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quarta-feira, 6 de julho de 2022

Dicas de Comportamento Adequado em Uma Entrevista de Emprego

Autor: Comunicação

O principal para ser chamado a uma entrevista será seu currículo. Ele é sua peça de marketing e nele você deverá mostrar um pouco da sua personalidade, despertando no selecionador a vontade de conhecer você.

O currículo adequado é o que alia um excelente conteúdo a uma apresentação discreta, sóbria e elegante. Tal como deve ser a sua apresentação pessoal como candidato. Até mesmo o tom de voz que irá marcar a entrevista no telefone é fundamental. 

Para cada empresa você deve criar um novo currículo. Essa particularização se revela na carta que deve sempre acompanhá-lo. Nesta documento, você deverá colocar informações que obteve da empresa e tentar mostrar, de forma objetiva, por que deve ser chamado para a entrevista.

O que é fundamental em um currículo é: nome, data de nascimento, estado civil, endereço, telefones fixo e celular com código de área, e-mail, blog, site se tiver e informações acadêmicas. Só mencione os cursos que servirem para o cargo ao qual está se candidatando. Universidade, pós-graduação e extensão devem ser abordados, mas deve explicar a importância para o cargo ou a vaga a que está destinado.

Destaque suas referências que possam dizer de você favoravelmente. Mesmo ainda estudante, converse com seus professores e peça para que avaliem seu desempenho e esforço nas aulas. 

Na comunicação Humana, o que falamos significa somente 7%, o tom de voz que falamos 38% e nossa fisiologia 55%. Fale devagar e pausadamente com uma boa articulação. Não existe nada pior do que pessoas que rodeiam para chegar ao ponto. Seja direto nas respostas. 

Jamais pergunte a pessoa que te chama para entrevista que ônibus pegar, como chegar, se é perto de tal localização. Hoje temos o Google que nos informa com muita facilidade sem precisar tomar o tempo da pessoa do Recursos Humanos.

Chegue com antecedência ao local. Não existe nenhuma desculpa para atrasos nas entrevistas. O ideal é chegar com 20 minutos de antecedência. Se for possível, vá ao toalete e respire fundo, imagine o sucesso da entrevista, tente relaxar e descontrair a fisionomia.Cumprimente as pessoas com um olhar seguro e um aperto de mão firme. Sorria neste momento criando uma aproximação amistosa.

Só 5% dos currículos fazem com que o candidato seja chamado para a entrevista, 15% vão ser arquivados e o restante, sumariamente descartado. A maneira que você se porta ao telefone é o segundo passo para o recrutamento. Agradeça pela ligação e diga que se sente orgulhoso de ter sido convidado para a entrevista pessoal. Jamais minta sobre formação e qualificações – tudo será checado depois. 

È importante também saber muito sobre a empresa, sua história, seus diretores, sua missão e valores. Ao ser entrevistado, demonstre que sabe onde você está pisando e mostre interesse pela empresa, isto com certeza será o seu diferencial. Procure alguém que já trabalhe ou que saiba algo que seja um diferencial, por exemplo, alguma história dos proprietários ou algum prêmio que tenham ganhado – você já estará saindo na frente de milhares. Detalhes simples fazem toda a diferença. 

Ao entrar na empresa, mesmo na portaria você já estará sendo avaliado. De que maneira? Costumo avaliar o candidato na maneira que se dirige á faxineira, mulher do café, recepcionista. Outro dia, um candidato foi extremamente amável comigo e, no entanto sequer olhou no rosto da copeira para agradecer a água, ao sair não se despediu da secretária e não agradeceu a pessoa que ficou um tempão esperando que ele entrasse no elevador. Acha que mesmo tendo um bom currículo foi contratado? Não!

Educação é fundamental.

Sendo chamado para a entrevista, você deve primar pela ótima aparência. Mesmo para os cargos mais modestos, a imagem adequada diz bastante sobre o profissional. Para homens, o terno escuro – azul marinho ou cinza grafite – é considerado o preferido pelos entrevistadores. O marrom é rechaçado por muitos. Gravatas de bichinhos e sapatos gastos ou sujos estão fora de questão. Os botões do paletó devem estar fechados deixando o último aberto. Ao se sentar desabotoe o paletó e ao levantar-se feche-o novamente. 

Mulheres devem vestir tailleur de cores neutras e saia de comprimento discreto. Meias finas sem fio puxado, pouca maquiagem e mínimas bijouterias. Bolsa discreta e bem arrumada. Sapatos de salto médio em bom estado. Melhor que estrear uma roupa nova que não dê liberdade, é usar uma roupa que caia bem em você e dê segurança. Unhas e cabelos devem estar em perfeita ordem. O menos neste caso é mais. 

Trate com simpatia todos os funcionário. Isso cativa e pode ser que venham a ser seus colegas. Pergunte os nomes e repita-os pelo menos três vezes durante a conversa. 

Antes de entrar na sala, enquanto espera ainda no toalete, verifique se os cabelos estão penteados, unhas limpas, observe se há cabelos ou caspa na roupa, meia desfiada, batom borrado. Mulheres devem levar um par de meias finas sobressalente na bolsa. 

A iniciativa do aperto de mão e o convite para sentar devem ser do entrevistador. Mesmo que você seja mulher, o entrevistador só se levantará se for cavalheiro. Entre na sala com postura corporal correta e sente-se na cadeira com a coluna reta, ajustando-a ao encosto totalmente. Não coloque os cotovelos sobre a mesa, não masque chicletes e não fale cuspindo. Não fique passando a mão na cabeça, no cabelo ou coçando as orelhas. Cuidado, não coloque bolsas, pastas ou qualquer utensílio em cima da mesa do entrevistador. 

Se tiver tatuagem, piercing, muitos brincos, procure não mostrar na entrevista inicial. Em algumas empresas isto é terminantemente proibido. 

O seu conteúdo cairá por terra se você não souber se comunicar de forma eficaz para melhor se vender. Memorize o nome do entrevistador e passe a tratá-lo assim. Evite usar o primeiro nome e o termo “você”. Só faça isso depois de devidamente autorizado. 

Aperto de mão firme e braços soltos, nunca cruzados. Olhe sempre nos olhos do entrevistador. Se forem muitos, olhe para todos enquanto estiver falando. Não batuque na mesa, não bata o pé nervosamente, não contorça as pernas ou apalpe jóias ou bijuterias, que a propósito, devem ser super discretas. 

Se for servido café, aceite, mas não coma biscoitos, pois soltam farelos e atrapalham a conversação. Não fume sob hipótese alguma, mesmo que o entrevistador fume. 

É proibido falar mal da empresa onde trabalhou anteriormente. Valorize chefes e colegas, mostrando que acredita no resultado dos times. 

Perguntas constrangedoras de cunho eminentemente pessoal não precisam ser respondidas. Se tiver que discordar de algo, seja sempre polido. Evite imposições, ortodoxias e expressões como: “Odeio isso!” ou “Detesto aquilo!”. 

Se perceber que o nervosismo atrapalhou o andamento da fala, peça para repetir o que disse, expressando-se melhor. 

A parte financeira será a última a ser abordada, mas com objetividade. 

