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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Vendendo Seu Próprio Peixe

por Maria Teresa Marques



Uma “peça publicitária que vai vender você a uma empresa”. Eis como o presidente da selecionadora Curriculum.com, Marcelo Abrileri, define o currículo profissional. “Ele teve essa função em sua origem e assim permanece até hoje”, diz Abrileri. E mesmo diante de uma certa sofisticação que tem acontecido no processo seletivo nas empresas, com uma abrangência maior de avaliação do candidato e mais fases seletivas, o currículo não perdeu sua importância. “E ela não é empregar o candidato, mas chamar a atenção o suficiente para conquistar uma entrevista presencial.”

É uma “certificação profissional”, diz o diretor da Estagiários.com, Giuliano Bortoluci. “É o meio de primeiro contato e necessário até mesmo para aqueles profissionais que são indicados para uma dada vaga.”

Assim sendo, diante da clara importância desse documento de apresentação, é melhor dar a ele o máximo de atenção e cuidado. Se for bem feito, vai chamar a atenção para você, caso contrário, um documento mal elaborado dificilmente vai levá-lo diante do selecionador de RH.

Segundo Abrileri, há apenas 20 anos, os padrões de um bom currículo eram completamente diferentes dos de hoje. O currículo padrão era composto por mais de quatro folhas, trazendo informações como números de documentos, formação escolar desde o primário, explicações detalhadas sobre cada cargo exercido, motivos de saída de cada empresa e a assinatura do profissional, inclusa logo abaixo de uma sentença como: “As informações aqui contidas são totalmente verdadeiras, e dou fé respondendo sob pena da lei pela não veracidade das mesmas”.

Mas hoje, diz ele, o número de páginas, por exemplo, não deve ultrapassar a duas. Também é o que diz Bortoluci, salientando que para os profissionais mais jovens, começando no mercado ou com pouca experiência, uma página é suficiente e é o ideal.

Entre as dicas de Bortoluci, estão algumas mais dirigidas para esse profissional jovem. E uma delas é jamais utilizar gírias ou linguagem típica de internet (como a do software de mensagens MSN). Outra coisa importante, diz ele: peça sempre a alguém que revise o que escreveu. Porque erros de Português vão depor contra o candidato com certeza. “Ou então pelo menos use o corretor do computador.”

Bortoluci também alerta sobre currículos feitos por encomenda: “Em geral, ele (quem encomendou) não tem o domínio sobre as informações ali contidas e, ao ser questionado durante a entrevista, vai mostrar esse desconhecimento”, diz. Então, a dica é: quando tiver ajuda de especialistas, tome pleno conhecimento do que será colocado para saber explicar quando for perguntado.

CONTEÚDO 

Para considerar o que deve ser colocado no currículo, a dica dos especialistas é colocar apenas o que for relevante para a função a qual almeja, como fez Daniel Augusto dos Santos, que trabalha na área de atendimento ao cliente na agência de marketing de incentivo H2R.

Daniel, 25 anos, há seis, fez um curso em que, entre outros temas, foi explicado como se elabora um bom currículo. Ele já tinha feito o seu antes, mas, nesse curso, notou que precisava corrigir muitas coisas. “Percebi que eu tinha colocado informações que não tinham nada que ver com a vaga que eu queria.”

Assim, após a conclusão do curso, Daniel resolveu reformatar seu currículo, incluindo alguma criatividade de layout, como colocar o primeiro nome em destaque e o sobrenome logo em seguida. “Na entrevista de seleção para a H2R, tive meu currículo elogiado”, lembra Daniel.

E quanto ao formato de um bom currículo? “Agradável e objetivo”, diz Bortoluci. “Que seja limpo, que respire”, diz Abrileri, que acrescenta: “E como um livro, que quando bem editado dá mais prazer em ler”.

ENVIO

Currículo em papel perdeu, e com razão, espaço para os via e-mail, pois os recrutadores os recebem às centenas. Abrileri acha, atualmente, mais interessante usar os sites das empresas, clicando no conhecido “Trabalhe conosco” para cadastrar os currículos.

Haverá partes dissertativas, em que o profissional terá de se descrever, se “vender”, colocando seus diferenciais, seus pontos fortes, suas melhores realizações. Tudo isso, ressaltando sempre que tem de ser informações pertinentes à vaga desejada. A inserção nesses sites, diz Abrileri, permite ao selecionador usar o sistema para ir filtrando os currículos de acordo com os requisitos de que a vaga precisa.

PASSO A PASSO

Sintetize: Se você possui muitas informações a serem contadas no currículo, selecione sempre as principais. Não precisa detalhar tudo. Lembre-se que um profissional de Recursos Humanos recebe muitos currículos e não gasta muito tempo com a leitura de cada um.

Não ultrapasse o limite: O máximo de páginas que um currículo deve ter são duas, mas isso acontece quando a pessoa possui muitos cursos ou passagens por diversas empresas. Uma página seria ideal, desde que contenha as idéias bem distribuídas.

O que você tem de melhor: O seu currículo deve destacar as suas melhores qualidades ou experiências. Pense o que o diferencia e o destaca dos demais. Pode ser um curso, uma experiência profissional, um conhecimento de alguma outra língua, o real interesse pela área almejada ou as características pessoais que são relevantes para a vaga almejada.

Prioridades: Ponha o que você quer destacar antes de tudo. Os currículos às vezes serão analisados com agilidade e isso causa boa impressão.

Histórico profissional: Aqui você destaca as últimas experiências, começando pelas mais recentes. É preciso colocar a data de início e término - ou mesmo se está no emprego atualmente -, e é de bom tom descrever sua área de atuação em no máximo duas linhas.

Cuidado com os erros: Erros gramaticais podem ser um fator que o desqualifique de imediato. Por isso, dê uma última lida e, se tiver dúvidas ou estiver inseguro, peça para alguém ler e apontar os possíveis erros que encontrar.

Fonte: Jornal da Tarde

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Como Usar a Internet Para Conseguir Emprego

(Fotos: www.sxc.hu / Divulgação)

Para a busca de vagas online, é necessária disciplina. Carmen Alonso, gerente de treinamentos da Nube Estágios, recomenda seis horas diárias dedicadas ao cadastro de currículos e envio de e-mails.

Sites de empresas relacionadas à área de atuação, por meio de links como “Trabalhe Conosco”, devem ser priorizados, bem como os de consultorias de RH. Mas não esqueça: tão importante quanto mandar um e-mail com o currículo para uma vaga específica, também é atualizar o cadastro no site de empresas. “Nosso banco de dados é prioridade”, diz a consultora Renata Garrido, da DMRH.

O gerente de marketing do site Vagas, Luis Testa, ainda aconselha a certificar se os sites são idôneos antes de fazer cadastros e fornecer dados pessoais. “Busque referências como empresas que contratam pelo site.” Pesquisar reclamações e buscar referências dos processos seletivos oferecidos vale tanto para sites gratuitos como para os pagos.

A maior divulgação de vagas de forma gratuita pode ter socializado as oportunidades, mas a desvantagem é que o currículo enviado corre o grande risco de parar na lata de lixo virtual do empregador.

“Recebo cerca de cem currículos por dia. Caso a experiência profissional não seja detalhada, com atividades elaboradas e resultados produzidos em cada uma das empresas, não tem como analisar”, explica Carmen Alonso, gerente de treinamentos do Nube. “Dessa forma, acaba perdendo oportunidades.”

Os candidatos também devem aproveitar a abertura de novos canais com as empresas para se prepararem melhor para os processos seletivos e tirar dúvidas. “Todas são bem vindas”, afirma Renata.

Fonte: Jornal da Tarde

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Faz Pós-Graduação? Saiba Que Você Pode Estagiar!

