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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Já Planejou Sua Carreira Para 2012?

A dica é mirar no padrão de vida que deseja ter e quais atividades e pessoas considera importante para sua realização profissional

por Sílvio Celestino

Ao fechar setembro a maioria das grandes empresas já terá concluído seu plano para 2012. E você, com relação à sua carreira, como está o planejamento para o próximo ano?

Em geral as pessoas iniciam sua vida profissional de acordo com as oportunidades que aparecem. Se no princípio, de fato, essa é a ação mais relevante, a partir da segunda etapa da carreira, que consiste em se viabilizar financeiramente, é importante que o indivíduo comece a pensar em dois grupos de fatores fundamentais:

Qual o padrão de vida que deseja ter e quais atividades, pessoas e ambientes considera importante para sua realização profissional.

Com relação ao padrão de vida a pessoa deve refletir sobre tudo que gostaria de ter. Qual casa gostaria de morar? Carro? Quantas viagens por ano e com qual frequência? Deseja se casar? Ter filhos? Quantos? Enfim, a vida que deseja em todos os detalhes possui um custo anual associado. O indivíduo deve calculá-lo. Esse planejamento é fundamental, pois pode acontecer de estar em uma carreira técnica - por exemplo, de engenheiro metalúrgico - e o padrão de vida que deseja somente ser possível se ele se tornar diretor ou proprietário de empresa. Portanto, se isso é necessário, deve começar a pensar desde já a adquirir competências de gestão e liderança, ou de empreendedorismo.
Entretanto, mesmo que o indivíduo consiga o padrão que almeja, se isso lhe roubar a saúde , de nada terá valido a pena. Sendo assim, além de conhecer a vida desejada em termos materiais, deve se preocupar com o segundo grupo de fatores. Isso inclui quais atividades diárias, pessoas e que tipo de ambiente gostaria de frequentar que lhe deem energia em vez de roubá-la. Há pessoas que, devido à sua rotina profissional, chegam a um nível de estresse tão elevado que ao longo do tempo terminam com síndrome do pânico, depressão, doenças ou um esgotamento físico e mental.

Portanto, ao pensar sobre 2012, é importante visualizar os ciclos da vida profissional que virão e como pretende preenchê-los. Comece com o ano que vem, mas pense no futuro, especialmente na imagem, na cena que representa a vida que você deseja ter.
Até ao redor dos 35 anos é comum a carreira ser desenvolvida conforme as oportunidades vão surgindo. Entretanto, o quanto antes a pessoa adquirir consciência sobre aonde cada oportunidade a leva e comparar com a vida que deseja, tanto melhor. É desse modo que evitará problemas de chegar no futuro a um padrão de vida que lhe impede grandes mudanças profissionais. E se isso acontecer e ao mesmo tempo estiver infeliz com as atividades, pessoas e ambientes que fazem parte de sua rotina profissional, estará diante de uma grande adversidade. Há saídas, mas levam muito tempo e gastam muita energia.

Portanto, ao ver sua carreira do mesmo modo que as empresas veem seus investimentos, é prudente ao profissional começar a pensar desde já em seus planos para 2012. Alinhá-los com os padrões de vida e de realização que deseja e acompanhar de perto cada dia para ver se está na direção apropriada. Vamos planejar! Vamos em frente!

Sílvio Celestino Consultor Organizacional e Senior Partner da Alliance Coaching
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/colunistas/silvio_celestino/post/ja_planejou_sua_carreira_para_2012
Fonte da imagem: gettyimages

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Líder: 10 Dicas Para o Profissional Ser Admirado e Respeitado Pela Equipe


Uma das formas mais sustentáveis de os líderes conquistarem o respeito dos integrantes da equipe é pela admiração. No entanto, ser respeitado e ao mesmo tempo admirado exige que o profissional acumule diversas competências e, acima de tudo, passe por um processo de treinamento ou qualificação que o permita desenvolver sua equipe. 

O presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, Villela da Matta, observa que a principal característica que o líder precisa ter para conquistar o respeito por meio da admiração é a autoconfiança. “O líder está na posição mais alta, é ele quem conduz a as pessoas”, afirma Villela, observando que, se a equipe não o vê como uma pessoa autoconfiante, dificilmente o respeitará.