A deixa para o encerramento da entrevista é dada pelo entrevistador; você deve se despedir agradecendo a oportunidade, sempre sorrindo. Poderá, nesse momento, perguntar sobre o próximo passo, se deverá aguardar ou fazer contato. Aperte a mão de todos, não fique parado na porta e não se esqueça de agradecer e se despedir da secretária e demais funcionários que encontrar. 

E para terminar e ter um diferencial à altura de sua entrevista, envie um cartão ou e-mail de agradecimento enquanto espera a resposta. Jamais ao encontrar com o entrevistador, perguntar a ele por que não foi contratado. 

Há pouco tempo recebi um telefonema de um candidato que me questionou em tom arrogante e disse-me que eu não poderia não ter escolhido a ele, pois era minha melhor opção. Uma semana depois, estava em outra empresa e lá estava ele novamente, tinha todos os requisitos para aquela vaga, porém sua atitude arrogante me fez repensar e indicar a vaga para outra pessoa. Caso você conheça o entrevistador, não se prevaleça desta situação, permaneça fiel às dicas acima e tudo dará certo. 

Em certa ocasião após entrevistar um aluno, o mesmo se encontrou comigo no supermercado e na frente de outras pessoas que também conhecia me saiu com essa: 

- E aí, Regina, quando começo na empresa? A vaga já é minha né? 

Realmente, era uma boa opção, mas aquela atitude sem propósito me deixou em má situação e me fez pensar muitas vezes antes de chamá-lo para a segunda fase da entrevista. 

Caso você tenha passado por todas estas etapas com certeza será contratado, espero te encontrar em uma de nossas dinâmicas e noa sorte! 

** Conheça mais do trabalho de Reginah Araujo acessando o site www.reginaaraujo.com.br
Fonte: Carreira & Sucesso
Fonte da imagem: gettyimages

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Extroversão Não é Motivação!

Por Dan España

O assunto Motivação está em pauta nos dias de hoje em mais lugares do que se pode imaginar e com a popularização do conceito, algumas abordagens incorretas acabaram surgindo. Já sabemos que quando uma mentira é dita 1000 vezes ela se torna verdade e pra não deixar que isso aconteça é bom esclarecermos um ponto muito importante: “Estar motivado não significa a estar de bom humor. Pessoas engraçadas e divertidas não são necessariamente mais motivadas que as demais”.

Motivação envolve mais fatores do que um sorriso no rosto ou uma gargalhada, não tem a ver tampouco com liberação de endorfina no sangue (hormônio do prazer), como quando fazemos exercícios físicos ou sexo. Pessoas motivadas estão cientes de sua luta interna e externa por atingir um objetivo, estão envolvidas com tudo o que engloba o processo para transformar um sonho em realidade, a pessoa motivada tem a coragem de ser o que é, de aceitar seus talentos e reconhecer seus aspectos negativos a serem melhorados.

Em nossa viagem ao redor do mundo conversamos com pessoas das mais diversas nacionalidades, muitas extrovertidas e outras absolutamente introvertidas. Se fôssemos jugá-las pelo aparente estado de motivação teríamos cometido um grande erro, perguntar o que as motiva nos trouxe as mais inesperadas respostas. Caso contrário, um simples sorriso no rosto bastaria para dizer se alguém está motivado. Sim, o bom humor ajuda na motivação pois nos faz enxergar com mais clareza o lado positivo das situações, mas não é o único determinante.

A motivação deve ser conquistada, deve-se lutar para alcaçá-la e mais ainda para mantê-la. O que nos leva a crer que ela não é permanente e sim mutável, caminha junto com nossos novos sonhos, objetivos e inspirações. Muitos pensam que se não exteriorizarem seus sentimentos não estarão de fato sentindo. O mesmo conflito ocorre em relação a motivação, se não está dando pulos de alegria ou sorrindo não está motivado.

Os aparentemente sérios ou introvertidos podem estar caminhando de acordo com suas motivações, apenas se encontram mais focados em certas tarefas que lhes agradam e que não necessariamente agradam a maioria das pessoas. Exemplo de quem estuda física, química ou matemática, matérias que nem todo mundo ama, mas quem ama o faz com afinco. Os que curtem a paz, a tranquilidade, a leitura, o silêncio e por aí vai. Diversos artigos publicados falam sobre os potenciais dos que são mais introvertidos, citando gênios das ciências, das artes, da computação, etc.

Devemos deixar de julgar tanto os outros e lembrar que não temos que parecer felizes e contentes para estarmos motivados. Devemos nos preocupar com a real motivação, aquela que nos deixa plenos e nos dá a certeza que estamos trilhando o caminho correto.


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sexta-feira, 31 de julho de 2020

4 Sinais de Que Você Ainda Não Merece um Aumento

Você sente que está empacado na sua carreira? Saiba, então, quais podem ser os erros que estão impedindo que você deslanche

Por Lygia Haydée

Um aumento nunca deixa de ser bem vindo e é um estímulo na carreira da maioria das pessoas. Mas por que será, então, que tantas pessoas acabam empacando em suas profissões, sem nem ao menos ter uma perspectiva do que será feito dali 10 anos?

Algumas atitudes mostram se você está apto a assumir novas responsabilidades, o que traz, também, novos desafios, tarefas diferenciadas e, o que muitos buscam, aumento salarial. “Para que você possa crescer o mais importante é que não caia no erro de ter falta de humildade ou de coragem para aceitar novos desafios. Você terá de fazer algo diferente, além de saber enfrentar os problemas”, diz Eduardo Amarante, um dos representantes da Dale Carnegie no Brasil.

Por incrível que pareça, dentre os erros que estão ligados ao lado profissional, muitas pessoas acabam, também, errando nas relações humanas, fator importante para obter resultados favoráveis na carreira. “De que adianta o conhecimento técnico se você não souber lidar com pessoas? Você daria uma promoção ou entregaria sua empresa ou seu cargo para alguém que não sabe lidar com os outros?”, indaga Amarante.

Junto com a promoção você terá que assumir, também, novos riscos, o que deve ser previamente planejado. “É preciso entender as novas responsabilidades trazem ônus e bônus. Então é preciso que você saiba muito bem do que está disposto a abrir mão para que essa promoção seja válida. Nós somos imediatistas, queremos resultado em um curto prazo. Mas para crescer é preciso ter metas”, avalia Mike Martins, coach e diretor executivo da SLAC. 

Com isso em mente, perceba os pontos onde você ainda está falhando e invista em seu crescimento pessoal e profissional para alcançar bons frutos. Veja os erros mais comuns que fazem com que as pessoas fiquem empacadas na carreira. 

1. Não saber lidar com a equipe 

Ter estabilidade emocional é um dos segredos para ter sucesso e muitas pessoas não dão importância a isso pensando que as relações pessoais devem ficar em segundo plano quando o assunto é profissão. “A maioria pensa apenas em si, nos seus problemas, e se esquece de ver o ponto de vista do outro”, avalia Amarante.

Se você se interessa verdadeiramente pelas outras pessoas, mesmo com suas limitações, você superará obstáculos de aprendizagem, adaptação e negociação, que são requerimentos básicos de um bom profissional. “Saber entender o ser humano é fundamental, e esse aprendizado é infinito. Estamos em constante aprendizado quando interagimos com os outros. Por isso, muitas vezes a experiência da vivência fala mais alto do que a experiência acadêmica”, recomenda o profissional.