Por: Karla Santana Mamona


Ao ouvir falar sobre oportunidades de estágio, muitos profissionais imaginam vagas destinadas a alunos do Ensino Médio, Técnico ou Superior. Mas saiba que há também opções para estudantes de pós-graduação.

A legislação permite estágios de pós-graduação, já que esses cursos, pelos dispositivos legais, são do Ensino Superior. Mas, para estagiar, é necessário que haja aprovação e intervenção da instituição de ensino do aluno.

“Para os estagiários de pós-graduação, valem as mesma regras. A carga horária também é de seis horas diárias, com tempo máximo de estágio de dois anos em uma mesma empresa”, explica a gerente de Treinamento do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), Carmen Alonso.

Sobre a bolsa-auxílio, o estagiário recebe o valor aproximado dos estágios de graduação. Segundo Carmen, ele é de R$ 765.


Vale a pena?

A especialista declara que aceitar um estágio de pós-graduação é válido para profissionais que querem mudar de ramo ou trabalhar em um segmento específico.

“A vantagem é direcionar a carreira. Além de ser uma maneira mais rápida de migrar de área. Mesmo ganhando menos, vale a pena”, afirma.


Vantagens para empresas

Para as empresas, também existem vantagens em contratar um estagiário na pós-graduação, já que esses profissionais são mais maduros, têm mais experiência e conhecimento.

“Para a empresa, o networking desse profissional também é importante. Essa pessoa já trabalhou antes e esses contatos podem agregar para a empresa”, acrescenta.


Áreas que oferecem vagas

Sobre as áreas que oferecem mais vagas de estágios para alunos de pós-graduação, Carmen cita Saúde e Administração. “São áreas específicas como Administração em ênfase em Comércio Exterior. Há outras vagas disponíveis, mas, geralmente, os alunos não sabem que podem estagiar”, finaliza.


Fonte: infomoney

terça-feira, 15 de maio de 2012

Como Conciliar Dois ou Mais Empregos?

Quem não tem projetos de vida? Sonhar com a casa própria, com um futuro financeiramente estável para a família, com um carro novo, são apenas alguns exemplos que fazem parte dos objetivos de conquista para serem adquiridos através dos frutos da vida profissional.

Atingir um padrão de vida financeiramente estável não é uma fácil tarefa. Muitas pessoas lutam com dificuldades para conseguir um emprego e mesmo assim ainda se deparam com limitações no orçamento familiar. Situações como estas, infelizmente, são mais comuns do que se imagina. Conciliar dois ou mais empregos acaba sendo uma forma de driblar as dificuldades financeiras e tentar manter os projetos de vida dentro dos planos para o futuro.

muitas vezes terá que se desdobrar para manter dois empregos.
Administrar mais de um emprego com a vida pessoal e familiar pode ser bem tolerado se existir planejamento; caso contrário, a rotina de vida pode se transformar em um caos. Esta escolha profissional não justifica atrasos frequentes, falta de dedicação e pouca produtividade. É importante que antes de assumir esta dupla ou tripla jornada, que se observe até que ponto é possível dar conta desta responsabilidade sem se atrapalhar, pois caso contrário, você corre o risco de ficar sem nenhuma das opções, ou seja, desempregado.

É importante que os empregadores saibam da existência dos demais empregos. Muitas empresas não se opõem a isso, principalmente se o funcionário continua a responder às expectativas do cargo que ocupa. A rotina pode ser cansativa e comprometer um pouco o tempo destinado à vida pessoal e familiar. Portanto, nada de levar serviço para casa, pois este tempo que já se tornou restrito, precisa ser bem aproveitado.


Texto revisado por Nícia Padilha.
Fonte: queroviverbem.com.br

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Descubra Como Contratar Melhor

por Redação Liderança


Este deve ser o maior sonho das empresas: contratar um profissional ideal. Aquele que se enquadra perfeitamente dentro de um perfil para ocupar um determinado cargo na empresa. Mas como e onde encontrar um profissional ideal? Basta um currículo com excelentes cursos e experiência profissional? Muitas empresas acreditam que isso não é o suficiente e optam por aplicar testes de contratação para descobrir melhor o perfil do candidato.

Uma das opções do mercado é o Perfil Caliper, que consiste numa avaliação de personalidade que analisa o potencial do candidato e a possível adaptação a um cargo ou equipe. Geraldo Recchia, diretor-presidente da Caliper, diz que o Perfil Caliper existe há 45 anos e foi criado nos Estados Unidos, de onde parte todo o resultado do teste. Ainda segundo Recchia, são 150 questões que definem as competências profissionais do candidato, como: liderança, tomada de decisões, administração do tempo e outras.

Desde sua origem, o Perfil Caliper veio modificando-se e aperfeiçoando-se com o tempo. E para a aplicação do teste há duas maneiras: pode ser aplicado pelo método on-line, demorando cerca de uma hora e meia; ou no formato impresso (questionário), levando cerca de duas horas para o candidato a um determinado cargo responder as questões.

“Quem aplica o teste é o Departamento de Recursos Humanos da empresa. Hoje, as concessionárias são as que mais procuram o nosso perfil”, comenta Geraldo Recchia. A cada seção, seis ao total, há explicações iniciais de como fazer. “O candidato, dessa forma, não tem dúvidas ao responder o que o Perfil Caliper pede”, comenta o diretor.

As vantagens do Perfil Caliper são: 85% de índice de acerto potencial; difícil de ser burlado; identifica, inclusive, o que pode e não ser treinado na empresa; indica previsão de potencial de sucesso da pessoa e orienta a empresa. “A verdade é que, mesmo aplicando o Perfil Caliper, a empresa não pode esquecer a lição de casa no dia-a-dia, de dar valor e cuidar desse funcionário”, argumenta.

Mais opções – Outro teste que pode ser aplicado nas empresas é o PPA (Análise de Perfil Pessoal), através do qual é possível obter, em pouco tempo, muitas informações – sobre como o profissional se comporta em momentos de pressão, por exemplo.

Compõem o PPA aproximadamente 24 questões, para as quais o candidato deve dar notas de 1 a 4, conforme sua identificação, ou melhor, identificando o que mais e o que menos se parece com ele.

Existe ainda o método DISC, uma das ferramentas mais usadas no mundo para a avaliação e desenvolvimento da personalidade de candidatos. Também é composto de 24 questões, que podem ser resolvidas em aproximadamente 20 minutos.

No DISC, cada pergunta oferece ao candidato quatro opções, ou seja, quatro alternativas, que consistem em adjetivos como “bravo” ou “entusiasta”, por exemplo. Em outras seções são apresentadas frases, o que torna o questionário mais compreensível. O resultado é abrangente, podendo ser lido e interpretado para revelar detalhes da personalidade de um indivíduo.

Entre as opções apresentadas, e outras que também existem à disposição, cabe à sua empresa decidir qual o melhor teste a ser aplicado às novas contratações, aumentando as chances de contratar o melhor profissional para as vagas oferecidas e diminuindo, consequentemente, os índices de turnover na equipe.


Fonte e autores: equipe de redatores da Liderança.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Como Ter Sucesso ao Promover um Funcionário?

por Redação Liderança


O que você faria se descobrisse que promoveu a pessoa errada? Demitiria, faria um trabalho de desenvolvimento ou simplesmente aguentaria até achar outra pessoa para colocar no lugar?

Para não cair na armadilha de promover um colaborador equivocadamente, é importante conhecer alguns cuidados que todo processo de promoção requer. “Como não existem fórmulas prontas, os critérios de promoção devem ser baseados nas características da empresa, líder, funcionário, necessidade e situação”, explica Luiz Viegas, consultor da Workshop Consultoria e Treinamento, especializado em produtividade e comportamento.