Veja as 10 dicas que ajudam o líder a conquistar o respeito da sua equipe pela admiração:

Viver por valores e liderar por exemplo - segundo Villela, a palavra valor perdeu a conotação e o sentido de antigamente. A questão é que são justamente os valores que direcionam as decisões profissionais. A sugestão, portanto, é liderar segundo valores de lealdade, justiça e confiança, pois assim o líder se torna uma pessoa confiável aos olhos dos integrantes de sua equipe e, consequentemente, será admirado.

Definir foco - a importância de definir bem o foco que se pretende atingir é que isso agiliza a conquistas dos resultados. De acordo com Villela, “hoje em dia perde-se muito tempo por falta de foco” e profissionais que não sabem administrar bem o tempo dificilmente serão admirados.

A lógica é simples: pessoas que têm foco realizam mais e, consequentemente, tornam as organizações muito mais ativas, produzindo mais resultados. Um líder que domina seu tempo, através da definição clara de objetivos e foco nos indicadores de desempenho e metas, certamente será admirado.

Ser capaz de energizar as pessoas - mostrar que você é bom no que faz, que tem valores e domina seu tempo não é o suficiente. É preciso fazer com que as pessoas que integram a sua equipe se sintam motivadas. Segundo Villela, para que isso seja alcançado, o líder precisa tratá-las como iguais e aprender a desenvolvê-las.

A motivação é reflexo de como as pessoas estão dentro da equipe, e a recomendação é que o líder observe os pontos fortes e fracos de cada um e trabalhe no sentido de não deixar que os pontos fracos se tornem ameaças para o time e para a organização.

Vendo as mudanças como oportunidades - “a responsabilidade do líder é dar o exemplo”, afirma Villela. Com isso em mente, lembre-se de que, para ser admirado, o profissional deve olhar as mudanças sempre como oportunidades e difundir entre os membros da equipe a sensação de que mudanças não são sinônimo de problemas.

Autodesenvolvimento - o mercado é dinâmico, as empresas também. Para ter sucesso, o líder precisa focar no seu desenvolvimento, pois assim ele acompanha o mercado e agrega continuamente valor à organização. Essa postura se reflete na sua equipe, pois, quando um profissional se desenvolve, consequentemente ele compartilha com os demais membros da equipe esse desenvolvimento. As pessoas usualmente admiram aquelas que agregam valor para a empresa e para os demais profissionais.

Inteligência emocional - essa competência será fundamental para conciliar conflitos. Desenvolver a inteligência emocional, segundo Villela, permite que os líderes se coloquem no lugar dos demais profissionais, sendo mais assertivo na hora de lidar com conflitos.

Viver pelo reconhecimento - para ser admirado, uma postura fundamental é saber reconhecer o trabalho dos outros. Não só os grandes trabalhos ou projetos, mas também as pequenas ações, que vão desde uma boa intenção até uma atitude pró-ativa que não faz parte do escopo de trabalho do funcionário.

Villela lembra que muitas empresas recompensam os grandes trabalhos, de tempos em tempos. O líder, no entanto, deve se ater as pequenas atividades. Lembre-se de que um simples “parabéns pelo trabalho” já é suficiente.

Capacitar as pessoas com o processo de coaching - uma das atividades que passou a ser exigida do líder atualmente é que ele faça o papel de coach de sua equipe. Se antes essa função era de responsabilidade da área de Recursos Humanos, o mesmo não acontece atualmente, e o líder que tiver como objetivo conquistar a admiração e o respeito dos membros da sua equipe precisa se preocupar com isso.

O líder precisa ser capaz de utilizar técnicas apropriadas para fazer com que as pessoas sejam capazes de contribuir mais com a equipe. Isso será positivo tanto para o funcionário, que se sente mais motivado, quanto para a empresa, que se beneficia de mais eficiência.

 Rapidez no atendimento ao cliente - como conseqüência do item anterior, ao desenvolver as pessoas, o líder faz com que os profissionais se tornem habilitados a tomar decisões. Quando os profissionais fazem parte do processo de tomada de decisão, eles se tornam mais motivados a resolver os problemas.

Autoconfiança - um líder autoconfiante passa segurança. Um exemplo de postura autoconfiante é daquele profissional que erra, admite o erro e propõe novos caminhos para driblar o problema. “Pessoas competitivas são aquelas que aprendem rapidamente com os erros”, lembra Villela.

A autoconfiança será fundamental para qualquer profissional na posição de líder, já que essa posição depende das pessoas para que os trabalhos sejam feitos e os objetivos alcançados. O líder autoconfiante sabe conduzir as pessoas, fazendo com que elas trilhem esse caminho com ele.


