motivação, mas quando chegar à sua mesa e se deparar com a ligação do gerente do banco ou de um cobrador pedindo explicações por um cheque devolvido, terá seu treinamento todo prejudicado.

Vivemos várias décadas de inflação, onde era realmente difícil de se planejar as contas, pois tanto o salário quanto os preços eram reajustados – estes, inclusive, até diariamente. Isto fez com que grande parte da população não se habituasse a controlar as finanças.

O plano real trouxe estabilidade monetária e financeira, e está exigindo de todas as pessoas uma organização melhor das finanças pessoais e empresarias, coisa que ninguém recebeu na escola.

Dados do SEBRAE mostram que 57% dos empresários estão com dificuldades financeiras. Mesmo as pessoas formadas com pós-graduação 41% apresentam problemas nas finanças contra 78% das pessoas que não possuem estudos.

Muitos destes problemas são ocasionados pelas altas taxas de juros, e o empresário que não cuida das finanças hoje, tem poucas chances de sucesso.

Tenho encontrado no meu trabalho executivos financeiros que sabem controlar as finanças da empresa, no entanto, pecam nas finanças pessoais. Da mesma forma, contadores que não conseguem equacionar os gastos e viver com a renda que conseguem gerar.

Atendo médicos e advogados que me dizem: “Estudei vários anos e nunca me ensinaram a controlar um escritório ou consultório, a fazer um preço de consulta ou até mesmo a receber um convênio-médico”.

O nosso próprio País passa por descontrole nas finanças, que em anos e anos provocaram uma dívida monstruosa; o que faz com que estejamos sempre vulneráveis a qualquer problema global.

Detalhe: se você não possui uma boa educação financeira e vive tirando daqui para cobrir ali, tudo isto é passado para os filhos. Estes filhos como não aprendem na escola e nem em casa, entrarão no mercado de trabalho, receberão cheques especiais e cartões de crédito, e não saberão usá-los adequadamente. Está escrito no seu cheque a palavra Especial, isto não quer dizer que você é uma pessoa especial, mas que você deve saber usar em uma ocasião especial, e não todo mês.

Empresas: ensinem isto aos funcionários e vocês terão mais produtividade, melhor relacionamento, melhor qualidade de vida e melhores resultados para os acionistas, clientes e colaboradores.

Tenham mais educação financeira para viver em paz com o dinheiro.


Erasmo Vieira
Administrador e Consultor em Finanças Pessoais, sócio-proprietário da Planner Finanças Pessoais
Para ler esta matéria na íntegra clique: www.plannerfinancas.com.br

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Os 7 Erros Fatais da Contratação

por George Brough


Quais são os erros clássicos na hora da contratação? Como desenvolver os profissionais dentro das empresas? Essas são as principais dúvidas das organizações na hora de escolher novos talentos. Não existe uma fórmula para encontrar o profissional certo para determinada companhia, mas é possível evitar alguns problemas futuros.

Uma atitude comum e bastante prejudicial ao desempenho das empresas é a demora em avaliar uma contratação equivocada. De acordo com uma pesquisa realizada pela Caliper com 500 executivos em todo o mundo, a maioria das pessoas percebe que fez uma contratação errada logo na primeira semana ou, até mesmo, no primeiro dia, mas deixa que o profissional permaneça nos três meses de experiência. Passado esse período, algumas acabam investindo em treinamento para tentar reverter o quadro, o que raramente funciona. Então, é preciso iniciar um novo processo seletivo, o que acarreta perda de tempo e mais gastos.

As empresas não devem ter medo de deixar uma vaga aberta até encontrar o perfil adequado para preenchê-la, pois permanecer com a pessoa errada pode ser ainda pior. Muito mais preocupante que possuir uma cadeira vazia é não ter o profissional certo sentado nela. Pense no quanto a organização perde investindo em alguém que atua apenas por atuar e engana a si mesmo, fazendo o que não gosta, nem tem perfil para fazer. Calcule ainda os gastos com turnover (rotatividade de pessoal) ao contratar e despedir um atrás do outro até encontrar o colaborador certo. Demore um pouco na procura, mas encontre o profissional mais adequado.

Nenhuma empresa encontrará um funcionário perfeito, por isso, o primeiro passo é perceber o potencial que o indivíduo tem para se desenvolver e fazer a organização crescer. Não espere que ele adivinhe aonde a companhia quer chegar, explique-lhe quais resultados você espera, estabeleça quais são seus objetivos e metas e apresente os indicadores que serão utilizados para medir o desempenho dele.

Use as informações que você aprendeu sobre os pontos fortes e de desenvolvimento para ajudá-lo a montar um plano de ação a fim de atingir os resultados. Monte um plano de gestão para essa pessoa – isso mesmo! Às vezes, o gestor deve mudar sua forma de gerir para tirar os melhores resultados possíveis do contratado. No entanto, essas mudanças não podem prejudicar a performance dele, enquanto líder, com os outros da equipe. Estabeleça com o novo colaborador um cronograma para fazer a avaliação do desempenho dele. No início, pode ser diariamente, depois, semanalmente, mensalmente, e assim variar de acordo com a necessidade da função e dos resultados.

Para não correr o risco de errar, veja quais são os sete principais pecados na hora da contratação:

1. Medo de deixar a cadeira vazia – A pressa para preencher uma vaga é um dos erros mais clássicos dos empregadores. Além de aumentar o risco de escolher a pessoa inadequada, o procedimento pode gerar custos desnecessários e instabilidade na equipe.