Primeiros passos – Primeiramente, faça uma avaliação individual. Levante as qualidades do funcionário para saber se tem o perfil adequado à vaga. Depois, converse e verifique se ele realmente possui interesse em ser promovido. Caso tenha mais de uma opção em vista, pode surgir a dúvida: “E agora? Promovo quem está há mais tempo na empresa ou quem tem mais mérito?”.

Se o escolhido se encaixar nos dois postos, melhor para você. Do contrário, é preciso lembrar que cada caso é um caso e que terá de ser bastante crítico na hora de avaliar, lembrando-se sempre do perfil que está procurando.

Avaliar o potencial do candidato é fundamental. Dependendo da vaga, conhecimento e experiência também devem ser levados em conta. “O que prefere: um rubi lapidado ou um diamante bruto? Se for um bom lapidador, vai preferir o diamante bruto, pois poderá fazer dele muito mais que um profissional, talvez até um líder igual ou melhor que você”, afirma Viegas.

Atenção – Buscar colaboradores que tenham motivação, disposição para enfrentar as adversidades do dia a dia e paixão pelo que fazem é essencial para um processo de promoção. Mas isso não acontece do dia para a noite. Preste atenção no conselho de Marco Aurélio Vianna, consultor e especialista em liderança: “A pressa é um fator que atrapalha bastante, por isso é necessário que o líder tenha em mente um planejamento de carreira para seus funcionários”.

Ele lembra que uma pessoa que será promovida nem sempre estará totalmente apta para exercer outra função, e isso pede um acompanhamento especial. Daí a importância de existir um planejamento de carreira, de forma que o líder possa desenvolver esse profissional aos poucos, sem pressa e urgência, mas também sem longas promessas. “Cuidado para não deixar o indivíduo almejando o outro cargo por muito tempo, pois ele poderá se desmotivar. O momento de promoção é um grande desafio e precisa de muita motivação”, comenta Vianna.

Equívoco – Pense bem no cargo a que a pessoa será promovida. Ela trabalha em um setor operacional e irá para um departamento estratégico? Se for sua intenção, muito cuidado. Essa confusão acontece bastante na área de vendas, em que é comum encontrarmos vendedores sendo promovidos a cargos de liderança simplesmente por serem campeões de venda – lembre que uma coisa não tem absolutamente nada a ver com a outra. “Se ele não tiver espírito de liderança, todos acabarão perdendo com essa decisão. A empresa, que perde um bom vendedor; o profissional, que vai acabar se afundando em frustração, e a equipe, que ganhará um péssimo líder”, lembra Viegas.

Agora, suponhamos que você tenha tomado todos os cuidados e promovido a pessoa que tanto queria. No entanto, com o passar do tempo, as coisas foram mudando e o colaborador promovido não está correspondendo às suas expectativas. “Se mesmo tendo feito tudo corretamente você descobrir que promoveu a pessoa errada, é preciso agir o mais rápido possível”, explica Vianna.

Então, o que fazer? Em vez de procurar culpados pelo processo equivocado, Viegas recomenda uma conversa franca. “A primeira coisa a fazer é sentar com o promovido e falar abertamente sobre a falha no processo para que juntos revejam o caso”, ressalta.

Reflexos na equipe – Promoções equivocadas podem repercutir negativamente em todo o grupo, principalmente em colaboradores que estavam capacitados para assumir a função. O resultado é a desmotivação e o descrédito com os métodos utilizados nos sistemas de avaliação, seleção e promoção.

Para evitar esses momentos de desconforto gerados por uma promoção equivocada, confira os erros mais comuns cometidos por líderes e evite-os:

* Decisão baseada mais na emoção que na razão.
* Falta de um plano de carreira individual.
* Ausência de avaliação de desempenho.
* Deficiência nos programas de treinamento.

Portanto, cuidado na hora de promover um funcionário. Mesmo com a melhor das intenções, você pode estar mergulhando num mar de equívocos se não souber conduzir o processo adequadamente. O melhor, como já falamos, é elaborar um plano de carreira para os colaboradores para que tenha tempo de desenvolvê-los e capacitá-los para assumirem novas funções.


Colaboração: Cristiane Dias
Fonte: Revista Liderança

terça-feira, 10 de abril de 2012

Lidando Com Pessoas


Por Fábio Luciano Violin 



Poucas coisas na vida são mais difíceis do que lidar com seres humanos. As pessoas, por natureza, apresentam comportamentos diversos que vão do amor ao ódio, passando pela apreensão, vergonha, irritação, medo, entusiasmo, apatia, empatia ou antipatia. 


Lidar com a diversidade de comportamentos e motivações humanas – aqui entenda motivação como o motivo que leva a algum tipo de ação – é uma tarefa que exige percepção apurada e capacidade às vezes sobre humana. Afinal nem todo comportamento é passível de entendimento fácil e rápido. Na maioria das vezes ter "jogo de cintura" é uma habilidade bastante exigida de nós profissionais.

Como exemplo, observe as pessoas que trabalham com você. Veja as dissonâncias de visão do mundo, engajamento com a causa da empresa, nível de comprometimento, capacidade intelectual e assim por diante. A partir desta análise, você vai poder perceber que gerir pessoas ou conviver com elas no trabalho é na maioria das vezes uma tarefa árdua e não necessariamente gratificante, pois em muitas situações entramos em atrito, nos desgastamos ou convivemos em climas que variam do bom ao pesado.

Uma das coisas que mais precisam ser valorizadas, atualmente, são os aspectos psicológicos que movem as pessoas a decidirem ou não por algum tipo de ação. Entender ou, ao menos, buscar entender os mecanismos de decisão das pessoas ajuda a definir qual a forma de treinamento necessário, a forma de corrigir erros ou estimular e incentivar.

A partir deste enfoque podemos perceber que as pessoas – agora clientes externos – não compram coisas físicas, elas buscam coisas emocionais, ou seja, adquirem aquilo que os produtos ou serviços podem fazer por elas. As pessoas buscam comprar o maior benefício possível, considerando seu nível de rendimento.

Uma mulher não compra um creme anti-rugas, compra sim beleza e rejuvenescimento.


Um cardíaco não compra um remédio para estabilizar sua situação, compra esperança de viver mais.


Um homem não compra um aparelho de barbear, compra melhor aparência.
 
O que quero salientar com isto é que nós, enquanto empresa, temos a função de engajar a todos que trabalham conosco na tarefa de adequar cada uma das nossas ações em busca de uma entrega positiva para aqueles que nos procuram com algum tipo de desejo ou necessidade. È óbvio que nem todo cliente é bom e que também não são todos que queremos.


Infelizmente a vida real não nos permite dizer que conseguiremos sempre 100% de acerto. No entanto, é preciso buscar meios de errar menos, meios de tentar refinar aquilo que consideramos importante e que venha agregar valor à nossa empresa, produto ou serviço da melhor forma possível.


Lembre-se, o mundo jamais foi dos pessimistas. Ter e, poder fazer algo é próprio da natureza humana. Como dizia um antigo comercial "nada supera o talento". Nada supera a capacidade humana de reverter situações e ter esperança e ações para melhorar o meio no qual vivemos.


FÁBIO LUCIANO VIOLIN

Mestre em Estratégias e Organizações _ UFPR



segunda-feira, 9 de abril de 2012

O Que Falar e o Que Não Falar na Entrevista de Emprego

Viviane Macedo

A entrevista de emprego é a ocasião que o selecionador tem para conhecer os candidatos à vaga que se quer preencher. É nessa hora que serão confirmados todos os dados expostos no currículo e serão obtidos detalhes do perfil e da experiência dos interessados na vaga.