2. Não se atualizar

Saber se relacionar não significa, no entanto, que você deve deixar o estudo de lado. “A preparação é importante, então estude e se atualize sempre”, diz Amarante. Isso fará com que você saia da sua área de conforto, natural depois de alguns anos exercendo o mesmo cargo. “A maioria das pessoas tem esse hábito e depois de um tempo não consegue mais sair do comodismo estabelecido, sempre aceitando o que lhe é imposto”, diz Martins.

Para brigar por um aumento de salário, é preciso estar atualizado sobre o seu mercado e ter, também, conhecimentos gerais. “Para que você chegue aonde quer é preciso mostrar para a empresa o que pode trazer de bom para ela”, diz Martins. Tenha iniciativa, um ponto que ainda falta a muitos profissionais e que causa boa impressão. “Se você não dá o exemplo, como vai inspirar outras pessoas? A motivação gera atenção e isso, se você tiver coragem, gera iniciativa”, pontua Amarante.

3. Ter falta de atenção

Outro erro que acaba com a imagem profissional e muitas vezes faz com o desejado aumento nunca chegue é ser desatento. “Como podemos delegar mais responsabilidades ou dar aumento para alguém que se esquece, se perde nos processos, não está atento ao que acontece ao seu redor ou fora do seu ambiente de trabalho?”, questiona Amarante.

Para fugir disso é preciso ter motivação, além de entender que a sua ação interfere em vários outros aspectos da sua vida profissional. “Se alguém falhar, prejudica todo processo”, ressalta Amarante. Aqui entra, também, a falta de confiança, presente no dia a dia de muitos profissionais. “Às vezes, podemos observar o potencial de alguém em pequenos gestos. E é nesse momento que entra o preparo profissional. Faça treinamentos, prepare-se, busque conselhos com os mais experientes, seja um bom ouvinte e observador”, aconselha.

4. Não saber onde quer chegar

Não adianta ficar apenas se queixando de tudo e de todos quando o assunto é trabalho. Para que você tenha resultado na hora de crescer na carreira é preciso, antes de tudo, que você trace um plano de carreira. “É preciso que você saiba onde você está e para que lugar você quer ir. Mapeie tudo para saber quando estará satisfeito. Crie metas de curto, médio e longo prazo”, aconselha Martins. E lembre-se de que, para crescer, é preciso correr riscos, além de ter planos.


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domingo, 26 de julho de 2020

5 Fatores Essenciais Para Você Ser Feliz no Trabalho

O que sua carreira deve lhe proporcionar para que você sinta prazer no trabalho

por Míriam Scavone

Ninguém é um exemplo típico de profissional insatisfeito só porque às vezes sente vontade de largar tudo o que faz e fugir para uma praia, uma casa no campo, qualquer lugar, desde que muito distante do escritório. Mas, quando esse tipo de sentimento se torna regra, é inútil fingir que as coisas vão bem e simplesmente tocar o barco em nome da sobrevivência.

Alguns fatores, não importa a área em que trabalha, são verdadeiras molas propulsoras da carreira e a fazem sentir prazer pelo trabalho. Nelson Moschetti, diretor de recursos humanos, enumera cinco deles.

Feedback
Se você sabe que é ótima profissional e quer ouvir isso da boca de seu chefe, peça a ele uma avaliação.

Promoção
Receber um aumento de salário por mérito é sempre uma delícia, não é? Monte a estratégia para chegar lá em breve.

Desenvolvimento
Nada como um bom curso para ampliar os horizontes profissionais e estimular novas conquistas.

Plano de carreira
Conscientize-se de que é possível crescer e estabeleça suas metas a médio e a longo prazo.

Espírito de equipe
É inspirador ser parte de um time. Cultive uma boa relação com seus colegas e divida com eles as vitórias. 


fonte: mdemulher.abril.com.br
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

"Preciso de Gente!"

A retenção dos talentos depende da sua capacidade de compartilhar sonhos, realizações e recompensas. 

Ótimo! O Brasil está “bombando”: um monte de oportunidades, o índice de desemprego em patamares rasteiros, etc . Sim, parece que está tudo muito bem, ou ao menos melhor do que em tempos de economia estagnada, quando se tem que suar para manter o negócio. Mas não dá para dizer que a vida está fácil.

Um dia desses, conversando com executivos de grandes empresas, ouvi de um deles que o crescimento de sua empresa (da área de Serviços) provavelmente não acompanharia o da economia pelo fato de ele não ter conseguido contratar o número suficiente de profissionais. Complementou dizendo que, caso não estancasse a saída dos atuais, correria o risco de nem crescer.

Pelo fato de historicamente o Brasil não ter cuidado adequadamente da educação de seu povo, em vários setores da economia faltam profissionais preparados para garantir o aproveitamento das oportunidades que uma economia em crescimento oferece.

Uma das consequências disso é a “correria” das empresas para formar e desenvolver pessoas a fim de tê-las preparadas para as oportunidades que estão aparecendo. Só que há aquelas que não se preocupam em treinar ninguém. Simplesmente contratam os profissionais treinados pelos concorrentes. Na maioria das vezes, os salários maiores que oferecem compensam o fato de não investirem no desenvolvimento de pessoas.

Mas o que fazem as pequenas empresas com futuro promissor que precisam disputar mercado com outras que ou possuem maior capacidade para investir em desenvolvimento, ou oferecem compensações aparentemente mais atrativas, como status, títulos, enfim tudo de mais glamoroso que existe no ambiente empresarial?

Elas definitivamente não podem ficar acreditando em milagres, achando que tudo acontece do nada e que as pessoas ficam em uma empresa só porque o sonho que ela promete realizar é mais bonito – por mais que sonhar possa ser um componente fundamental na trajetória de um empreendedor. Se entenderem que sonhos podem ser traduzidos em negócios promissores e competitivos, talvez encontrem um grande diferencial na retenção e busca de talentos.

Às pequenas empresas com um futuro promissor, mas com dificuldade de manter bons profissionais, cabem, então, algumas sugestões para que não interrompam seu potencial de crescimento baseado no que tenho observado:

1. Cuidado para selecionar – Vejo pequenos empreendedores usarem os mesmos recursos que empresas grandes para selecionar pessoas. Resultado: ou o profissional fica muito caro, ou ele não se interessa pela vaga. Quando os candidatos a posições essenciais identificam uma demanda advinda de uma pequena empresa de baixo faturamento, provavelmente acharão que se trata de um negócio menor. O Brasil ainda não possui a tradição dos start-ups que vemos em alguns lugares nos Estados Unidos, onde profissionais procuram trabalhos associados a boas ideias. Portanto, aí vai a dica: Qual é a idéia por trás do seu negócio? Esse é o seu instrumento que gera competitividade contra empresas grandes. Como você pode divulgá-la? Contatos, redes pessoais sempre são os caminhos mais bem sucedidos para encontrar pessoas que se encantem com sua idéia.