2. Valorizar somente a experiência – O preço a ser pago por seguir o mito de somente contratar em virtude desse fator pode ser alto. Quem nos garante que 12 anos de experiência não representam um ano de má experiência repetido uma dúzia de vezes?

3. Deixar-se levar pelas feras em entrevista – Quem nunca se deparou com um dos “leões de entrevista”, aquelas pessoas que parecem ter se especializado na arte de encantar o entrevistador, respondendo aquilo que se espera? E depois do período de experiência, percebe-se que aquela simpatia e espontaneidade de nada servem para um contador que não consegue se organizar no meio de uma montanha de papéis.

4. Escolher o candidato do espelho – É muito natural que queiramos contratar pessoas de quem gostamos, a natureza humana é assim. Mas, contratando pessoas parecidas conosco, estaremos destinados a criar uma organização desequilibrada, na qual há predominância de seus pontos fortes, mas bloqueada por suas limitações. É como ter um time de futebol só de zagueiros, sem ninguém para atacar ou receber o passe. Esqueça suas qualidades e visualize as dos profissionais que está analisando para o cargo. Ele não tem de ser igual a você em erros e acertos, só precisa ter potencial para obter sucesso. Busque comparar seu potencial com as características de sucesso dos top performers de sua empresa – isso sim o ajudará.

5. Ficar impressionado com o diploma – Ter um diploma não significa necessariamente que um candidato é empático, persuasivo e flexível o suficiente para aprender a crescer com a organização. Mais uma vez, apontamos o erro de tomar uma decisão apenas devido a um pedaço de papel.

6. Depender do treinamento para suprir deficiências – Um dos maiores problemas com treinamentos é que geralmente se assume que todos possuem potencial e talento para tirar vantagem do que está sendo oferecido. Com um treinamento, você pode melhorar a habilidade de o indivíduo escutar, mas não pode ensiná-lo a ser flexível. Algumas habilidades podem ser ensinadas, porém, não é possível dar motivação ou potencial para uma determinada tarefa.

7. Piratear de seus concorrentes – A noção que persiste de que “piratear” funcionários da concorrência é uma grande vantagem, na maioria dos casos, nada mais é que a “recauchutagem” de um profissional cheio de vícios de outra organização. Questione-se: por que alguém bem-sucedido estaria disposto a desistir de sua “espetacular” carreira na atual empresa para trabalhar com você? A oportunidade que você está oferecendo é realmente melhor que a da companhia em que ele tem sucesso? Se a resposta não for um sonoro sim, então questione essa “operação pirata”.

Agora que você conhece os sete erros fatais na hora da contratação, é preciso evitá-los. De forma geral, uma dica importante é focar a contratação, de preferência, em pessoas otimistas e resilientes, que estão preparadas para passar por tormentas e aprender com elas. Esses são os profissionais certos para qualquer empresa.

matéria incluída em: 22/01/2010
George Brough é diretor de desenvolvimento organizacional da Caliper Brasil, empresa especializada em gestão estratégica de talentos.

Fonte: Revista VendaMais, Liderança e Gestão

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Educação Financeira: A Chave do Sucesso

por Lígia Guerra


Qual a principal pergunta que uma pessoa se faz quando perde o emprego? Como farei para honrar meus compromissos? Isso sem contar que de um modo geral as recolocações costumam levar uma média de seis meses. Além disso a capacidade do profissional passa a ser leiloada, pois muitos profissionais na hora do desespero, acabam aceitando uma lance ruim de uma empresa, para poderem voltar a ativa no mercado.

Para um profissional não ficar a mercê do mercado, é necessário que ele se auto-gerencie e essa necessidade está cada vez maior. Do mesmo modo, quem é patrão também tem que cuidar dos seus investimentos para poder impor-se ao mercado e não ter que prostituir o seu serviço ou seu produto a qualquer custo para poder sobreviver às crises.

A reserva financeira é primordial, quanto mais uma pessoa desejar possuir autonomia em suas decisões e na sua vida, maior deverá ser a sua reserva financeira. Como alguém pode sobreviver a uma demissão, não concordar com ordens absurdas, largar tudo para estudar no exterior ou mudar o rumo de sua carreira sem um bom capital reservado?

Você pode estar pensando: Guardar o quê se não sobra nada no final do mês? Eu diria que tudo é uma questão de prioridade, você não precisa guardar uma fortuna, mas tente guardar 10% do que ganha e sentirá a diferença no bolso e na paz de espírito que fará parte sua vida profissional e pessoal. Algumas características psicológicas são comuns em pessoas que gastam mais do que ganham, como por exemplo:

• Imaturidade: o despreparo em saber esperar a hora certa, o imediatismo não costuma ser um bom conselheiro;

• Condicionamentos familiares: quando todos na sua família costumam viver no cheque especial, isso passa a ser normal;

• Dificuldade em desagradar: algum amigo quer lhe vender alguma coisa, como dizer não?

• Competitividade: gera ambição exagerada, cuidado!!!

• Crise de identidade: em um mundo consumista em que tudo é descartável, inclusive as próprias pessoas, como não querer igualar-me a todos?

É lógico que o dinheiro que ganhamos deve nos proporcionar prazer, lazer, descanso e alguns mimos pessoais. Assim como também é importante adquirirmos bens. No entanto o mais importante é que os bens não nos possuam! Caso contrário os problemas serão inevitáveis.


Lígia Guerra
Psicóloga especialista em Psicologia Analítica e Psicologia do Trabalho. Colaboradora do site da Fundação Getúlio Vargas. Colunista do site TudoParaná.

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