Essa conversa frente a frente pode ser uma aliada, mas também pode prejudicar o candidato. Por isso, é preciso tomar cuidado com o que se fala e com a imagem transmitida ao selecionador. Ser monossilábico é, sem dúvidas, um problema. Mas falar demais pode ser ainda mais perigoso.

Certos assuntos não devem, de forma alguma, ser discutidos durante a entrevista. Outros são extremamente importantes e agregam pontos ao candidato. Para ajudar a discernir o certo e o errado, conversamos com Glaucia Santos, supervisora do serviço de Consultoria Virtual da Catho Online, que explica o que falar e o que não falar nessa hora tão importante no processo de seleção.

O QUE FALAR?

Fale das suas principais qualificações acadêmicas e profissionais, sempre relacionando-as com a vaga de interesse;

Mostre interesse na vaga e na empresa, diga o quanto ela poderá contribuir para o seu crescimento profissional e como você também poderá contribuir estando em seu quadro de funcionários;

Comente sobre a empresa, demonstrando que pesquisou sobre o seu ramo de atuação e que tem real interesse na vaga;

Questione sobre as atividades desenvolvidas pela posição que está concorrendo e, em seguida, fale sobre os conhecimentos que possui e que podem contribuir para o desenvolvimento do trabalho proposto.

O QUE NÃO FALAR?

Não faça comentários pessoais sobre a empresa ou o chefe anterior. Ex.: "Meu chefe era incompetente" ou "A empresa nunca pagava em dia". Esses comentários certamente serão vistos de forma negativa pelo selecionador. Atenha-se a informações formais, como atribuições do cargo que ocupa e trabalhos desenvolvidos;

Não demonstre falta de interesse na vaga quando perguntado sobre o porquê quis participar do processo - isso vai prejudicá-lo na seleção. Ex.: "Na verdade, eu tenho interesse em atuar em outra área, mas como apareceu esta oportunidade eu resolvi tentar";

Nunca coloque em questão a idoneidade da empresa. Fazer comentários que indicam insegurança com relação aos serviços oferecidos pela empresa é um erro incorrigível;

Não questione o selecionador sobre costumes internos da empresa, como emendas de feriados, por exemplo. Esse tipo de questionamento pode transmitir uma imagem de profissional pouco comprometido com o trabalho ou desinteressado;

Não pergunte sobre o salário pago pela empresa e jamais peça aumento durante a entrevista: a negociação salarial deve partir do selecionador, sempre.

Lembre-se que a entrevista de emprego é um momento decisivo do processo seletivo. Portanto, apresentar-se bem é fundamental. Clique aqui para ler dicas sobre como se preparar para a ocasião. Está com dúvidas sobre como se vestir para comparecer à entrevista? Então, clique neste link e leia dicas sobre como colocar o figurino a seu favor na entrevista!


Fonte: Carreira & Sucesso

terça-feira, 3 de abril de 2012

Dicas para Aumentar seu Salário: Seja Valorizado pela Empresa que Você Trabalha

Existem vários tipos de profissionais dentro das empresas: há os trabalhadores sérios que são “pau pra toda obra”, há os líderes que são admirados pelos outros funcionários, há os chefes autoritários que são odiados por todos, há os funcionários que pouco ligam para a organização, existem aqueles profissionais que são indispensáveis e que a carregam o peso da empresa nas costas, etc…

Todos eles vivem no mesmo ambiente e as vezes desempenham a mesma função.

Se todos trabalham na mesma empresa e no mesmo ambiente por que muitas vezes alguns funcionários que tem um mesmo cargo ganham um salário maior que os outros ? Sorte ? Carisma ? Preferência do chefe ?

Pode até ser… mas existe uma explicação mais simples e que pode explicar uma boa parte das diferenças de salário: ganha mais quem sabe negociar melhor !!

Claro, não estamos dizendo que uma boa negociação ou truques podem substituir o talento e o trabalho sério ( trabalhar sério é sempre a melhor maneira de crescer na vida ), mas muitas vezes ótimos profissionais acabam ganhando um salário menor do que merecem pelo simples fato de não ter coragem ou então negociar o seu salário de forma errada.

Também não estamos dizendo para você chutar a porta do escritório do seu chefe, fazer uma “cara de mau”, bater a mão na mesa, segurar o seu chefe pelo colarinho e exigir um salário maior ( você pode até ser demido agredindo seu chefe assim !! ), tudo tem que ser feito com equilibrio.

Confira abaixo as nossas dicas para aumentar o seu salário:

Dicas para Aumentar seu Salário: Faça uma Pesquisa de Mercado para o Salário da sua Profissão

Para se poder ter razão, antes de mais nada, é preciso conhecer bem sobre o assunto que se está falando. Antes de pensar em negociar seu salário com seu chefe, procure saber quanto está ganhando em média um profissional que tem o seu cargo.

Você pode ser médico, engenheiro, advogado, professor, músico, não importa, sempre há um patamar mínimo de valorização de salário para a sua profissão, sempre há um mínimo que o mercado paga.

Esse salário mínimo da profissão depende de vários fatores alguns deles externos tais como o tamanho da empresa, valor dos produtos, valor dos serviços, quantidade de profissionais que são formados pelas faculdades e outros internos tais como o quanto você estudou, os anos de experiência, se fez atualização, etc…

Faça uma pesquisa detalhada sobre o salário que um profissional com a sua qualificação está ganhando e compare com o seu rendimento. Se você está ganhando menos que um profissional equivalente em outra empresa, essa é uma boa hora para negociar o seu salário.

Os diretores provavelmente sabem que você está ganhando menos que o seu cargo pode pagar e até esperam que você faça uma negociação de salário, não tenha medo de se valorizar !!

Dicas para Aumentar seu Salário: Não seja Precipitado na sua Entrevista de Emprego

Durante a entrevista de emprego, se o entrevistador tocar no assunto do salário fazendo perguntas do tipo: ” Qual é a sua pretenção salarial ? ” ou então ” Quanto você pensa em ganhar de salário ? ” muita calma nessa hora !!

Respire fundo, seja firme e responda o valor de salário que você pesquisou no mercado, jamais responda durante a sua entrevista de emprego um valor mais baixo para garantir ou então um valor de salário muito alto, responda no patamar certo e você já ganha muitos pontos.

Outra dica interessante para a entrevista de emprego é quanto ao invés de perguntar o entrevistador oferece um salário a você. Se ele disser por exemplo ” Oferecemos um salário de R$ 2 mil “, nunca aceite de imediato, sempre faça uma expressão de dúvida do tipo: ” humm, dois mil reais… ”

Agindo desta maneira você vai deixar o entrevistador ancioso pela sua opinião e se ele se sentir inseguro pode até oferecer um salário maior: ” E que tal R$ 2 mil e Quinhentos ? “.

Dicas para Aumentar seu Salário: Responda Sim e Não na Hora Certa

Caso você esteja em dúvida sobre o salário oferecido e não sabe se vale a pena aceitar, você não precisa dizer sim ou não, use o recurso do talvez.

Você pode educadamente ganhar tempo na sua entrevista de emprego usando respostas do tipo: ” Fico muito agradecido com sua oferta de salário, mas prefiro pensar um pouco mais. ” ou então do tipo: ” Interessante sua oferta de salário, mas antes de aceitar, quero saber alguns detalhes sobre a empresa… ”

Como foi dito na dica acima, nunca seja precipitado. Sabemos que hoje em dia existe o desemprego e que é difícil conseguir uma boa entrevista, mas é sempre melhor usar a estratégia do que aceitar logo de cara e depois ficar trabalhando arrependido e chateado com um salário mais baixo.

Caso você não esteja satizfeito com o salário oferecido seja sincero e diga educadamente que você não aceita: ” Muito obrigado pela sua oferta de salário e de emprego, mas vou continuar minha pesquisa de mercado. “. Lembre-se sempre de se valorizar: você é um profissional e merece um salário justo em relação ao seu estudo e qualificação.