2. Ok! Você atraiu o que queria! E agora? Como irá negociar a contratação? ”Não consigo oferecer muita grana. Ele tem que acreditar no meu sonho”. Tudo bem, mas acreditar num sonho tem um custo: o tradicional risco / retorno (arriscar em um sonho tem que trazer um retorno muito bom). Infelizmente, o que vejo é uma grande dificuldade dos empreendedores de dividir o sucesso do negócio com quem merece. E há muitas alternativas viáveis: participação acionária, compras subsidiadas de participações (por mérito), entre outras. Empreendedores têm que aprender a dividir mais do que o padrão que observo. Têm que pensar que dividir significa acelerar o crescimento – e o faturamento!

3. Finalmente, agora você precisa aceitar que alguém pode cuidar da sua ideia ou do seu negócio melhor que você! Normalmente empreendedores são tão apegados a suas “crias” que não acreditam que alguém possa cuidar delas melhor do que eles. Consequência: centralização excessiva, desmotivação e perda dos melhores profissionais, que não se submetem a atividades sem um mínimo de autonomia. Essa é a segunda maior causa do “falecimento” de empresas de pequeno porte (a primeira são as ideias que não vingam).

Como se pode facilmente concluir, tudo dependerá do dono do negócio – e da capacidade que ele terá de compartilhar um sonho, sua realização e suas recompensas . Não significa que tudo isso é fácil. Mas é bem possível.


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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Você Sabe Como Contratar um Bom Funcionário?


A revista Entrepreneur deu dicas para quem quer contratar um bom funcionário para uma empresa, seja ela de pequeno ou grande porte. Segundo a publicação, existem três questões essenciais quando você está prestes a contratar um funcionário: ele pode fazer o trabalho? Ele fará o trabalho? Ele irá se ajustar à cultura organizacional da empresa?

De acordo com a revista, é importante se lembrar de que você é um expert no assunto e, especialmente, na sua empresa. Por isso, você deve perguntar exemplos de trabalhos já realizados, dar aos candidatos desafios hipotéticos e prestar o máximo de atenção em como eles resolvem problemas. Outra dica é dar pequenas tarefas a serem realizadas durante as entrevistas. É possível até pedir que eles completem um projeto, por exemplo.

Já se você vai contratar alguém que não tem nada a ver com a sua área, o ideal é ter em mente o que você espera que este profissional execute. Se você é um publicitário e precisa contratar um programador para desenvolver um aplicativo, esboce o app e conte para o candidato como você quer que ele seja. Então, pergunte para o possível funcionário como ele desenvolveria sua aplicação. Faça anotações e use as ideias deste primeiro concorrente para desafiar os demais.

Assim que você entrevistar diversas pessoas, será fácil de compreender as metodologias existentes para a criação do aplicativo e, mais ainda, qual é a pessoa ideal para realizar este trabalho.

Um ponto que se deve considerar sempre é se o candidato terá motivação para exercer a função. Então, não se esqueça de questionar: quão comprometido ele é? Por que ele está animado para trabalhar aqui? Para isso, é necessário fazer perguntas que expressem seus gostos e desgostos, além de coisas que eles são apaixonados e coisas que não fariam de jeito nenhum. Criar situações hipotéticas para descobrir a ética e honestidade do candidato também é essencial.

Fora isso, durante a entrevista, é bom saber quais são os sonhos e aspirações profissionais da pessoa. Questione ainda o que a palavra “sucesso” significa para ele e peça para que o candidato se coloque no lugar de algum executivo importante, como o presidente executivo do Google, por exemplo. Pergunte quais atitudes ele tomaria em certas situações e o que ele mudaria na empresa para torná-la ainda melhor.

De acordo com a publicação, em cerca de 60 minutos de entrevista é possível conhecer bastante o convidado e ter uma boa noção se esta pessoa vai se encaixar para a vaga em questão.

Fonte: Olhar Digital
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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Cartão de Crédito: Dicas de Como Não Perder o Controle

É cada vez mais notável a adoção do cartão de crédito como meio de pagamento entre os consumidores. Mas, ainda que sejam inegáveis os benefícios oferecidos pelos plásticos, cabe a você, enquanto consumidor, aprender a usá-lo de forma correta.

Sem controle, você pode acabar gastando mais do que recebe e rapidamente enfrenta dificuldades para pagar integralmente a fatura. Quando isso acontece você entra, automaticamente, no crédito rotativo, ou seja, tem que pagar juros, o que acaba comprometendo parte do seu orçamento. Não ultrapasse 30% da sua renda Para quem adota algum tipo de planejamento financeiro este não é um cálculo difícil de ser fazer. Mas, se você não tem uma idéia clara do quanto gasta por mês, então é hora de começar a efetuar algum tipo de controle.

Faça um orçamento e avalie o quanto da sua renda está comprometido com o pagamento de prestações e crediário. Se este percentual superar 30% é hora de acender o sinal de alerta. Afinal, você precisa acomodar todos os outros gastos, alguns deles bem elevados, como habitação, alimentação e transportes, com os 70% restantes. Isso sem falar nos gastos com educação, saúde e lazer. Enquanto o percentual de comprometimento da sua renda com o pagamento de prestações e dívida não cair abaixo dos 15%, procure evitar gastos de consumo que não sejam essenciais.

Evite pagar só o mínimo Mesmo que a sua situação financeira esteja apertada, evite pagar só o mínimo ou não pagar nada. Muitas vezes, ao passarem por dificuldades financeiras, os portadores de cartão optam por pagar apenas o valor mínimo da fatura, que varia entre 10% e 20% do seu total, como forma de tentar fechar as contas no final do mês.

O grande problema é que, na maioria das vezes, a situação não melhora no mês seguinte e, antes mesmo que possam se dar conta, o saldo da fatura do cartão dobra e a dívida se transforma em uma imensa bola de neve. Afinal, se considerarmos que a multa por atraso é de 2%, e que os juros médios cobrados nos cartões são de 10% ao mês, bastam apenas alguns meses para que o valor da sua fatura se torne alto demais.

Tente renegociar Se sua intenção é sair do vermelho, a primeira providência é parar de usar o cartão, evitando assim fazer novos gastos. Com o plástico na carteira, você pode não resistir à tentação de parcelar aquele celular novo em dez vezes! Caso esteja nesta situação, tente entrar em acordo com o banco emissor.

Aqui vale lembrar que não é possível bloquear o cartão sem ter pagado integralmente a dívida. Você pode até quebrá-lo, para evitar o uso, mas isso não acaba com o seu compromisso financeiro.

Antes de qualquer coisa, peça um extrato detalhando como foram feitos os cálculos do saldo devedor. Verifique se não houve cobrança indevida. Se tiver dúvidas, peça esclarecimentos, ou entre em contato com algum órgão de defesa do consumidor para confirmar se os cálculos estão corretos.

Feita a negociação, analise com cuidado os termos propostos e veja se você tem condições de arcar com os pagamentos em dia, pois em muitos casos as operadoras acabam anulando os termos da renegociação se o consumidor atrasar o pagamento de apenas uma parcela. Neste caso, volta tudo à estaca zero.

Portanto, só aceite termos que você pode pagar. Mesmo que tenha que alongar o pagamento por mais tempo que o pretendido, é melhor optar pela parcela que caiba no seu bolso e não se afobar em quitar a dívida o quanto antes.