Fonte da imagem: gettyimages

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Resiliência: o Comportamento Dos Vencedores!

Por Karine Bighelini


O iatista Lars Grael, o modelo Ranimiro Lotufo, o músico Ray Charles, o jogador Ronaldo “o fenômeno”, e tantos outros exemplos, relacionam situações diferentes de vida; mas, entretanto, unificam uma capacidade imprescindível para aqueles que, acima de tudo, buscam, na mudança, um processo de desenvolvimento e renovação.

Sabiamente, Carlos Drumond de Andrade, escreveu: “A dor é inevitável. O sofrimento, opcional”. Pois, sua lucidez poética já reverenciava uma das maiores capacidades humanas, atualmente muito discutida e valorizada, tanto na esfera pessoal quanto na corporativa: a Resiliência. Este termo provém das Ciências Exatas, especificamente, da Física; onde se define que Resiliência é a capacidade que um elemento tem em retornar ao seu estado inicial, após sofrer uma influência externa. Por mais que ele seja pressionado, o mesmo retorna ao seu estado original sem deformação. Saímos da Ciência Lógica e entramos na humana definição de Resiliência. Dentro da Neuropsiquiatria, estudos têm demonstrado que nosso cérebro tem a capacidade de se moldar diante dos acontecimentos vivenciados em nosso dia-a-dia, sendo que o ambiente em que estamos inseridos tem grande papel transformador. Nesse sentido, nossa capacidade de renovação é completa. E não podia ser diferente com nossos pensamentos, atitudes e formas de assimilação para determinados acontecimentos. Na verdade, a maior certeza que temos é que o ser humano é único e diferente. Logo, há diferenças comportamentais em cada indivíduo. Certas pessoas tornam-se resignadas e acabam aceitando, passivamente, os dissabores da vida. Essa resignação compromete a ação de lutar contra o que ocorre, e a renúncia gera a acomodação frente a cada situação diferente e nova. Costuma-se dizer que tais pessoas sofrem da "Síndrome da Gabriela": "eu nasci assim, eu cresci assim, sempre fui assim. Gabriela... Sempre Gabriela...".

Outras são, totalmente, reativas. O ambiente é que comanda sua satisfação pela vida. Suas reações são reclamar e praguejar, sendo que nem ao menos tomam alguma atitude efetiva para a mudança. A revolta é uma das principais características de comportamento. Mas, há aquelas que além de confrontarem as situações, enfrentam as tensões com desenvoltura, fazendo de cada experiência um aprendizado positivo. Ao invés de focarem no problema, focam na solução. Ou seja, desenvolveram ao longo da vida, um comportamento resiliente. Não é por casualidade que a palavra "desenvolveram" foi adicionada na frase acima. Todos nós podemos ser resilientes. A Resiliência não é um traço de caráter hereditário que possuímos ou deixamos de possuir. Trata-se de uma conquista pessoal. Não é à toa que a superação e o crescimento humano são potencializados em momentos de dificuldade! O ser humano precisa enfrentar desafios para testar seus próprios limites. Quantos de nós já não vivenciamos situações de total dificuldade e quando pensávamos que não haveria mais saída, tempo ou solução, acabamos reabastecendo- nos de mais energia ainda? Para responder tal questionamento, destaco duas variáveis fundamentais para o fortalecimento da Resiliência: disciplina e autoconfiança. A primeira vem através do tempo. Esta nos ensina que nosso processo evolutivo é construído diariamente; pois, o problema não está em nossa realidade, mas na forma como a interpretamos. Sabemos que não somos senhores do tempo, nem podemos evitar todas as situações desagradáveis; mas, a maneira como reagimos a elas é que definirá o nosso sucesso. Quanto à autoconfiança, essa é a maior característica do comportamento resiliente. A superação só acontece porque, antes de tudo, acreditamos em nosso potencial regenerativo, em nossa capacidade de crer e agir em prol do positivo. Outra análise que pode ser feita, é que a baixa Resiliência tem legitimado a não permanência de muitos profissionais no mercado corporativo, pois nunca, em momento algum, fomos tão cobrados pela nossa capacidade de flexibilização diante das dificuldades. O indivíduo que não consegue gerenciar e reverter uma situação adversa, precisa mudar o foco, ajustar as velas, "resignificar" o seu modo de vida, para que tais obstáculos e acontecimentos diários sirvam como promoção de seu desenvolvimento pessoal e profissional. A música ‘Volta por Cima’, de Paulo Vanzolini, tem muito a nos ensinar sobre Resiliência. O seu refrão diz: "...Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima".