Caso você esteja feliz com o salário oferecido também não tenha medo de dizer sim.

Você entrou no mercado de trabalho e a empresa está disposta a pagar um ótimo salário: negócio fechado !!

Mas cuidado: mesmo que você fique feliz, mantenha sempre a seriedade, não vá sair comemorando como se fosse um gol do seu time.

Deixe para comemorar o seu salário em casa, no bar com seus amigos, em qualquer lugar, menos na frente do seu chefe. Uma postura séria e profissional sempre valoriza o funcionário.

Dicas para Aumentar seu Salário: Fale sobre Dinheiro Sempre no Final, Fale Sobre Salário na Hora Certa

Se durante a entrevista de emprego o entrevistador não falar de salário também não toque no assunto, adie o máximo possível essa discussão.

Antes de falar em dinheiro, tente impressionar o entrevistador, mostre o seu entusiasmo e o quanto você está disposto a trabalhar pela empresa, mostre o quanto você é qualificado e demonstre confiança nas suas habilidades.

Quanto mais confiança e segurança você passar maior a chance do entrevistador oferecer um salário maior no final. Nunca faça perguntas do tipo: ” Quanto a empresa paga ? ” ou então ” Qual é o salário médio que a empresa está pagando ? ” deixe sempre que o entrevistador puxe o assunto do salário.

Se ele não falar de salário na primeira entrevista, não se preocupe, pode ser uma política da empresa. Se preocupe sempre em ir bem na entrevista de emprego, se você for bem com certeza quando a empresa te ligar alguns dias mais tarde eles vão ter que tocar no assunto de salário.

Dicas para Aumentar o seu Salário: Faça Valer o que Você Ganha

Você conseguiu o emprego, está ganhando o seu salário, trabalha anos e anos, mas a promoção e o aumento nunca vem… o que será que está errado ?

Provavelmente o que está errado é você. Você tem sempre que fazer valer o salário que você ganha.

Procure aprender sobre o mercado, confira sempre as tendências, aprenda a usar novos programas de computador, faça cursos de atualização nos fins de semana, leia sobre a sua profissão, sempre vale a pena investir em nós mesmos.

Durante as reuniões da empresa, dê a sua opinião, não tenha medo de discordar dos seus chefes, você não precisa dar respostas só para agradar os seus superiores, contribua de verdade para o bem da sua empresa, afinal, se ela cresce, você cresce também !!

Se mesmo fazendo tudo isso o aumento de salário não vier com o tempo, começe a procurar outro emprego, se você está se atualizando e trabalhando sério e mesmo assim a empresa não te valoriza, é porque ela não te merece.

Fonte: Guia da carreira

quinta-feira, 29 de março de 2012

Como Escolher sua Carreira Profissional

Por Silvio Celestino


“Imagine o mundo do futuro e nele qual o seu papel”


O questionamento sobre a carreira profissional é algo que ocorre tanto para aqueles que iniciam sua vida econômica quanto para os que já estão a meio caminho. Para onde ir? O que fazer?

Surpreendo-me ainda com algumas sugestões muito humanas e que orientam às pessoas a avaliarem seus dons e suas aptidões e acima de tudo escolherem o que gostam de fazer. Evidentemente que também sou tentado a orientá-las deste modo e afirmar que isto irá levá-las ao sucesso, mas este seria o caminho mais confortável e a realidade se imporia cedo ou tarde na forma de desilusões, frustrações ou então numa vida de privações e sobressaltos financeiros. Não que não exista quem tenha sido extraordinariamente bem sucedido através de seus talentos e aptidões, mas não são estes os elementos que geram maiores possibilidades de sucesso para a pessoa.

Seria ótimo se o mundo fosse moldado ao nosso redor de forma a reconhecer nossos dons e aplainar os caminhos que os permitam gerar receitas para nosso desenvolvimento como seres adultos. Então a decisão profissional seria basicamente pré-determinada e portanto, não teríamos a liberdade de escolha sobre o que queremos fazer: dependeríamos de um talento que fosse despertado por nosso ambiente ou se isso não ocorresse, que acordasse por nosso próprio impulso. Se nenhuma dessas condições fossem satisfeitas, seríamos medíocres ou medianos por toda a existência.

Entretanto, existe um comportamento que gera maiores possibilidades de sucesso ao profissional em um mundo em constante transformação.

Este comportamento consiste a todo instante imaginar como será o mundo no futuro. O que estará ocorrendo no planeta daqui a 5, 10 ou 20 anos? Neste contexto, como estará o Brasil? E finalmente como o mercado em que você trabalha ou pretende trabalhar se desenvolverá? Imagine o papel que você desempenharia. Quais aptidões, habilidades e conhecimentos seriam necessários? Compare-os com o que você possui hoje e trabalhe a partir de agora para preencher a distância que o separa deles.

Agindo deste modo você reduz a possibilidade de ser surpreendido pelas circunstâncias.

Mas como fazer a leitura do que estará ocorrendo no futuro? Isto é possível estando muito atento ao que vai pelo mundo. Em primeiro lugar através das notícias, em especial as que falam de dois temas básicos: desenvolvimento tecnológico e legislação.

O desenvolvimento tecnológico é o que permite a criação de novos produtos e serviços que por ventura ainda não existem. É verdade que podem aprimorar os que já estão disponíveis, mas concentre-se nas áreas que ainda não possuem empresas estabelecidas ou a liderança não é clara.

Atualmente são áreas como: o desenvolvimento de terapias com organismos geneticamente modificados, energia renovável, treinamento de profissionais, desenvolvimento sustentável, direito internacional, entre outros. Fique atento também à telefonia via internet e a toda sorte de tecnologias que permitam o atendimento ao cliente 24 horas por dia. Devido à internet a vasta maioria das pessoas quer ter acesso a produtos e serviços na hora e no local em que estiverem e as empresas deverão convergir para atender a esta demanda. Também em decorrência da velocidade de transformação da economia a reorientação de carreiras será um serviço com alta demanda. Existe também um excesso de capitais no planeta e isso deverá demandar a formação de empreendedores capazes de transformar idéias em investimentos viáveis.

Estar atento à legislação é a segunda ação importante a ser observada. Não basta você ter uma nova tecnologia, produto ou serviço. Em muitos casos a legislação deve ser modificada ou criada para que eles se tornem economicamente viáveis, ou mesmo legalmente possíveis. O biodiesel é um mercado promissor devido à recente legislação que obriga a sua adição ao diesel em proporções crescentes ao longo dos próximos anos. Fique de olho também nas leis de outros países pois elas afetam o mercado global. Principalmente nas legislações americana, japonesa e alemã, que são as maiores economias do planeta e da China que em breve suplantará a todos. Por exemplo: em alguns países há a determinação de que em poucos anos serão proibidas as transmissões de TV analógica (a TV como a conhecemos hoje), isto significa que empresas que produzem aparelhos relacionados à transmissão e recepção de imagem de alta definição (HDTV – High Definition TV), terão receitas abundantes nos próximos anos.

E não se esqueça que o desenvolvimento tecnológico não é somente aquele feito a partir de computadores ou chips eletrônicos. Organismos transgênicos embarcam grandes investimentos tecnológicos. O desenvolvimento humano também. Assim como a codificação de sistemas de controle de autenticidade de produtos e documentos – eletrônicos ou convencionais.