Entrando na Justiça Outra possibilidade seria entrar na Justiça, tentando alegar que a administradora de cartão está cobrando juros abusivos. Se, ao analisar o extrato enviado pela empresa, você constatar que houve erro no cálculo do saldo devedor, pode pedir a revisão na Justiça, caso a operadora se negue a cooperar.

Além disso, você pode alegar cobrança abusiva, visto que a cobrança de juros excessivamente altos é considerada vantagem excessiva no artigo 39 (inciso V) do Código de Defesa do Consumidor. O CDC (artigo 52) ainda prevê que a multa por atraso não pode ser superior a 2%, que só pode ser cobrada se não for efetuado o pagamento mínimo.

Mas não é tão fácil comprovar que a administradora do seu cartão está cobrando juros abusivos. Para fazer este tipo de alegação, você precisa pesquisar as taxas praticadas pelas outras administradoras de cartão, comprovando que os juros cobrados ficaram excessivamente acima da média. O problema é que quase todas as administradoras cobram juros ao redor de 10% ao mês, de forma que, apesar de altíssimos, fica difícil argumentar o abuso, já que se trata de prática de mercado. Ainda assim, a decisão fica a cargo do juiz.

Fonte: Infomoney

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Cinco Traços de Linguagem Corporal Que Podem Condenar Entrevistas de Emprego

Veja algumas dicas para evitar movimentos desnecessários e se dar bem na hora de conquistar uma vaga

Grande parte de nossa comunicação com outras pessoas não se restringe apenas à fala, visão ou audição, mas também à nossa postura diante do que queremos expressar. Prova disso são os gestos que fazemos com o corpo - principalmente com as mãos -, e que dizem muito a nosso respeito. O problema é quando esse tipo de comportamento se manifesta em momentos não muito indicados, como uma entrevista de emprego.

O site WiseBread detalhou cinco erros comuns que as pessoas cometem ao "falar com o corpo" durante entrevistas profissionais, e também deu dicas para evitá-los. Acompanhe abaixo e veja como melhorar o seu desempenho na hora de lutar por uma vaga.

Seu aperto de mão pode causar uma boa ou má primeira impressão

Torne seu aperto de mão firme, mas não de maneira agressiva ou frágil demais. Bem sabemos que o nervosismo pode tomar conta de muita gente ao partir para uma entrevista, mas certifique-se de que suas mãos estejam secas e não suando ao se apresentar para o recrutador.

Não toque o seu rosto

As pessoas tendem a colocar as mãos para apoiar seus rostos durante alguma entrevista. No entanto, se quiser dar uma boa impressão, precisa estar consciente de que suas mãos podem ditar o resultado final de um processo seletivo. Mantenha-as longe de seu nariz e boca, e não as coloque sobre o queixo, como quem está analisando o ambiente. Para muitos entrevistadores, tocar o rosto pode ser um sinal de desonestidade.

Não cruze os braços

Mesmo quem não tem o hábito de participar de muitas entrevistas, sabe que o simples cruzar de braços pode dizer muito sobre o que você acha a respeito de um determinado assunto. Cruzar os braços é, muita vezes, sinônimo de agressividade ou desinteresse, e esta, com certeza, não é a primeira impressão que você quer transmitir. O máximo que você pode fazer é colocar suas mãos sobre a mesa (caso haja alguma).

Não olhe tão fixamente

Contato visual sempre é uma boa saída. Mas existe uma diferença entre olhar fixamente e simplesmente prestar atenção. Por isso, essa atitude deve ser algo natural: não fixe os olhos no seu entrevistador, mas olhe-o com atenção sem deixá-lo desconfortável. Ao mesmo tempo, não percorra a sala com o seu olhar, como quem parece entediado ou pensando em outras coisas que não sejam o motivo da entrevista.

Evite balançar muito o corpo

Balançar o pé, as pernas, acenar muito com a cabeça, girar o corpo na cadeira, e tantos outros movimentos dessa natureza podem fazer com que o recrutador o interprete como uma pessoa desinteressada, ou até mesmo hipócrita ou covarde. Assim como o contato visual deve ser ponderado, concordar positiva ou negativamente com a cabeça deve também ser moderado, e apenas quando a situação for claramente apropriada.


fonte da imagem: gettyimages


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Desmistificando a Dinâmica de Grupo

Veja dicas para se sair bem durante o processo 

Por Aguinaldo Neri*

Os processos seletivos atuais criam momentos de alta tensão e pressão sobre os candidatos. Essas situações estressantes são causadas, geralmente, por algumas etapas do processo que fogem ao controle dos aspirantes às vagas.

Escrever um bom currículo depende muito mais da organização dos dados por parte da pessoa interessada e das informações que a vaga oferece do que do selecionador. Já a entrevista coletiva ou individual e a dinâmica de grupo tiram do candidato o controle das ações. A partir daí começa uma série de fantasias e medos, e a insegurança se instala.

A dinâmica de grupo tem se destacado como um dos momentos mais nebulosos do processo de seleção para o candidato e muitas histórias a seu respeito acabam surgindo e criando alguns mitos.

Para se preparar melhor para o processo, veja as informações abaixo e não deixe a ansiedade e o medo atrapalharem o seu desempenho durante a dinâmica.

1. Por quais motivos as empresas usam a dinâmica de grupo?
É preciso entender que as decisões sobre admissão de profissionais nos dias de hoje não permitem erros. Tanto para o profissional que é indicado para uma vaga errada quanto para a empresa que o recebe o custo de um erro de seleção é altíssimo. O pescoço do entrevistador fica na corda o tempo todo, por mais que ele demonstre segurança.

A busca por tecnologias que permitam melhor observação dos comportamentos e tomada de decisão é muito bem-vinda e útil para ambos os atores deste teatro da seleção. A dinâmica de grupo permite observar amostras de comportamentos, atitudes e conhecimentos que a maioria dos instrumentos não permite. Diminui um pouco a inferência e aumenta o poder da observação e constatação de perfis de competências.

Quando bem desenvolvidas, conduzidas e avaliadas, as dinâmicas constituem um valioso instrumento de autoconhecimento e de observação de comportamentos em processos seletivos.

Entender e aceitar isso diminui as resistências e as fantasias.

Nenhum sadismo justificaria tanto tempo investido nas dinâmicas de grupo durante os processos seletivos.

Dica importante: aceite os papéis e leve a sério este momento. Não seja ingênuo e entenda que você estará sendo observado durante todo o tempo. Faça perguntas antes do começo do jogo ou atividade para compreender o que é esperado de você.

2. O que os selecionadores observam durante a dinâmica de grupo?
Os profissionais preparados para conduzir dinâmicas de grupo para seleção não fazem isso por fazer ou preencher o tempo. Muito menos para colocar os candidatos em situação de pressão. Eles fazem por que precisam observar determinados comportamentos com maior proximidade da realidade futura de trabalho ou em em situações planejadas para que eles apareçam.

