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quinta-feira, 17 de março de 2011

Trabalhadores Brasileiros Necessitam de Autonomia no Ambiente de Trabalho, Diz Pesquisa

O levantamento também mostra que boa parte dos funcionários tem necessidade de obter vantagens e reconhecimentos individuais

Da redação


Dar liberdade aos funcionários é a chave para ter uma equipe produtiva. É o que mostra o resultado de uma pesquisa realizada pela consultoria Fellipelli com 300 profissionais no segundo semestre de 2009. O levantamento diz que 58% dos profissionais brasileiros necessitam de autonomia no ambiente de trabalho e se sentiriam mais à vontade para trabalhar de maneira independente.

Entre os entrevistados, 75% demonstraram atuar em prol dos interesses coletivos e apresentaram facilidade em trabalhar em equipe. Só que quando o assunto são as suas reais necessidades motivacionais, as respostas dos funcionários levam a outros resultados. Ao todo, 44% dos profissionais têm necessidade de obter vantagens e reconhecimentos individuais. Dos empregados que aparentam acreditar que a recompensa coletiva é mais importante que a individual, apenas 17% precisam realmente de um ambiente idealista e voltado ao bem comum para se sentirem motivadas.

“As características que mostramos às outras pessoas e as nossas necessidades motivacionais são naturalmente diferentes, pois na medida em que convivemos em sociedade, certos desejos podem ser vistos de forma negativa pela maioria das pessoas, como o individualismo e a excessiva competitividade”, afirma a psicóloga Adriana Fellipelli, sócia-diretora da Fellipelli. “No ambiente corporativo de hoje, o trabalho em equipe é inevitável e traz resultados positivos para os negócios, o que justifica que a maioria das pessoas se mostre solícita a esse tipo de prática, ainda que suas necessidades motivacionais não caminhem na mesma direção.”

O estudo mostrou também que grande parte dos funcionários pode perder a motivação se eles estiverem envolvidos com uma demanda muito intensa de trabalho e sem tempo para planejamento, sentindo-se pressionados diante de decisões complexas. Os indicadores revelam que, quando os profissionais possuem algum controle sobre as demandas e prazos que permitam reflexões e análises, eles se sentem estimulados e podem gerar resultados melhores.

Outro fator que pode gerar uma produtividade maior no trabalho, segundo Adriana, é a flexibilidade das atividades. De acordo com o levantamento, 70% dos profissionais são adaptáveis a ambientes mais regrados, pois geralmente são organizados e atuam dentro dos padrões estabelecidos. Quando observamos suas necessidades motivacionais, porém, apenas 28% necessitam desse tipo de ambiente. “Os dados indicam que as pessoas trabalhariam melhor se tivessem oportunidades para expressar suas individualidades, atuando de maneira inovadora e independente”, diz a psicóloga.

Na opinião de Adriana, os líderes devem voltar suas atenções para as necessidades e características de cada membro da equipe. Só assim para formar uma estrutura equilibrada, em que cada profissional se complementa e contribui para o sucesso dos negócios. “Um dos maiores desafios dos líderes de hoje é conseguir atrair e reter talentos capazes de alavancar resultados. Para isso, é preciso descobrir o que mantém seus colaboradores motivados e engajados, mesmo diante dos crescentes desafios”, explica.


Fonte: pegn

quarta-feira, 9 de março de 2011

Futuro Promissor Para o Profissional de Turismo

Caio Lauer


No dia 02 de março é comemorado o Dia Nacional do Turismo. O Turismólogo apresenta-se como um profissional repleto de grandes oportunidades de atuação, com o crescimento da economia do Brasil, incentivo ao turismo local e a visibilidade do país no exterior. Turismólogo é o profissional que observa, estuda e analisa os fenômenos turísticos em sua totalidade, ou seja, tem como característica principal a atuação generalista no mercado de trabalho.

Este profissional tem formação multidisciplinar. Durante os quatro anos de curso, além de matérias técnicas que tratam de assuntos relacionados a eventos, hotelaria, gerenciamento de viagens, transportes e planejamento de marketing turístico, ele também possui matérias como administração, finanças e contabilidade. Após ter concluído o curso, o recém-formado está apto para exercer funções em todas estas áreas.