Neste cenário futuro portanto, veja que profissional você seria. Quais competências teria de ter e compare com as que possui hoje. Suas ações devem ser na direção de preencher essa diferença. E isso deve ser feito de forma consistente e constante ao longo do tempo. Com isso você diminui as possibilidades de ser surpreendido com mudanças de mercado e cria condições permanentes para liderar o que quer que venha por aí. Lembre-se que para ter sucesso você deve sair de si mesmo, esquecer suas aptidões e olhar para o mundo. O mundo do futuro e quem você quer ser quando ele chegar. Preparar-se para isto é um atitude mais saudável e que pode inclusive viabilizar economicamente o desenvolvimento de suas aptidões. As vezes para se ter o que se quer é preciso fazer o que não gosta. Lembre-se sempre que você é capaz de aprender qualquer coisa. Jamais desanime e nunca deixe de olhar e preparar-se para futuro, fazendo com que suas ações de hoje sejam determinadas por ele e não por sua experiência, aptidão, gosto pessoal, dom ou conhecimento.

fonte: Portal do Marketing

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Aprendizes: A Importância de Contratar, Treinar e Investir

Caio Lauer


É conhecido por lei que empresas de médio e grande porte devem contratar de 5% a 15% de adolescentes e jovens, de acordo com o total de empregados que possuem e cujas funções demandem formação profissional. Proclamada em dezembro de 2000, a Lei da Aprendizagem alia o aprendizado com a prática profissional. E quais as vantagens de ter este perfil de colaborador nas organizações?

É premissa que o jovem divida seu tempo entre o período que está na escola e o período em que ele realizará as práticas aprendidas na empresa que o contratou. O aprendiz sempre está sob a responsabilidade de uma entidade fora da companhia, que cuida da educação deste jovem. Senai e Senac são exemplos conhecidos, mas qualquer instituição sem fins lucrativos que tenha o certificado para atuar na área também pode apoiar o programa.

A carga horária varia de 4 a 6 horas diárias, dependendo se o aprendiz está estudando no momento ou não, para que não atrapalhe no desempenho escolar. A Lei sugere que se contratem profissionalmente menores de idade, mas depende muito do perfil da organização. Existem corporações que não podem ter pessoas menores de 18 anos no ambiente de trabalho, como hospitais, bancos e refinarias – o Estatuto da Criança e do Adolescente não permite que atuem nestes locais. Há também o interesse em maiores de idade, em casos em que é necessário um censo maior de responsabilidade. Presume-se que quem tem 18, 20 anos, ou mais, tem um entendimento maior da sociedade e da família.

Todas as áreas de atividade econômica têm condições para a aprendizagem. Mas, a maior concentração está na área industrial, com o Senai; Senac, com a área do comércio e a Espro (Associação de Ensino Social Profissionalizante) que atua no setor administrativo, financeiro e securitário. Existe mais facilidade em desenvolver habilidades nestes segmentos, mas existem programas que atende áreas mais operacionais como construção civil, metalúrgica e mecânica. “A grande vantagem na contratação de aprendizes é que a compahia tem a possibilidade de formar, desde o zero e sem vícios, seu futuro colaborador dentro da cultura da corporação”, observa Marinus Jan Van der Molen, superintendente da Espro. Ele diz que além disso, a empresa acaba fazendo seu papel de responsabilidade social, pois, em muitos casos, esses jovens são resgatados de condições ruins em relação à qualidade de vida.

Naturalmente, toda companhia espera receber um jovem que tenha vontade de aprender e se desenvolver pessoal e profissionalmente, para que conquiste um bom desempenho na organização e no mercado de trabalho. É esperado um perfil empreendedor e comprometido. Uma pessoa com pouca ousadia ou muito tímida deve ser estimulada para encontrar seu caminho. “As empresas têm papel fundamental na formação destes aprendizes, pois contribuem de maneira decisiva para a complementação acadêmica, orientação profissional e pessoal e principalmente com o treinamento ‘on the job’ pelo qual todos passam ao longo de sua estada nas corporações”, ressalta José Jacques Memran, consultor da Wiabiliza Soluções Empresariais.

Ainda para Memran, é importante para os aprendizes demonstrarem também valores bem construídos, tais como: honestidade, respeito e consciência de cidadania. “Ser uma pessoa fiel aos seus princípios de formação é o primeiro grande passo para a construção de uma carreira de sucesso”, atesta.


Panorama


A meta de contratação de aprendizes, estipulada pelo governo federal em 2008, que foi de 800 mil pessoas, é outro fator que contribui para o investimentos nas contratações desta natureza.

É uma obrigação legal, mas, de qualquer forma, é importante por parte das organizações terem o conhecimento da legislação. Isso é fruto da atuação das entidades certificadoras, mas também de uma divulgação da Lei de Aprendizagem pelo próprio governo federal. “Existem eventos como o Fórum Nacional de Aprendizagem – de onde voltei recentemente – que ajudam a ampliar o conhecimento e discutir a melhor maneira de mobilizar companhias para essa finalidade”, relata Marinus. O consultor da Wiabiliza concorda e diz que a necessidade de aprendizes sempre existiu, porém, nos dias de hoje, temos entidades constituídas para o tema e isto trouxe à contratação de aprendizes um tom mais profissional para o ingresso desta força jovem no mercado de trabalho.

A Lei de Aprendizagem tem uma força muito importante, quase como uma política pública, e ao mesmo tempo tem o papel de educar profissionalmente, ser uma renda familiar e obriga a escolarização. “É uma das grandes soluções para os problemas sociais que os jovens enfrentam e o potencial que existe é muito grande”, completa Marinus.


Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 411ª Edição

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

10 Dicas ...

Acredite se quiser, mas para valer ouro no futuro você terá que ter as competências abaixo:



1 – Vicência... Experiência sempre contará pontos.

2 – Seja inovador e cultive uma visão empresarial.

3 – Saiba dizer não com jeitinho, sem desmoralizar as pessoas. Seja capaz de ajudá-las a superar as próprias expectativas.

4 – Desenvolva sua habilidade de análise e tenha um instinto certeiro inclusive na hora de contratar pessoas para sua equipe.

5 – Esteja absolutamente antenado com as novas tecnologias: SQL, PHP, TIF ...

6 – Esforce-se para ser mais competente e dedicar-se mais tempo ao trabalho do que seus colegas, mas, mantenha um bom equilíbrio sua vida pessoal e profissional.

7 – A experiência em empresas da velha economia é valorizada, assim como a desenvoltura no e-commerce.

8 – Tenha cuidados com a aparência: é preciso ficar bem usando tanto um terno quanto roupas esportes.

9 – Trabalhe bem em equipe.

10 – Ser aparentemente jovial, mas maduro em seus julgamentos é um dos pontos importantes.

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Fonte: Boletim Informativo Viena, ano V, nº 17 – 02/2008

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Aprender a Negociar é Bom Para Sua Carreira.

Daniel Limas


Saber negociar é uma arte. E mesmo que essa arte tenha surgido graças a um dom, é preciso aprender e desenvolver técnicas. Por sorte, quem não nasceu negociador nato pode aprender a tornar-se um. E quem já é, pode se conhecer melhor e entender o que faz dele bom nesse assunto. Nossa cultura diz que o brasileiro é um bom negociador, pois aprende desde cedo a lidar com adversidades. Outros dizem que o brasileiro gosta de levar vantagem em tudo. Ou seja, quer ganhar em qualquer negociação.

Também devemos parar de acreditar que negociar é assunto único e exclusivo para o ambiente profissional, principalmente entre executivos. Com técnicas ou mesmo sem ter noção, negociar faz parte da nossa vida. São várias as situações em que temos que negociar algo: expor uma ideia ou projeto para o chefe, chegar à casa mais tarde, barganhar o preço de um produto ou serviço, negociar o aumento (ou redução) da mesada, implorar um aumento de salário, mudança de cargo, valores de um contrato... Tudo envolve negociação.