Dicas importantes:
Procure entender as característidas e natureza do cargo para o qual você está se candidatando e liste as principais competências que serão levadas em conta na hora da decisão dos selecionadores. Quando fizer isso, terá uma lista dos comportamentos que eles esperam observar durante a dinâmica.
Procure entender muito bem as regras das situações propostas e antecipe o que poderá ser apresentado ou observado. Jamais pense que o candidato escolhido será o que estourar o maior número de bexigas. Se você estiver se candidatando a uma vaga de liderança, o que será observado será o seu papel na ação de todo o grupo. Nem sempre o que fala mais é o escolhido, mas pode ser o que estimula os outros a falar. Nem sempre o que ganha a competição ou o que dá mais sugestões para o produto é quem será escolhido. Talvez você esteja sendo observado pela sua capacidade de ceder nas horas críticas para que um grupo atinja os resultados.

3. Até que ponto eu posso "interpretar" desempenhos na dinâmica de grupo?
Pedidos de orientação de pessoas que querem saber como devem se comportar em determinadas situações da dinâmica são comuns. E a resposta sempre é a mesma: nunca tente ser o que você não é. A dinâmica de grupo parte desse princípio. Se você não tem um determinado tipo de comportamento, ele não aparecerá naturalmente em situações de brincadeira ou de pressão. Os comportamentos "interpretados" são fáceis de serem percebidos, pois eles são geralmente artificiais e exagerados.

Dica importante: se você entendeu bem as regras da situação proposta e sabe o que está sendo observado (a partir da descrição do cargo que você recebeu), procure demonstrar que tem como contribuir para o objetivo proposto. Tente apresentar comportamentos positivos e contributivos para a equipe. Em suma, mostre o melhor de si, mesmo que saiba que está trabalhando numa zona de desconforto para você.

4. Existem algumas competências que melhoram o meu desempenho durante as dinâmicas?
Não há uma regra geral de participação, mas percebemos que os candidatos que possuem as competências de comunicação, negociação, flexibilidade e empatia bem desenvolvidas geralmente se saem melhor nas dinâmicas. Isso não é por acaso, pois essas competências também estão entre as mais valorizadas pelo mercado de trabalho.

Dica importante: procure se conhecer melhor em relação a tais competências e encontre formas de desenvolvê-las. Você ganhará não só competências para melhorar o seu desempenho nas dinâmicas como também melhorará o seu futuro desempenho profissional.

5. Como devo me preparar para participar das dinâmicas de grupo?
Há oportunidades antes, durante e depois.

Antes: Busque o máximo possível de informações sobre o cargo, companhia e, se for o caso, sobre a empresa que fará a seleção. Entenda os requisitos do cargo e visualize um profissional de sucesso neste cargo e empresa. Liste as principais competências e as que você pense que serão observadas durante o processo seletivo.

Durante: Procure entender a situação proposta, faça as associações com o cargo e leve muito a sério a sua participação.

Depois: Avalie a sua participação e procure conversar com colegas sobre o que você fez. Nem sempre você fez algo errado. Pode ser que o que foi visto não seria adequado ao contexto de trabalho daquela vaga. Não se vitimize!!!

6. A dinâmica é um processo totalmente seguro e preciso?
Não há nenhum instrumento totalmente seguro numa situação de tensão como a de seleção de pessoas para uma oportunidade de trabalho. O resultado positivo do uso dinâmica em processos seletivos depende muito do preparo dos organizadores, condutores e avaliadores que estarão presentes e dos representantes da empresa. Infelizmente, nem todos os profissionais que conduzem dinâmicas de grupo são preparados e, em muitas situações, o resultado pode depender de observações superficiais e de decisões baseadas em subjetivismo. Na medida em que os direitos dos candidatos começarem a ser respeitados, os processos de dinâmica melhorarão, sem dúvida alguma.

O ideal seria que os candidatos não aprovados tivessem um feedback ou, pelo menos, uma justificativa para a sua não classificação (insisto em não dizer reprovação, pois em muitos casos vários candidatos poderiam ser aprovados, mas a vaga é para uma pessoa apenas). Se os candidatos tivessem orientações poderiam melhorar constantemente o seu desempenho nos processos seletivos.

Com todos os prós e contras a utilização da dinâmica de grupo processos seletivos é um ganho para ambos os lados.

Quando bem organizada, coordenada e avaliada, a dinâmica de grupo pode oferecer feedbacks interessantes para que os candidatos melhorem o seu próprio perfil de competências.

Como última dica, a dinâmica de grupo pode funcionar como oportunidade para observar e aprender com aqueles que são aprovados e se saem bem nesses processos.

*Aguinaldo Neri é professor da Pontíficia Univesidade Católica de Campinas (PUC-CAMP), consultor empresarial e especialista em Recursos Humanos e Psicologia Organizacional.

Fonte: empregos.com.br
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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Hora de Pedir Aumento

Veja algumas atitudes que você deve evitar no momento de pedir a mudança no salário 

Por Caroline Marino

Negociar um aumento salarial pode ser mais simples do que parece. Escolher o momento certo para conversar e ter na ponta da língua resultados concretos para apresentar são os primeiros passos.

É importante também estar atualizado sobre sua posição no mercado de trabalho. Mesmo assim, preste atenção nessas atitudes antes de ir falar com o chefe:

Blefar

Não use uma proposta de emprego que não existe para tentar conseguir um aumento. A honestidade é um dos pontos mais importantes em uma negociação salarial.

Apelar para o lado emocional

Falar sobre questões pessoais não é uma saída boa. Por isso, evite dramas pessoais. "A empresa não deve lhe dar aumento porque você precisa de mais dinheiro e, sim, porque seu trabalho vale mais", diz Patrícia Molino, sócia-líder da área de People & Change, da KPMG no Brasil.

Falar fora de hora

Geralmente as companhias repensam os salários uma vez ao ano. "Se você
negociou há cinco meses, por exemplo, não vale a pena tentar novamente", diz Marcia, da Manpower. 

Falta de preparo

Na ânsia de conseguir um aumento, o profissional esquece que precisa se preparar para conversar com o chefe, fazendo uma lista de suas últimas conquistas e projetos e analisando o mercado interno e externo.

Escolher a abordagem errada 

O humor do chefe é importante. Se ele está passando por um momento complicado, com muitos compromissos e reuniões, por exemplo, a chance de você conseguir uma resposta positiva é quase nula.

Ansiedade

Há pessoas que esperam um crescimento muito rápido e, sem ter bons resultados nem ideia de como a organização vê seu desempenho, procuram seu superior para negociar um salário maior.


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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Como a Arte Pode Alavancar Sua Carreira

Como se tornar mais criativo, observador e espontâneo? É nesta hora que a arte entra em cena 

Por Camila Pati, 

Criatividade, capacidade de observação e de improviso são qualidades cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho. Profissionais com essas habilidades têm mais chance de sucesso na carreira.

Mas como se tornar mais criativo e observador em um mundo em que a objetividade, a racionalidade e praticidade são imperativas? É nessa hora que a arte entra em cena.

“As atividades artísticas são importantes para despertar lembranças, referências e trabalhar o autoconhecimento”, diz Sueli Garcia, professora da Universidade Belas Artes.

Na opinião dela, as próprias empresas deveriam adotar essas atividades em seus sistemas de trabalho. “Seria uma forma também de diminuir o stress e tornar a atividade profissional mais prazerosa”, diz.