A atuação pode ser estabelecida em agências de viagens e turismo, rede hoteleira, empresas organizadoras de eventos, institutos ligados ao turismo, consultorias de marketing turístico, organizações ligadas à gastronomia (restaurantes, bares e casas noturnas), entretenimento e o ecoturismo, que está em uma crescente. A formação é bastante ampla, porém, a tendência é que o profissional se especialize, pois fica difícil atuar com todas estas opções de mercado. “Se o estudante buscar, desde cedo, uma especialização e áreas de interesse, sairá na frente no mercado. Gerenciar negócios em todos os campos do turismo é a maior tendência para o formando no presente momento”, contextualiza Aristides Faria, consultor e palestrante da RH em Hospitalidade, empresa de treinamentos na área.

As aptidões básicas necessárias para se tornar um profissional de sucesso são o dinamismo e o gosto em lidar com pessoas. Habilidade verbal e escrita também é premissa para o turismólogo. Paralelamente, a competência de relacionamento é essencial: fazer bons contatos, mas, sobretudo, gerar valor e oportunidades de negócios a partir deles, garante o sucesso na carreira. “Nosso trabalho está totalmente voltado para o público. Precisamos saber entendê-lo e direcionar o trabalho para o atendimento com a maior qualidade possível, pois é o que mais nosso cliente preza em uma situação de viagem ou entretenimento”, conta Mônica Schiashcio, presidente da Associação Brasileira dos Bacharéis em Turismo (ABBTUR) de São Paulo.

A Copa do Mundo de 2014 e as Olímpíadas de 2016 fatalmente irão beneficiar o turismo como um todo. A capacitação será exigida e o nível de atendimento e realização de eventos deverão ter uma grande evolução. Neste contexto, o campo de eventos e gastronomia surgem como campos promissores. São dois segmentos que vêm despontando, juntamente com o planejamento em marketing, por conta da estrutura que deverá ser montada pela grande demanda que existirá em diversas cidades do país. Aristides fala que em virtude de serem eventos internacionais, certamente quem tiver contato ou domínio em outros idiomas será valorizado: “o indicado é que o profissional busque uma diferenciação e que saia do trivial. Não só aprender a língua inglesa ou espanhola, mas procurar saber mais sobre mandarim, francês ou italiano, por exemplo, farão muita diferença lá na frente”.

Já na opinião de Mônica, o Brasil tem uma deficiência grande no que diz respeito a atendimento a turistas e capacitação de mão de obra. “Viajo bastante e sinto que algumas coisas poderiam estar acontecendo com uma conduta mais profissional e bem preparada. A pessoa que enxergar essas deficiências como oportunidades, podem se tornar empreendedores. O turismo ainda está se consolidando no Brasil em relação à profissionalização de pessoal e se os formandos, daqui para frente, os que tiverem espírito inovador, terão grandes chances de se destacar”, indica.


Ensino


No final dos anos 90 iniciou-se um “boom” na procura aos cursos de turismo. As universidades que já tinham o curso instituído aumentaram em grande número suas turmas e a demanda de professores preparados, que o mercado não possuía no momento, também cresceu bastante. Instituições que não possuíam o Turismo em suas grades, começaram a criar o curso, e o mercado, consequentemente, ficou saturado. Muitos profissionais surgiram no mercado e essa mão de obra não foi totalmente absorvida. “Nesta época, a qualidade das faculdades começou a cair, muitos cursos ao decorrer dos anos foram fechados e, hoje, só as universidades tradicionais conseguiram manter a qualidade para disponibilizar profissionais preparados para o mercado de trabalho”, relata Mônica.

O “modismo” passou e as instituições de ensino mais relevantes e sólidas perduram. Aristides cita o Senac, a Anhembi Morumbi e a Unimonte, no litoral paulista, como boas universidades neste segmento.

A pós-graduação na área vem crescendo, e a Hospitalidade e Gestão de Eventos são setores com bastante procura como especialização. O turismólogo ainda é muito generalista e pode não sair da universidade com o conhecimento técnico para desempenhar funções específicas. Buscar a especialização proporciona o aprofundamento de atuação e dá novas oportunidades ao profissional.


Fonte: Futuro promissor para o profissional de turismo – Guia das Profissões - Jornal Carreira e Sucesso

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