Para ajudar a explicar o que é negociar contamos com Homero Amato, palestrante e autor do livro “Como Negociar – Técnicas, Estratégias e Táticas para negociar melhor e obter vantagens”, pela editora STS. Para ele, “negociação é o processo por meio do qual duas ou mais partes com objetivos conflitantes procuram conscientemente chegar a um acordo satisfatório para todos”, explica. Ou seja, para haver uma negociação há sempre a necessidade de uma decisão.

Então, já que negociar é inevitável, devemos conhecer fatores que podem influenciar positiva ou negativamente essa ação. A informação, o poder e a pressão do tempo são as três principais influências. “Antes de começar qualquer negociação, é fundamental conhecer-se e conhecer profundamente com que se está negociando. É preciso saber o que o oponente realmente quer, quais são suas estratégias, pontos fracos e fortes. O êxito de uma negociação depende muito da sua preparação”, explica Homero. “Quem tem conhecimento, utiliza bons argumentos e consegue persuadir, o que pode ser considerado o sucesso de uma negociação.”

Apesar de todo o preparo, nem tudo pode correr tão bem. A outra pessoa pode ter vindo tão bem preparada quanto você. Nesse caso, Homero sugere algumas ações para que o negociante melhore o nível de informação durante a negociação. “Saber ouvir mais que falar. Ficar atento às manifestações de intenções, propositais ou não, verbais ou comportamentais. Procurar afastar-se de negociação estrategicamente para visualizar ou coordenar as informações. E, por último, saber dar informações para receber”, explica.

Esses dados coletados antes ou durante uma negociação são muito importantes para auxiliar um outro fator, muito relevante em uma negociação, o poder. Quem tem mais poder, é claro, sai na frente. “Poder nada mais é que a capacidade para realizar coisas, exercer controle sobre pessoas ou eventos. Poder nunca é aquele que você realmente possui, mas o que as outras pessoas acreditam que você tem”, analisa. E são vários os fatores que podem fazer aparentar poder. Ter informação é um deles, mas podemos incluir o modo de vestir-se, falar, ter outras opções para conseguir o objetivo, correr riscos, ter mais pressa ou mais prioridade.

Por falar em poder, não devemos confundir imposição com negociação. “Um bom negociador sabe ouvir e mais que isso, sabe fazer boas perguntas e extrair da outra pessoa o que ela precisa. Numa boa negociação deve-se responder porquês e não impor”, comenta Homero. Outro erro apontado pelo palestrante está em chegar todo confiante e empolgado em uma negociação. “Essa é uma característica do brasileiro. Acabamos de ter uma ideia ou desenvolver um projeto legal e já corremos para contar para alguém. Para tentar levar vantagem, corremos para mostrar para o chefe, mas nos esquecemos de planejar, de estudar, de entender as muitas variáveis”, ressalta.

Tentar obter vantagem só para si ou para sua empresa não deve ser considerado um bom exemplo de negócio. Quem recomenda isso é Wesley Ferreira de Brito, coordenador de compras da Unimed ABC, que trabalha diariamente com negociações. “Descobrir o ponto de equilíbrio entre todas as partes é fundamental. Não acho que ser um bom negociador é levar vantagem sozinho. A longo prazo isso não é proveitoso, pois você dificilmente conseguirá negociar algo novamente com este cliente”, explica. Ele lembra que muita gente acredita que só quem trabalha com compras ou na área comercial negocia. Mas ele reforça que negociamos diariamente com nossos colegas de trabalho.

Para este profissional, o mais importante é que a negociação transcorra de maneira clara e objetiva, sem blefes ou mentiras. É preciso que todos tomem conhecimento do que está sendo negociado. E por mais que haja pressão para que o negócio seja concluído, Wesley recomenda controle emocional. “O nervosismo durante qualquer negociação é natural, assim como a ansiedade. Mas é preciso saber controlar. Quando os ânimos esquentam é melhor dar uma pausa e recomeçar depois”, recomenda.

Recentemente, Wesley tem aproveitado as suas técnicas de negociação, que, inclusive foram aprimoradas ao participar de um curso sobre Técnicas Avançadas em Negociação, ministrado por Homero Amato para a Catho Educação Executiva, que pertence à Catho Online em sua vida pessoal. Recentemente, Wesley foi pai, e por conta dessa sua nova função, negocia constantemente com sua esposa. “Tudo o que nós fazemos é negociado. Fazer visita a amigos ou parentes, horas extras, cursos. Ninguém pode sair prejudicado.”


Fonte: Aprender a negociar é bom para sua carreira. - 370ª Edição
Carreira & Sucesso

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Pequenas Dicas Sobre Comportamento Profissional

Juliano Martins

Pessoal, com base em experiências minhas e de amigos, resolvi compilar algumas dicas sobre comportamento profissional. Pode ser útil para alguem! Sei que somos humanos, erramos, rimos, etc. As dicas a seguir vão ajudar a maximizar o tempo no trabalho!

Não faça somente o que é esperado que você deva fazer, isso é simplesmente sua obrigação, vá além, traga algo novo para seu trabalho, inove!

Se você é do tipo “sentimental” e fica magoado pelo não reconhecimento de seu trabalho, veja se você está realmente fazendo um trabalho que deva ser reconhecido, algo novo, que inove, pois para fazer seu trabalho você é pago e não elogiado, é simplesmente sua obrigação!

Seja específico, as pessoas fazem N coisas ao mesmo tempo, então ao perguntar algo, seja claro sobre o que está falando.

Envie e-mails somente se necessário, não lote a caixa postal de ninguém com algo desnecessário, ou seja, aquela piada legal, aquele tutorial que ninguém pediu, etc.

Não copie todo mundo em seus e-mail, envie somente para quem deve receber o e-mail.

Ao responder um e-mail, preste atenção se é necessário responder somente ao remetente ou copiar todos.

Seja objetivo. Frases curtas e concisas auxiliam muito e fazem com que as pessoas leiam o que você quer que elas leiam. Se o assunto for muito complexo, comece com um pequeno resumo do tipo “este e-mail é para tratar dos problemas que os e-mails gigantescos do Fulano me causam”.

Antes de perguntar, tente se responder. Para quase tudo existe um help ou o google. Não amole os outros com perguntas bobas…

… mas se não sabe e não achou a resposta, não tente. Pergunte antes de fazer.

Se não entendeu uma tarefa, peça que repitam. É melhor perguntar novamente do que fazer errado, porém, leia muito bem as instruções que lhe foram enviadas, é surpreendente o número de pessoas que perguntas coisas que estavam especificadas no corpo do e-mail.

Evite a “rádio peão”. Ela não agrega nada, muito menos criticar um colega de trabalho, se tem um problema com alguém, fale diretamente com ele.

Se existe algum problema ou alguma coisa que PODE dar errado, fale antes! É melhor dizer que o gato subiu em cima da casa do que esperar ele cair para chorar!

Existem pessoas que precisam de mais ajuda para aprender um trabalho do que outras, tenha paciência, humanos não são robos, mas se o cara é ruim mesmo, e não adiantou ajudar ele, não deixe isso afetar seu trabalho, faça que o responsável tome as devidas providências (RH, demissão, etc).

Cuidado ao “indicar” pessoas para alguma posição em sua empresa. Muitas vezes fazendo isso, nos responsabilizamos pela pessoa, e a mesma pode nos decepcionar e nos queimar. Deixe claro que você indica, mas não tem responsabilidade alguma sobre o trabalho da mesma.