Mas enquanto essa não é a realidade da maioria das companhias, escolha qual atividade ligada à arte pode contribuir mais com a sua vida e o seu momento profissional:

Teatro

É uma ótima opção para quem tem uma rotina de reuniões, apresentações de produtos e projetos.

Aprender a “encantar com a palavra” é um dos principais aspectos tratados, diz Nany di Lima, professora do curso Teatro para Executivos da FAAP. “Isso é o que o ator sabe fazer”, diz.

“Jogo de cintura” também é uma das qualidades que podem ser desenvolvidas com o teatro. As artes cênicas, na opinião dela, ajudam profissionais que se tornaram excessivamente práticos e racionais com o dia a dia corporativo.

“Os alunos aprendem técnicas de improvisação e participam de jogos e dinâmicas que ativam todos os sentidos”, explica.

Desenho e pintura

Não é preciso ter talento para o desenho para aproveitar os benefícios de um pincel e de uma tela em branco.

“Desenhar, além de ativar a memória, estimula a criatividade”, diz o artista plástico e arte - educador Luis Castañón.

Para ele, o “fazer artístico” não deve ser encarado como uma excentricidade e, sim, como uma necessidade básica e imprescindível.“Nos torna mais espontâneos e criativos em tudo o que fazemos”, diz Casteñón.

“O contato com a arte liberta e nos obriga a pensar e, se isso não for suficiente para nos converter em cidadãos melhores, certamente fará de nós pessoas diferentes”, diz o especialista, que ministra cursos na Universidade Belas Artes.

A própria observação de uma obra de arte já traz benefícios. “Ao apreciarmos um trabalho criativo, estamos também criando”.

Dança

Ganhar ritmo e agilidade é um dos resultados de quem opta pela dança. E, por se tratar de uma atividade física, faz bem para o corpo.

“É um grande estímulo cardiovascular e respiratório, com potencial para alta queima calórica”, diz Saturno de Souza, diretor técnico da Bio Ritmo Academia.

Além disso, a atividade tem um forte apelo emocional, já que os alunos geralmente praticam os ritmos que mais gostam de ouvir. “Isso acaba estimulando os centros de prazer no cérebro, não só pela atividade física, mas também pelo efeito que a música causa”, diz.

Para o profissional que leva uma vida agitada, o alívio ao estresse é um dos grandes ganhos, diz Souza. “É quase impossível não se desligar dos problemas a partir do momento que nos integramos à proposta da atividade”, diz.

Fotografia

“A prática fotográfica é um grande incentivo à criatividade”, diz o fotógrafo Nelson Paim, que ministra cursos e workshops nessa área.

O desenvolvimento do olhar fotográfico permite uma observação mais criativa e crítica, diz ele. Os praticantes passam a ver o mundo com mais sensibilidade e atenção.

Se o poder de planejamento é crucial para as empresas, a fotografia também pode ajudar neste aspecto. Isso porque, toda fotografia é planejada. “Em frações de segundo ou horas, o fotógrafo decide como mostrar uma situação”, diz.

“Um bom fotógrafo observa a luz, faz o enquadramento obedecendo a uma composição esteticamente equilibrada e cria uma imagem que demonstra seu planejamento e sensibilidade. Um bom executivo, também”, diz Paim.

Música

Quem pretende se aventurar no mundo da música vai desenvolver habilidades como lógica, concentração, disciplina e paciência, segundo Eric Luciano, fundador e diretor da escola de música Atelier de La Musique.

Para ele, também se trata de uma boa ferramenta de combate da timidez ao estresse. “Muitos dos nossos alunos chegam até nós com o principal propósito de reduzir o estresse e a ansiedade causados pelo trabalho”, diz.

No campo físico, a prática de um instrumento musical melhora a coordenação motora, precisão dos movimentos e postura corporal.Como as outras artes, a música também contribui para a criatividade, comunicação e percepção das emoções, explica Luciano. “Ouvir e estudar música pode abrir seus horizontes para novas sensações e novas culturas, e estimular o prazer nas tarefas do cotidiano”, diz.


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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Para Evitar o "embromation" no Currículo

Por Vívian Soares 

Velha conhecida dos departamentos de finanças e contabilidade das empresas, a auditoria está se tornando aliada também dos gestores de recursos humanos. Com o objetivo de "medir" o real conhecimento de idiomas de candidatos e funcionários, muitas companhias estão investindo em verdadeiros processos internos de investigação e avaliação de profissionais. A chamada auditoria linguística vem se popularizando especialmente entre multinacionais e em setores onde a comunicação em inglês é imprescindível, como é o caso da indústria de petróleo e gás.

O crescimento da demanda por esse serviço é motivado pela dificuldade das empresas em encontrar profissionais com inglês fluente no mercado e também dentro dos próprios quadros. Segundo a gerente corporativa da Cultura Inglesa Sylvia Helena Lani, a procura pela ferramenta tem aumentado de forma expressiva em segmentos como financeiro, jurídico e marketing de diferentes indústrias. "É uma habilidade que os clientes necessitam mapear em seus funcionários para definir promoções e contratações", diz.

A necessidade do serviço se acentua graças à alta incidência de exageros nos currículos sobre o domínio de idiomas. Muitas vezes, por exemplo, o profissional alega ser fluente em inglês por ter morado fora ou conseguido o certificado de conclusão de algum curso. "Isso não significa, porém, que ele tenha o nível adequado ou desejado pela empresa para a posição que vai ocupar", afirma Angela Branco, diretora da Plan Idiomas. A companhia viu a demanda por auditoria linguística aumentar em 20% no último ano, principalmente por conta de clientes que atuam na cadeia do petróleo. "É um setor que recebe muitos estrangeiros. Boa parte da comunicação entre os funcionários é feita em inglês".

Esse é o caso da Wood Group PSN, empresa que presta serviços de engenharia para plataformas de petróleo. Com sede na Escócia e mais de 30 mil funcionários em todo o mundo, a companhia exige domínio do inglês entre os profissionais que ficam "embarcados" nas plataformas e também entre os que atuam no setor administrativo. "Nosso intercâmbio com outros países é muito forte, seja em negociações com o cliente ou na comunicação com outras filiais da empresa", afirma Bianca Moitta, responsável pela gestão de treinamento e desenvolvimento do grupo no Brasil.

Desde 2010, a empresa promove auditorias linguísticas entre funcionários e candidatos para checar o nível do idioma. "É uma espécie de régua universal para medir desempenho oral e escrito. Como se trata de uma função muito específica, muitas vezes o RH não consegue fazer, por estar mais concentrado em avaliar aspectos técnicos e comportamentais dos profissionais."

A primeira auditoria linguística foi interna, mas logo o serviço se estendeu também para os processos de recrutamento do grupo. "É muito comum recebermos currículos que exageram o nível de fluência no idioma. Se o profissional diz que tem inglês básico, por exemplo, é porque não sabe nada", afirma.

De acordo com Alexandre Attauah, gerente da consultoria de recrutamento Robert Half, há uma tendência natural de que os profissionais tentem "maquiar" seu conhecimento em línguas quando não o consideram bom o suficiente. "O idioma acabou se tornando um item obrigatório no currículo e, muitas vezes, o profissional mente para parecer mais fluente", afirma. Uma pesquisa recente da consultoria com 2 mil gestores de RH em 11 países mostrou que 41% deles apontam o conhecimento em línguas como o aspecto mais exagerado nos currículos que recebem - no Brasil, esse índice sobe para 46%.