E esse foi o comportamento de um dos nossos maiores atletas brasileiros... Em setembro de 1998, o bicampeão em iatismo, Lars Schmidt Grael, teve sua perna direita amputada, devido a um acidente que interrompeu sua vitoriosa carreira esportista. Ao ser entrevistado e questionado sobre qual seria sido a lição aprendida desse episódio, Lars Grael concluiu: " O erro das pessoas, em geral, é se voltar para trás. Comparar o presente com o que tinham antes. Se eu fosse comparar minha vida anterior com a vida que levo hoje, com certeza teria entrado em depressão. Mas não adianta ficar olhando para trás. Temos que lidar com o "aqui e agora". Poderia ter sido pior, e tenho a obrigação de me sentir no lucro". Karine Bighelini Relações Públicas, palestrante, consultora.

Fonte: Revista RH portal
Fonte da imagem: Gettyimages

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Cuidados Com a Apresentação Pessoal

Competência é o que interessa, mas o jeito de se vestir soma pontos na carreira. Se você quer ser uma pessoa de sucesso, tenha a aparência de uma pessoa de sucesso.

Um guarda-roupa com peças adequadas e de boa qualidade não é vaidade, mas uma ferramenta de trabalho que categoriza o profissional.

Qualquer um pode controlar a aparência em benefício próprio. Encare a roupa de trabalho como uma forma de exibir conceitos e códigos de valores seus e da sua empresa.

A chamada roupa de trabalho é diferente das escolhas para o final de semana ou lazer, onde incluir toques de moda é obrigação. A roupa profissional tem a tarefa de passar o conceito da empresa e um depoimento da pessoa que a esta usando. Mas nem pense em vestir roupas caretas ou azulmarinho todo o tempo. Conforme dados das empresas de Recursos Humanos de seleção profissional, vestir roupas discretas ou muito tradicionais no trabalho podem vender uma imagem falsa e muito conservadora.

Porém, liberdade significa responsabilidade. Portanto, mesmo com o casual ditando algumas regras na hora de se vestir para trabalhar, o bom senso sempre valoriza o currículo. Como no ditado romano: “A mulher de César não basta ser honesta, mas também parecer honesta”.


Cores para homens - como combinar

Homens de cabelos e olhos escuros e tez morena combinam com trajes marinho, verde musgo ou castanho. As camisas são em marfim, azul claro, branca, bege claro.

Homens de cabelos, pele e olhos claros: trajes em qualquer tom de azul, verde escuro ou de cinza, com camisas em tons de azul médio, beges e cinza pálido.

Homens de cabelo grisalho devem usar trajes em tons de cinza, marinho bem escuro ou preto, com camisas brancas, rosa ou listrada em cinza.

Homens de pele escura, afro-brasileiros, use traje azul médio, marinho, cinza médio e preto (risca-de-giz), combinando com camisas brancas, marfim ou azul-claro.

Homens orientais, os ideais são os ternos marinhos, castanhos e cinza asfalto, usados com camisas claras que não sejam variantes do cáqui ou amarelo.


ROUPA DE TRABALHO

A roupa de trabalho pode não fazer o monge, mas ajuda a conquistar os locais sagrados. A maneira como uma pessoa se veste pode ser uma pista para saber se ela se respeita, se é desleixada, se tem disciplina, é social ou introvertida, dinâmica, moderna, clássica ou até um narcisista de plantão.

Peças básicas de um guarda-roupa formal:

O figurino básico ideal para um executivo pode ter cinco ternos ou costumes (dois marinhos de modelos diferentes, um cinza escuro, um preto e outro mais claro para ocasiões menos formais), dez ou doze camisas sociais (quatro ou cinco brancas) e sete gravatas, para variar durante a semana.

Evite sempre que puder:

• Meias claras e brancas com trajes escuros. A meia deve ser um prolongamento da calça ou do sapato.

• Mangas e calças curtas ou volumes exagerados.

• Sapato esporte com traje completo.

• Roupas variando muito de acordo com a ocasião.

• Perfumes mais fortes. Para o dia-a-dia prefira colônias frescas.

Acesso Rápido

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