Fonte: jmmwrite.wordpress.com/.../pequenas-dicas-sobre-comportamento-profissional

quinta-feira, 21 de julho de 2011

89% das Empresas dos EUA Usam Redes Sociais Para Contratar Profissionais

Pesquisa ainda concluiu que 87% dos contratantes usam o LinkedIn como fonte de informação, 55% recorrem ao Facebook e 47% ao Twitter


Um levantamento realizado pela Jobvite, fornecedora de soluções para recrutamento de profissionais, detectou um aumento no interesse pelo uso de ferramentas como LinkedIn, Facebook e Twitter durante o processo de contratação. O estudo, que ouviu 800 responsáveis pela área de recursos humanos de empresas dos Estados Unidos, descobriu que 89% deles pretendem usar as redes sociais durante o processo de recrutamento.

O levantamento também apontou que 87% dos profissionais de RH consultam o perfil dos candidatos no LinkedIn, 55% no Facebook e 47% no Twitter. As páginas de blogs são acessadas por 16% dos recrutadores e 11% visualizam as contas no YouTube.

Quanto às redes sociais que trazem informações mais relevantes sobre os candidatos, 94% dos entrevistados preferem o LinkedIn e só 24% acreditam que o Facebook é uma fonte confiável para obter esses dados.

O estudo também descobriu que 64% dos entrevistados já usaram redes sociais para contratar funcionários em 2011, sendo que, no mesmo período do ano passado, a porcentagem era de 58%.


Fonte: Olhar digital
Fonte da imagem: gettyimages

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Emprego nas Redes Sociais

Nos dias atuais, todos concordam que não falta emprego, mas que faltam profissionais qualificados. De qualquer maneira, como os qualificados procuram emprego, antigamente era muito fácil, bastava procurar no jornal de maior circulação na cidade,  e hoje? O que podemos fazer para encontrar o emprego dos sonhos?

A teconologia está a nossa disposição, e o mundo continua e desenvolver suas conecções através das redes sociais, e para se buscar um emprego não é diferente. Muitos estão procurando e encontrando onde trabalhar através das mídias sociais, como facebook, twitter, e orkut, e muitas empresas vem buscando novos profissionais através desse nova ferramenta. Falta uma pesquisa para dizer se foram os internautas que começaram procurando trabalho, ou se foram as empresas que começaram primeiro a divulgar suas vagas. Não importa quem começou, a esta realidade está cada vez mais presente em nosso cotidiano, e é inevitável para um profissional que deseja entrar no mercado de trabalho, não se atendar para isso e todas as mudanças de conceitos e paradigmas que surjam com mais esta modalidade. 

Abaixo segue um video do site "OLHAR DIGITAL", falando justamente dessa nova modalidade de busca, tanto por parte da empresa quanto por parte dos candidatos as vagas. 


É isso a automação e os avanços tecnológicos não vão parar porque você não consegue acompanhar.

Marcelo Cabral
Consultor e Coach

quarta-feira, 9 de março de 2011

Futuro Promissor Para o Profissional de Turismo

Caio Lauer


No dia 02 de março é comemorado o Dia Nacional do Turismo. O Turismólogo apresenta-se como um profissional repleto de grandes oportunidades de atuação, com o crescimento da economia do Brasil, incentivo ao turismo local e a visibilidade do país no exterior. Turismólogo é o profissional que observa, estuda e analisa os fenômenos turísticos em sua totalidade, ou seja, tem como característica principal a atuação generalista no mercado de trabalho.

Este profissional tem formação multidisciplinar. Durante os quatro anos de curso, além de matérias técnicas que tratam de assuntos relacionados a eventos, hotelaria, gerenciamento de viagens, transportes e planejamento de marketing turístico, ele também possui matérias como administração, finanças e contabilidade. Após ter concluído o curso, o recém-formado está apto para exercer funções em todas estas áreas.

A atuação pode ser estabelecida em agências de viagens e turismo, rede hoteleira, empresas organizadoras de eventos, institutos ligados ao turismo, consultorias de marketing turístico, organizações ligadas à gastronomia (restaurantes, bares e casas noturnas), entretenimento e o ecoturismo, que está em uma crescente. A formação é bastante ampla, porém, a tendência é que o profissional se especialize, pois fica difícil atuar com todas estas opções de mercado. “Se o estudante buscar, desde cedo, uma especialização e áreas de interesse, sairá na frente no mercado. Gerenciar negócios em todos os campos do turismo é a maior tendência para o formando no presente momento”, contextualiza Aristides Faria, consultor e palestrante da RH em Hospitalidade, empresa de treinamentos na área.

As aptidões básicas necessárias para se tornar um profissional de sucesso são o dinamismo e o gosto em lidar com pessoas. Habilidade verbal e escrita também é premissa para o turismólogo. Paralelamente, a competência de relacionamento é essencial: fazer bons contatos, mas, sobretudo, gerar valor e oportunidades de negócios a partir deles, garante o sucesso na carreira. “Nosso trabalho está totalmente voltado para o público. Precisamos saber entendê-lo e direcionar o trabalho para o atendimento com a maior qualidade possível, pois é o que mais nosso cliente preza em uma situação de viagem ou entretenimento”, conta Mônica Schiashcio, presidente da Associação Brasileira dos Bacharéis em Turismo (ABBTUR) de São Paulo.

A Copa do Mundo de 2014 e as Olímpíadas de 2016 fatalmente irão beneficiar o turismo como um todo. A capacitação será exigida e o nível de atendimento e realização de eventos deverão ter uma grande evolução. Neste contexto, o campo de eventos e gastronomia surgem como campos promissores. São dois segmentos que vêm despontando, juntamente com o planejamento em marketing, por conta da estrutura que deverá ser montada pela grande demanda que existirá em diversas cidades do país. Aristides fala que em virtude de serem eventos internacionais, certamente quem tiver contato ou domínio em outros idiomas será valorizado: “o indicado é que o profissional busque uma diferenciação e que saia do trivial. Não só aprender a língua inglesa ou espanhola, mas procurar saber mais sobre mandarim, francês ou italiano, por exemplo, farão muita diferença lá na frente”.

Já na opinião de Mônica, o Brasil tem uma deficiência grande no que diz respeito a atendimento a turistas e capacitação de mão de obra. “Viajo bastante e sinto que algumas coisas poderiam estar acontecendo com uma conduta mais profissional e bem preparada. A pessoa que enxergar essas deficiências como oportunidades, podem se tornar empreendedores. O turismo ainda está se consolidando no Brasil em relação à profissionalização de pessoal e se os formandos, daqui para frente, os que tiverem espírito inovador, terão grandes chances de se destacar”, indica.


Ensino


No final dos anos 90 iniciou-se um “boom” na procura aos cursos de turismo. As universidades que já tinham o curso instituído aumentaram em grande número suas turmas e a demanda de professores preparados, que o mercado não possuía no momento, também cresceu bastante. Instituições que não possuíam o Turismo em suas grades, começaram a criar o curso, e o mercado, consequentemente, ficou saturado. Muitos profissionais surgiram no mercado e essa mão de obra não foi totalmente absorvida. “Nesta época, a qualidade das faculdades começou a cair, muitos cursos ao decorrer dos anos foram fechados e, hoje, só as universidades tradicionais conseguiram manter a qualidade para disponibilizar profissionais preparados para o mercado de trabalho”, relata Mônica.

O “modismo” passou e as instituições de ensino mais relevantes e sólidas perduram. Aristides cita o Senac, a Anhembi Morumbi e a Unimonte, no litoral paulista, como boas universidades neste segmento.

A pós-graduação na área vem crescendo, e a Hospitalidade e Gestão de Eventos são setores com bastante procura como especialização. O turismólogo ainda é muito generalista e pode não sair da universidade com o conhecimento técnico para desempenhar funções específicas. Buscar a especialização proporciona o aprofundamento de atuação e dá novas oportunidades ao profissional.


Fonte: Futuro promissor para o profissional de turismo – Guia das Profissões - Jornal Carreira e Sucesso

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