Aferir o real domínio dos candidatos a uma vaga, porém, é apenas uma das funções da auditoria linguística. Em grande parte dos casos, ela funciona para avaliar os funcionários que já estão na empresa e ajudar a empresa a desenhar programas de treinamento corporativo. "O objetivo não é 'descobrir uma mentira', mas entender quais são as necessidades do profissional para investir em seu desenvolvimento", afirma Bianca Moitta. A empresa subsidia cursos de inglês para os funcionários que participam da avaliação.

No Banco do Brasil, a auditoria é uma espécie de certificação, que abre portas para que o funcionário dê sequência em seu plano de carreira. "O banco está em processo de internacionalização e precisa preparar seu quadro de profissionais", afirma Carlos Netto, diretor de gestão de pessoas. Segundo ele, apesar de não ser obrigatória, a avaliação conta pontos para o profissional que se candidata a posições que demandam conhecimentos em idiomas, como é o caso da área de comércio exterior e dos escritórios internacionais. "Recentemente, abrimos 30 posições de gerência no exterior e 800 pessoas se candidataram. Com tanta concorrência, as diferenças entre os classificados é pequena, e a certificação em idiomas acaba sendo decisiva."

Netto explica que, embora voluntária, a adesão à certificação costuma ser grande. "Recebemos cerca de 700 pedidos por ano. A demanda vem crescendo com o passar do tempo, principalmente por parte dos jovens", afirma. A certificação usada pelo Banco do Brasil é o Business Language Testing Service (Bulats), da Cultura Inglesa, que custa R$ 145 por pessoa - a instituição reembolsa o funcionário que for 'aprovado' na avaliação e concede até 80% de subsídio para estudo de idioma. "É um benefício percebido como um salário indireto", diz Netto.


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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Saiba Como Agir Quando a Promoção Prometida Não se Concretiza

Katia Deutner do UOL 

Receber a notícia de que você terá uma promoção é uma alegria. Só que, muitas vezes, a promessa demora tanto para se concretizar que acaba gerando ansiedade ou frustrando o profissional (principalmente se ela nem chegar a se efetivar). O que fazer nesses casos? De acordo com o consultor e coach empresarial Sergio Ricardo Rocha, o mais indicado é criar uma oportunidade para conversar com o chefe. "Solicite uma avaliação de desempenho sobre o seu trabalho e, ao final, diga que está fazendo o seu planejamento de carreira e precisa ter um posição real sobre a oportunidade que havia sido mencionada", afirma ele .

Respostas evasivas como "não sei quando", "vamos ver a possibilidade" e "acho que pode acontecer" indicam uma chance pequena de realização, mas podem ser questionadas. "Sou a favor de conversas com prazos definidos", diz a coach executiva Daniela do Lago. Portanto, sem pressionar o chefe, sugira que ele defina um prazo para a concretização da promoção que lhe foi prometida. Se não for possível, peça uma nova data para voltarem a conversar sobre o assunto. E tome cuidado com falsas ilusões: desculpas mal fundamentadas e prazos prorrogados consecutivamente podem ser um sinal de que o melhor a fazer é procurar evolução profissional em outra empresa. 

Há alguns motivos para a promessa não se concretizar e cabe ao funcionário se informar. Muitas vezes, a situação do empregador ou do mercado não permitem que ninguém seja promovido no momento, o que não significa que esse quadro não possa mudar. Para saber se é possível contar com a promoção, é necessário estar a par das condições da corporação e fazer uma autoavaliação. Por isso, procure respostas para questões como: a empresa está passando por dificuldades? O mercado sofreu alguma queda? Eu estou preparado para um cargo de mais responsabilidades? Surgiu um novo candidato para a mesma vaga? O chefe me deu motivos pertinentes para o adiamento?

Seja objetivo
Jogar indireta ou pressionar o chefe pode ser prejudicial para sua imagem como candidato a um novo cargo. "Indireta não funciona. O ideal é chamar o chefe para uma conversa aberta e perguntar como anda o processo e se existe algo que você possa fazer para contribuir. Mas só faça isso se o prazo que ele te deu tiver expirado e ninguém tenha dado retorno", alerta Daniela do Lago.

Durante a reunião, vale a pena mostrar interesse em fazer um novo curso, como uma pós-graduação específica para desempenhar a nova função. Espere o prazo combinado e, depois disso, se a promessa não for cumprida, pondere e veja se é a hora de procurar uma oportunidade melhor. "Não se acomode nem se engane. Se sentir que vale a pena prorrogar o prazo faça isso e, então, tome uma atitude. Alguns chefes prometem promoções para segurar o profissional", diz a psicóloga Miriam Barros, especialista em coaching.

Enquanto a promoção não vem, o ideal é guardar segredo. "Comente somente quando se concretizar e se o chefe liberar a informação. Falar antes compromete a imagem profissional e coloca em dúvida até a decisão do gestor. Além disso, a atitude pode ser vista como antiética e gera conflitos desnecessários com colegas de trabalho que podem questionar a capacidade do escolhido", explica a consultora de RH Aline do Carmo, da Catho Online.

Seja na empresa onde te prometeram a promoção ou em uma nova, vale a pena investir nesses cinco passos para agilizar o reconhecimento que você tanto deseja:

1. Cuide da postura
Identifique o perfil necessário para o novo cargo e ajuste seu comportamento para estar alinhado com o que se espera. Se ainda não sabe, pergunte às pessoas mais experientes no segmento. Mude antes e, dessa forma, todos perceberão que você é a pessoa certa para a vaga.

2. Amplie conhecimentos
Descubra quais cursos são necessários para a nova função e comece a estudar antes de a empresa solicitar (e comunique ao chefe que já iniciou os aperfeiçoamentos).

3. Desenvolva seu network
A rede de relacionamentos dentro e fora da empresa traz bons resultados profissionais. "Participe de outros projetos na instituição em que trabalha, conheça mais pessoas, permita que conheçam você e se impressionem com seu talento. Muitas vezes, o melhor caminho para a notícia chegar à liderança é por intermédio de outros profissionais. Busque encantar a todos com carisma, seriedade e trabalho de qualidade", diz o coach Sergio Ricardo Rocha.

4. Apresente soluções
Seu cargo atual não deve ser desprezado. Estude o funcionamento das atividades, identifique ajustes, mudanças ou gere um relatório sobre resultados e conquistas. "Faça todas as verificações para ter certeza de que está certo e apresente para seu líder, de preferência para quem tem poder de decisão quanto a promoções. Isso mostrará que está antenado com a empresa e não teme o trabalho. Todo empregador busca colaboradores assim", diz o coach.

5. Faça propaganda
Mostre, de forma sutil, seus bons resultados para as pessoas ao seu redor. Não adianta fazer um bom trabalho se ninguém sabe disso. Mas sem comentar sobre a promessa de promoção. "A regra de ouro nas empresas é a discrição. Principalmente quando ainda não aconteceu. Lembre-se que nem todo mundo torce por você. Essa é uma dura realidade nas empresas", diz Daniela do Lago.


Fonte: UOL Mulher
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